Não adianta o DEMO dizer que não tem nada a ver com isso, porque Arruda foi cassado e expulso do partido.Tem, sim, é inegável que Arruda patrocinou toda esta roubalheira quando era filiado ao DEMO, portanto, tem tudo a ver. Não adianta sair pela tangente.Mais:uma vez DEMO, sempre DEMO.
Auditoria da Controladoria Geral da União encontra mais de 170 irregularidades em convênios da União com o Governo do Distrito Federal
Rudolfo Lago*
Uma auditoria feita pela Controladoria-Geral da União (CGU) ratifica as irregularidades que foram investigadas pela Operação Caixa de Pandora, e que levaram à prisão do ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda. De acordo com a auditora, mais de R$ 100 milhões foram desviados em mais de 170 convênios da União com o governo do Distrito Federal, em áreas como educação, saúde e obras, justamente aquelas que a investigação apontou como sendo o berço do esquema de pagamento de propina que Arruda arquitetou com integrantes da sua base de sustentação. As informações são da Agência Brasil. A auditoria aponta desvio de recursos, pagamento para obras não realizadas, superfaturamento, fraude em licitações para dirigir concorrências para determinadas empresas. De acordo com a CGU, o valor total dos desvios ainda pode ser bem maior. Ao todo, no período Arruda, o governo federal repassou ao GDF R$ 27,8 bilhões. A atual auditoria, que verificou desvio de R$ 100 milhões, investigou um universo de convênios que soma R$ 1 bilhão.
De acordo com o ministro-chefe da CGU, Jorge Hage, o resultado do trabalho acende uma “luz vermelha” na administração dos recursos federais pelo GDF.
“Trata-se de uma situação que eu classificaria como grave. Isso porque, em um período relativamente curto, de três meses de trabalho, nós encontramos problemas em praticamente todas as áreas investigadas”, avaliou Hage, conforme a Agência Brasil, que entregou hoje (5), pela manhã, o relatório da auditoria ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
“O presidente reagiu como todos nós ao receber o resultado do trabalho. Ele teve uma reação de preocupação com a gravidade da situação. Depois, ele me perguntou quais seriam os próximos passos e eu respondi que são, ao mesmo tempo, a continuidade e o aprofundamento do trabalho, porque muita coisa aqui requer o instrumental de investigação para confirmar as nossas suspeitas”, acrescentou.
* Colaborou Rodolfo Torres
Uma auditoria feita pela Controladoria-Geral da União (CGU) ratifica as irregularidades que foram investigadas pela Operação Caixa de Pandora, e que levaram à prisão do ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda. De acordo com a auditora, mais de R$ 100 milhões foram desviados em mais de 170 convênios da União com o governo do Distrito Federal, em áreas como educação, saúde e obras, justamente aquelas que a investigação apontou como sendo o berço do esquema de pagamento de propina que Arruda arquitetou com integrantes da sua base de sustentação. As informações são da Agência Brasil. A auditoria aponta desvio de recursos, pagamento para obras não realizadas, superfaturamento, fraude em licitações para dirigir concorrências para determinadas empresas. De acordo com a CGU, o valor total dos desvios ainda pode ser bem maior. Ao todo, no período Arruda, o governo federal repassou ao GDF R$ 27,8 bilhões. A atual auditoria, que verificou desvio de R$ 100 milhões, investigou um universo de convênios que soma R$ 1 bilhão.
De acordo com o ministro-chefe da CGU, Jorge Hage, o resultado do trabalho acende uma “luz vermelha” na administração dos recursos federais pelo GDF.
“Trata-se de uma situação que eu classificaria como grave. Isso porque, em um período relativamente curto, de três meses de trabalho, nós encontramos problemas em praticamente todas as áreas investigadas”, avaliou Hage, conforme a Agência Brasil, que entregou hoje (5), pela manhã, o relatório da auditoria ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
“O presidente reagiu como todos nós ao receber o resultado do trabalho. Ele teve uma reação de preocupação com a gravidade da situação. Depois, ele me perguntou quais seriam os próximos passos e eu respondi que são, ao mesmo tempo, a continuidade e o aprofundamento do trabalho, porque muita coisa aqui requer o instrumental de investigação para confirmar as nossas suspeitas”, acrescentou.
* Colaborou Rodolfo Torres
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