PAC Drenagem destinou R$ 1,1 bilhão para conter enchentes em São Paulo
Deputado confunde projetos do PAC com MP das Enchentes e faz acusação infundada
O governo federal destinou, desde junho do ano passado, R$ 1,1 bilhão para investimentos em obras de prevenção de enchentes em 24 municípios do Estado de São Paulo, inclusive a capital, distribuídos em 41 projetos. Foram R$ 487,2 milhões do Orçamento Geral da União, totalmente contratados, e R$ 616,1 milhões em financiamentos do FGTS e FAT/BNDES, para obras de drenagem urbana e manejo de águas pluviais no Estado.
Estes recursos fazem parte do Programa Manejo de Águas Pluviais do PAC (PAC Drenagem), que compreende R$ 4,7 bilhões de investimentos em todo o país. O anúncio dos 186 projetos selecionados para este programa foi feito pelo presidente Lula em junho de 2009, beneficiando 109 municípios de 19 estados.
Foi ao PAC Drenagem que a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, se referiu em entrevista, quinta-feira, ao descrever ações do governo federal para prevenir enchentes nas grandes cidades.
Os recursos do PAC Drenagem não se confundem com os R$ 880 milhões, previstos na Medida Provisória 463/2009, editada em maio para dar socorro emergencial a municípios afetados pelas chuvas no final de 2008 e início de 2009.
Quem se confundiu, lamentavelmente, foi o presidente do PSDB de São Paulo, deputado Mendes Thame. Em nota, o deputado refere-se aos recursos da MP 463/2009 como se fossem os investimentos do PAC Drenagem citados pela ministra Dilma Rousseff, o que não é correto. O parlamentar fez afirmações que não correspondem à verdade.
Do total de R$ 1,1 bilhão destinados pelo PAC Drenagem a cidades de São Paulo, 70% destinam-se a obras na Capital e Região Metropolitana, onde se concentram os maiores problemas relacionados às enchentes no Estado. Já foram contratados R$ 329 milhões do OGU para projetos na Capital e Região Metropolitana.
Para correta informação da população de São Paulo, eis a lista dos municípios daquele Estado com projetos aprovados no PAC Drenagem: São Paulo, Americana, Bauru, Campinas, Carapicuíba, Embu das Artes, Ferraz de Vasconcelos, Hortolândia, Itapevi, Jandira, Mauá, Nova Odessa, Osasco, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São José do Rio Preto, São Vicente, Sumaré, Taboão da Serra, Tupã e Valinhos.
Assessoria de Imprensa da Casa Civil da Presidência da República
O governo federal destinou, desde junho do ano passado, R$ 1,1 bilhão para investimentos em obras de prevenção de enchentes em 24 municípios do Estado de São Paulo, inclusive a capital, distribuídos em 41 projetos. Foram R$ 487,2 milhões do Orçamento Geral da União, totalmente contratados, e R$ 616,1 milhões em financiamentos do FGTS e FAT/BNDES, para obras de drenagem urbana e manejo de águas pluviais no Estado.
Estes recursos fazem parte do Programa Manejo de Águas Pluviais do PAC (PAC Drenagem), que compreende R$ 4,7 bilhões de investimentos em todo o país. O anúncio dos 186 projetos selecionados para este programa foi feito pelo presidente Lula em junho de 2009, beneficiando 109 municípios de 19 estados.
Foi ao PAC Drenagem que a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, se referiu em entrevista, quinta-feira, ao descrever ações do governo federal para prevenir enchentes nas grandes cidades.
Os recursos do PAC Drenagem não se confundem com os R$ 880 milhões, previstos na Medida Provisória 463/2009, editada em maio para dar socorro emergencial a municípios afetados pelas chuvas no final de 2008 e início de 2009.
Quem se confundiu, lamentavelmente, foi o presidente do PSDB de São Paulo, deputado Mendes Thame. Em nota, o deputado refere-se aos recursos da MP 463/2009 como se fossem os investimentos do PAC Drenagem citados pela ministra Dilma Rousseff, o que não é correto. O parlamentar fez afirmações que não correspondem à verdade.
Do total de R$ 1,1 bilhão destinados pelo PAC Drenagem a cidades de São Paulo, 70% destinam-se a obras na Capital e Região Metropolitana, onde se concentram os maiores problemas relacionados às enchentes no Estado. Já foram contratados R$ 329 milhões do OGU para projetos na Capital e Região Metropolitana.
Para correta informação da população de São Paulo, eis a lista dos municípios daquele Estado com projetos aprovados no PAC Drenagem: São Paulo, Americana, Bauru, Campinas, Carapicuíba, Embu das Artes, Ferraz de Vasconcelos, Hortolândia, Itapevi, Jandira, Mauá, Nova Odessa, Osasco, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São José do Rio Preto, São Vicente, Sumaré, Taboão da Serra, Tupã e Valinhos.
Assessoria de Imprensa da Casa Civil da Presidência da República
3 comentários:
Há cerca de 30 dias atrás, neste blog, afirmei que Dilma ira aparecer em empate técnico, com Serra. Adivinhação? Não. Um pouco de análise dos noticiários, e "um muito" de INTUIÇÃO. Usando as mesmas ferramentas, AFIRMO agora que Dilma irá aparecer "ainda um pouco" à frente de Serra. Explico.
O Globo (ou será O Goebbels) de HOJE, domingo dia 6 de fevereiro, trás na primeira página o óbvio que vem negando a sete anos. Diz a manchete " Classe C do Brasil já detém 46% da renda" e por dentro revela que isso aconteceu de 2003 até hoje. Qual o significado disso, além de reconhecer o óbvio da verdade? É a preparação para que seus ETERNOS leitores hávidos por ver o Governo LULA desabar, se conformem, não só com a derrota de Serra, já começando a se desenhar, como talvez uma desistência do mesmo em concorrer.
Outro fato importante é, novamente colocarem o trombone para FHC tocar. "O farol de Alexandria" sobe o tom, de novo, e vem com a velha cantilena de que o governo atual é continuação do dele. Diz que o que deu certo até agora é porque ele plantou e, pasmem, credita a LULA a culpa do fracasso dos dois ultimos anos de seu governo, com inflação nos píncaros, credibilidade internacional abaixo de zero, dólar na estratosfera, FMI mandando "arrochar a economia" e, num desatino total, diz que a PETROBRÁS foi " modernizda em seu governo" quando sabemos que só não foi privatizada pela reação firme do povo e dos Sindicatos dos Trabalhadores (leia-se FUP, greve de 95, etc.)
Mas vem para à luz com a discussão dois pontos que reforçam a afirmação do título desse texto.
1) Diz que não se governa pelo retrovisor, não se olha para o passado.
2) E, num arroubo juvenil e "ALOPRADO" DIZ QUE A "BRIGA É BOA" se houver comparação entre os governos dele e atual, CONTRARIANDO TOTALMENTE a estratégia do PSDB, que é fugir do plebiscito, ou seja, do debate entre os dois modos de governar.
Ancelmo Góis sinaliza que Montenegro e o IBOPE "podem estar errados" e avisando que o Montenegro pode ficar sozinho nessa.
E, por último o Elio Gáspari (ainda não sabemos o chapéu que usa, como diz PHA) DESANCA o Serra, e me dá a certeza DEFINITIVA de que Dilma aparecerá em próxima pesquisa, à frente de Serra.
Para não perder o mote, nem dar o braço a torcer, a Veja trás uma reportagem de capa dizendo que o alagão de S. Paulo "é uma conjugação de fatores" e tenta, "salvar" o Serra.
O cenário está pronto. Vem aí uma pesquisa com Dilma na frente. E a "grande imprensa" vai começar a recolher o trem de pouso e amenizar os ataques. Afinal, podem ser tudo, menos burros.
Quem viver, verá!
Paulo Morani
6 de feveriero de 2010
E isso ai Paulo, essa cambada de sem voto esta se destruindo com seus proprio veneno, AGORA E DILMA.
Paulo, concordo com você.Eu sempe venho dizendo isso.
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