É muita cara-de-pau do pai do VALERIODUTO, o tucano Eduardo Azeredo.O escroque diz que o mensalão de Delúbio é diferente do mensalão organizado por ele.Sabe que, em certo ponto, ele tem razão.Afinal, o mensalão de Azeredo, diferentemente do de Delúbico, teve dinheiro público na mesada, via CEMIG, Furnas, Copasa, BEMGE. No mensalão organizado por Delúbio, não houve nem sequer 1 real de dinheiro público na mesada.Segundo a PGR, houve recursos da Visanet, contudo, o que Delúbio e Valério fizerem, em relação à referida empresa, vinha sendo feito desde o ano de 2001, sem que ninguém acoimasse de ilegal.Nem o PIG, nem a PGR denunciaram a operação levada a efeito pela Visanet.Só viram ilegalidade no governo Lula. Como sempre.Na verdade, o que diferenciou um do outro foi que Azeredo perdeu a eleição e, assim, não pôde pagar a mesada durante seu almejado mandato de governador.
Tucano nega arrecadação ilegal para campanha
O Estado de S. Paulo - 04/11/2009
O senador Eduardo Azeredo negou ontem que tenha participado de um esquema de arrecadação ilegal de recursos na sua campanha à reeleição ao governo de Minas Gerais, em 1998. O mensalão mineiro, segundo ele, nunca existiu. O que houve, disse, foi um problema na prestação de contas apresentada pela coligação de sua campanha. Na época, o tucano perdeu as eleições para Itamar Franco.
Ele afirmou ainda que não há ligação entre o caso mineiro e o mensalão do governo Luiz Inácio Lula da Silva, revelado pelo então deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) e investigado pela CPI dos Correios, em 2005. O mensalão do governo Lula desviaria supostamente verbas públicas para a compra de apoio de parlamentares no Congresso.
Azeredo classificou de "equívoco de imaginação" a correlação feita pelo Ministério Público entre irregularidades ocorridas em Minas e o mensalão do governo Lula. "Em Minas foi um procedimento de prestação de contas da coligação que me apoiou. Foi prestação de contas como outras que tiveram problemas, mas que não tiveram essa notoriedade da minha", disse o tucano.
Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público, o mensalão mineiro se caracterizou por uma operação para desviar recursos públicos da Copasa, da Cemig e do Bemge para beneficiar a campanha de Azeredo. "Essas empresas patrocinaram eventos que aconteceram. A Petrobrás não está patrocinando agora Deus e o mundo por aí?", indagou.
Na denúncia do Ministério Público é citada a participação no esquema da SMPB, empresa de publicidade de Marcos Valério. Investigações feitas pela PF indicaram que a coligação de Azeredo movimentou na campanha de 1998 cerca de R$ 100 milhões, mas só declarou à Justiça Eleitoral cerca de R$ 8,5 milhões.
O Estado de S. Paulo - 04/11/2009
O senador Eduardo Azeredo negou ontem que tenha participado de um esquema de arrecadação ilegal de recursos na sua campanha à reeleição ao governo de Minas Gerais, em 1998. O mensalão mineiro, segundo ele, nunca existiu. O que houve, disse, foi um problema na prestação de contas apresentada pela coligação de sua campanha. Na época, o tucano perdeu as eleições para Itamar Franco.
Ele afirmou ainda que não há ligação entre o caso mineiro e o mensalão do governo Luiz Inácio Lula da Silva, revelado pelo então deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) e investigado pela CPI dos Correios, em 2005. O mensalão do governo Lula desviaria supostamente verbas públicas para a compra de apoio de parlamentares no Congresso.
Azeredo classificou de "equívoco de imaginação" a correlação feita pelo Ministério Público entre irregularidades ocorridas em Minas e o mensalão do governo Lula. "Em Minas foi um procedimento de prestação de contas da coligação que me apoiou. Foi prestação de contas como outras que tiveram problemas, mas que não tiveram essa notoriedade da minha", disse o tucano.
Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público, o mensalão mineiro se caracterizou por uma operação para desviar recursos públicos da Copasa, da Cemig e do Bemge para beneficiar a campanha de Azeredo. "Essas empresas patrocinaram eventos que aconteceram. A Petrobrás não está patrocinando agora Deus e o mundo por aí?", indagou.
Na denúncia do Ministério Público é citada a participação no esquema da SMPB, empresa de publicidade de Marcos Valério. Investigações feitas pela PF indicaram que a coligação de Azeredo movimentou na campanha de 1998 cerca de R$ 100 milhões, mas só declarou à Justiça Eleitoral cerca de R$ 8,5 milhões.
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