O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira que países como Estados Unidos e Rússia, que pressionam o Irã para abandonar seu programa nuclear, também devem reduzir seus arsenais. "Autoridade moral para pedir que os outros não tenham é a gente também não ter. É importante que os que têm, comecem a desmontar seus arsenais, para que a gente tenha mais argumentos”, disse.
Em Berlim, onde fechou acordos com a chanceler alemã, Angela Merkel, Lula lembrou que a Constituição do Brasil proíbe o uso de armas nucleares, mas que o país desenvolve um programa de enriquecimento de urânio voltado para produção de energia elétrica. "O mesmo que o Brasil aceita para si, nós aceitamos para o Irã", disse.
Em entrevista coletiva, a chanceler alemã alertou para a falta de progressos nas discussões do programa nuclear iraniano. Merkel falou em "perder a paciência" com o Irã, uma vez que a questão se arrasta desde que ela se tornou primeira-ministra, há quatro anos.
Ao lado da chanceler, Lula fez um apelo à comunidade internacional para que mantenha as negociações. "O melhor e mais barato é acreditarmos nas negociações e termos muita paciência.", afirmou Lula.
"Eu penso que tratar o Irã como se fosse um país insignificante, aumentado a cada dia a pressão, poderá não resultar em uma coisa boa", disse o presidente. "Precisamos aumentar o grau de paciência para aumentar o grau de conversação com o Irã."
Em Berlim, onde fechou acordos com a chanceler alemã, Angela Merkel, Lula lembrou que a Constituição do Brasil proíbe o uso de armas nucleares, mas que o país desenvolve um programa de enriquecimento de urânio voltado para produção de energia elétrica. "O mesmo que o Brasil aceita para si, nós aceitamos para o Irã", disse.
Em entrevista coletiva, a chanceler alemã alertou para a falta de progressos nas discussões do programa nuclear iraniano. Merkel falou em "perder a paciência" com o Irã, uma vez que a questão se arrasta desde que ela se tornou primeira-ministra, há quatro anos.
Ao lado da chanceler, Lula fez um apelo à comunidade internacional para que mantenha as negociações. "O melhor e mais barato é acreditarmos nas negociações e termos muita paciência.", afirmou Lula.
"Eu penso que tratar o Irã como se fosse um país insignificante, aumentado a cada dia a pressão, poderá não resultar em uma coisa boa", disse o presidente. "Precisamos aumentar o grau de paciência para aumentar o grau de conversação com o Irã."
Agência Brasil
Um comentário:
Ele está certo.Esse povo senta no rabo pra falar do rabo alheio.
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