Reduzir Normal Aumentar Imprimir O ministro da Justiça, Tarso Genro, afirmou nesta sexta-feira que é preciso tomar cuidado para não "demonizar" o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) na CPI mista criada na semana passada no Congresso. A informação é da Rádio CBN.
"Pode haver uma tentativa de demonização na CPI, por aqueles setores que não apostam no diálogo social e que entendem que movimento social é caso de polícia. O que nós esperamos é que tenha uma maioria na CPI que coloque as situações reais", disse Tarso. "Que coloque a questão do MST no mesmo nível de exame que se colocam as grandes questões do agronegócios, por exemplo, aqui no Brasil."
Segundo o ministro, nunca se viu a demonização dos grandes produtores e proprietários no Brasil. "E eles já fizeram ações diretas pesadas. Já interromperam estradas, interromperam vias férreas, ocuparam o banco do Brasil", disse. "E isso foi sempre tratado dentro da lei e da ordem. E assim se deve proceder em relação aos movimentos sociais.
A senadora Kátia Abreu (DEM-PI), que propôs abertura da comissão, afirmou que o próprio movimento se demonizou aos olhos da população brasileira "com as suas agressões, com destruição de laranjais, de tratores, de propriedades, de reserva legal. Os líderes do MST se encarregaram de se autodemonizar".
A CPI Mista pretende investigar o suposto repasse para o MST de recursos públicos recebidos por organizações não governamentais.
Redação Terra
"Pode haver uma tentativa de demonização na CPI, por aqueles setores que não apostam no diálogo social e que entendem que movimento social é caso de polícia. O que nós esperamos é que tenha uma maioria na CPI que coloque as situações reais", disse Tarso. "Que coloque a questão do MST no mesmo nível de exame que se colocam as grandes questões do agronegócios, por exemplo, aqui no Brasil."
Segundo o ministro, nunca se viu a demonização dos grandes produtores e proprietários no Brasil. "E eles já fizeram ações diretas pesadas. Já interromperam estradas, interromperam vias férreas, ocuparam o banco do Brasil", disse. "E isso foi sempre tratado dentro da lei e da ordem. E assim se deve proceder em relação aos movimentos sociais.
A senadora Kátia Abreu (DEM-PI), que propôs abertura da comissão, afirmou que o próprio movimento se demonizou aos olhos da população brasileira "com as suas agressões, com destruição de laranjais, de tratores, de propriedades, de reserva legal. Os líderes do MST se encarregaram de se autodemonizar".
A CPI Mista pretende investigar o suposto repasse para o MST de recursos públicos recebidos por organizações não governamentais.
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