O governador afastado do Distrito Federal, José Arruda (sem partido, ex-DEM), teria usado o Banco Regional de Brasília para subornar uma testemunha que faz parte do inquérito que investiga o esquema de propina no DF. As informações são do jornal O Globo.
Segundo testemunho prestado por três funcionários do banco, eles teriam participado de um processo de limpeza do nome de Edmilson Edson, conhecido como Sombra, para a obtenção de um crédito de R$ 450 mil, seguindo ordens de Arruda que é acusado de envolvimento no esquema do mensalão do DEM, esquema de desvio de recursos públicos envolvia empresas de tecnologia para o pagamento de propina a deputados da base aliada.
Segundo testemunho prestado por três funcionários do banco, eles teriam participado de um processo de limpeza do nome de Edmilson Edson, conhecido como Sombra, para a obtenção de um crédito de R$ 450 mil, seguindo ordens de Arruda que é acusado de envolvimento no esquema do mensalão do DEM, esquema de desvio de recursos públicos envolvia empresas de tecnologia para o pagamento de propina a deputados da base aliada.
Terra.
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