A Polícia Federal não identificou entre o dinheiro apreendido na Operação Caixa de Pandora R$ 400 mil em notas que haviam sido marcadas para facilitar a identificação dos envolvidos no escândalo de corrupção do governo do Distrito Federal.
O montante pertencia ao ex-secretário Durval Barbosa, que distribuiu o dinheiro com o consentimento da PF, já que ele colabora com as investigações. Antes de distribuir a propina, a Polícia Federal fez as marcas para identificar com facilidade aqueles que receberam o dinheiro ilegal.
Na última sexta-feira, agentes da PF cumpriram mandados de busca em Brasília, Goiânia e Belo Horizonte, como parte das investigações. Durante as buscas, foram apreendidos R$ 700 mil em dinheiro. Desse montante, a PF verificou que os R$ 400 mil distribuídos por Durval - e marcados pela corporação - não faziam parte da quantia apreendida.
O dinheiro apreendido foi analisado pela PF junto com todo o material encontrado em mais de duas dezenas de endereços que foram alvos de buscas. O material foi enviado para perícia ao longo desta semana, junto com CDs e DVDs com gravações feitas por Durval.
Até o final da próxima semana, a DIP (diretoria de inteligência policial) da PF deverá encaminhar ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) um relatório com uma primeira análise de tudo o que foi apreendido. Uol.
O montante pertencia ao ex-secretário Durval Barbosa, que distribuiu o dinheiro com o consentimento da PF, já que ele colabora com as investigações. Antes de distribuir a propina, a Polícia Federal fez as marcas para identificar com facilidade aqueles que receberam o dinheiro ilegal.
Na última sexta-feira, agentes da PF cumpriram mandados de busca em Brasília, Goiânia e Belo Horizonte, como parte das investigações. Durante as buscas, foram apreendidos R$ 700 mil em dinheiro. Desse montante, a PF verificou que os R$ 400 mil distribuídos por Durval - e marcados pela corporação - não faziam parte da quantia apreendida.
O dinheiro apreendido foi analisado pela PF junto com todo o material encontrado em mais de duas dezenas de endereços que foram alvos de buscas. O material foi enviado para perícia ao longo desta semana, junto com CDs e DVDs com gravações feitas por Durval.
Até o final da próxima semana, a DIP (diretoria de inteligência policial) da PF deverá encaminhar ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) um relatório com uma primeira análise de tudo o que foi apreendido. Uol.
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