Todos, provavelmente, lembram-se da atuação desse escroque durante a CPI dos Correios e na CPI do Fim do Mundo.Pois bem, o cara metido a ético naquelas oportunidades não passa de um corrupto.
Vice-governador de SC é denunciado por corrupção passiva
O procurador geral de Justiça do Ministério Público de Santa Catarina confirmou nesta terça-feira que entrará com denúncia-crime contra o vice-governador do Estado, Leonel Pavan (PSDB), pelo crime de corrupção passiva. Pavan é acusado de participar de um suposto esquema de suborno para a concessão de alvará para uma empresa de combustíveis.
As investigações foram realizadas pela Polícia Federal durante a Operação Transparência. Na semana passada, cinco integrantes do governo catarinense e dois empresários foram indiciados. O MP decidiu denunciar o vice-governador pelo crime de corrupção passiva, além de dois empresários, Marcos Pegoraro e Eugênio Rosa, ligados à empresa Arrows Petroléo, por prática de corrupção ativa.
Em entrevista coletiva, o procurador Gercimo Gomes Neto, disse que as investigações e gravações interceptadas mostraram "indícios" de pagamento de R$ 100 mil em propina ao tucano. "As provas, de uma maneira técnica, nos trazem essa confirmação", disse. "A prova é forte o suficiente para oferecermos a denúncia-crime contra o vice-governador", afirmou.
Pavan teria sido procurado por empresários para interceder junto à Secretaria da Fazenda e reativar a inscrição estadual da Arrows Petroléo, cancelada por inadimplência. Tanto para o procurador, quanto para o delegado da Polícia Federal, Luiz Carlos Korff, as provas seriam suficientemente contundentes para mostrar que o pagamento foi realizado. Korff disse ainda que o processo administrativo existente dentro da secretaria da Fazenda "desapareceu".
As gravações telefônicas e imagens em vídeo realizadas durante a operação da PF permanecem em segredo de Justiça. Os outros servidores envolvidos, incluindo o diretor geral da Secretaria da Fazenda, Pedro Mendes, foram denunciados pelo crime de improbidade.
Leonel Pavan assumirá o governo de Santa Catarina no próximo dia 5 de janeiro, após licença do governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB). Ele ainda não se manifestou oficialmente sobre a denúncia do Ministério Público. Terra.
O procurador geral de Justiça do Ministério Público de Santa Catarina confirmou nesta terça-feira que entrará com denúncia-crime contra o vice-governador do Estado, Leonel Pavan (PSDB), pelo crime de corrupção passiva. Pavan é acusado de participar de um suposto esquema de suborno para a concessão de alvará para uma empresa de combustíveis.
As investigações foram realizadas pela Polícia Federal durante a Operação Transparência. Na semana passada, cinco integrantes do governo catarinense e dois empresários foram indiciados. O MP decidiu denunciar o vice-governador pelo crime de corrupção passiva, além de dois empresários, Marcos Pegoraro e Eugênio Rosa, ligados à empresa Arrows Petroléo, por prática de corrupção ativa.
Em entrevista coletiva, o procurador Gercimo Gomes Neto, disse que as investigações e gravações interceptadas mostraram "indícios" de pagamento de R$ 100 mil em propina ao tucano. "As provas, de uma maneira técnica, nos trazem essa confirmação", disse. "A prova é forte o suficiente para oferecermos a denúncia-crime contra o vice-governador", afirmou.
Pavan teria sido procurado por empresários para interceder junto à Secretaria da Fazenda e reativar a inscrição estadual da Arrows Petroléo, cancelada por inadimplência. Tanto para o procurador, quanto para o delegado da Polícia Federal, Luiz Carlos Korff, as provas seriam suficientemente contundentes para mostrar que o pagamento foi realizado. Korff disse ainda que o processo administrativo existente dentro da secretaria da Fazenda "desapareceu".
As gravações telefônicas e imagens em vídeo realizadas durante a operação da PF permanecem em segredo de Justiça. Os outros servidores envolvidos, incluindo o diretor geral da Secretaria da Fazenda, Pedro Mendes, foram denunciados pelo crime de improbidade.
Leonel Pavan assumirá o governo de Santa Catarina no próximo dia 5 de janeiro, após licença do governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB). Ele ainda não se manifestou oficialmente sobre a denúncia do Ministério Público. Terra.
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