Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal barrou neste domingo a entrada do presidente interino do DEM no Distrito Federal, o deputado Osório Adriano, na superintendência da corporação em Brasília. O deputado queria visitar o governador afastado do DF, José Roberto Arruda (sem partido), que está preso no local desde a última quinta-feira.
Segundo a PF, a entrada foi negada porque o nome de Adriano não constava na lista de pessoas autorizadas a visitar o governador neste domingo de Carnaval.
O deputado evitou fazer comentário sobre a prisão de Arruda. "Essa parte política, prefiro não comentar. Vim visitar o meu amigo José Roberto Arruda", afirmou.
Na quinta-feira, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) determinou a prisão de Arruda e de mais cinco pessoas pela tentativa de suborno do jornalista Edson dos Santos, o Sombra, testemunha do inquérito policial que investiga denúncias de arrecadação e pagamento de propina por parte do governador a integrantes de sua base aliada.
Adriano disse que ainda é cedo para decidir quando os integrantes do DEM deixarão o governo Arruda, conforme determinou a Executiva Nacional do partido. "Temos que avaliar", afirmou.
Na sexta-feira, a Executiva Nacional do DEM determinou que seus filiados que ocupam cargos no governo do Distrito Federal devem deixá-los até a próxima quarta-feira (17) sob pena de sofrerem sanções impostas pela legenda. O partido impôs ontem a debandada do governo do DF depois da prisão do governador.
Prisão
Isolado em uma sala da INC (Instituto Nacional de Criminalística) da PF, Arruda tem recebido refeições caseiras e cuidados médicos. Segundo o advogado José Gerardo Grossi, Arruda está "naturalmente abatido" e já estaria se conformado com a prisão que pode levar até 83 dias --de acordo com os prazos da prisão preventiva.
Grossi disse ontem que Arruda não tem tomado banho de sol. "Ele está naturalmente abatido assim como todo mundo que está preso fica", afirmou.
Segundo ele, a defesa ainda avalia a possibilidade de pedir um relaxamento de prisão nos próximos dias, caso o STF (Supremo Tribunal Federal) demore a julgar o mérito do pedido de liberdade que foi negado ontem pelo ministro Marco Aurélio Mello.
O advogado disse, no entanto, que no momento ainda "não há fato novo" que justifique uma tentativa de suspender a prisão. "Não se pode apostar tudo em uma ficha só, mas ainda não há fato novo", afirmou.
A Polícia Federal barrou neste domingo a entrada do presidente interino do DEM no Distrito Federal, o deputado Osório Adriano, na superintendência da corporação em Brasília. O deputado queria visitar o governador afastado do DF, José Roberto Arruda (sem partido), que está preso no local desde a última quinta-feira.
Segundo a PF, a entrada foi negada porque o nome de Adriano não constava na lista de pessoas autorizadas a visitar o governador neste domingo de Carnaval.
O deputado evitou fazer comentário sobre a prisão de Arruda. "Essa parte política, prefiro não comentar. Vim visitar o meu amigo José Roberto Arruda", afirmou.
Na quinta-feira, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) determinou a prisão de Arruda e de mais cinco pessoas pela tentativa de suborno do jornalista Edson dos Santos, o Sombra, testemunha do inquérito policial que investiga denúncias de arrecadação e pagamento de propina por parte do governador a integrantes de sua base aliada.
Adriano disse que ainda é cedo para decidir quando os integrantes do DEM deixarão o governo Arruda, conforme determinou a Executiva Nacional do partido. "Temos que avaliar", afirmou.
Na sexta-feira, a Executiva Nacional do DEM determinou que seus filiados que ocupam cargos no governo do Distrito Federal devem deixá-los até a próxima quarta-feira (17) sob pena de sofrerem sanções impostas pela legenda. O partido impôs ontem a debandada do governo do DF depois da prisão do governador.
Prisão
Isolado em uma sala da INC (Instituto Nacional de Criminalística) da PF, Arruda tem recebido refeições caseiras e cuidados médicos. Segundo o advogado José Gerardo Grossi, Arruda está "naturalmente abatido" e já estaria se conformado com a prisão que pode levar até 83 dias --de acordo com os prazos da prisão preventiva.
Grossi disse ontem que Arruda não tem tomado banho de sol. "Ele está naturalmente abatido assim como todo mundo que está preso fica", afirmou.
Segundo ele, a defesa ainda avalia a possibilidade de pedir um relaxamento de prisão nos próximos dias, caso o STF (Supremo Tribunal Federal) demore a julgar o mérito do pedido de liberdade que foi negado ontem pelo ministro Marco Aurélio Mello.
O advogado disse, no entanto, que no momento ainda "não há fato novo" que justifique uma tentativa de suspender a prisão. "Não se pode apostar tudo em uma ficha só, mas ainda não há fato novo", afirmou.
Um comentário:
Só me resta sugerir ao Serra a seguinte alternativa, convidar, FHC, o Governador Arruda, a Governadora Yeda Crusis Credo, os Agripinos do DEM para realizarem um mutirão contra as obras do PAC, o aumento real do salário mínimo, o fim do programa minha casa minha vida, as construções das hidrelétricas do Madeira em Rondônia, o crescimento da Petrobrás e a auto- suficiência em petróleo, a inclusão de 20 milhões de excluídos, a ajuda humanitária ao Haiti, o pagamento ao FMI, o descobrimento do pré-sal, a copa de 2014, as olimpíadas de 2016 e a vitória contra a crise econômica mundial.
Se não fizerem o povo esquecer estas conquistas, podem esquecer-se das eleições 2010.
Desta vez, corre o risco de o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso se roer de inveja. O presidente Lula receberá o prêmio de "estadista global", uma honraria inédita do Fórum Econômico de Davos. Aliás, Lula está com tudo e está prosa. Ele recebeu o título de "homem do ano", do jornal Le Monde, da França, de "Personalidade Ibero-americana", do El País, jornal espanhol, sem contar o Financial Times, que o colocou entre as 50 pessoas que moldaram o século.
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