Engraçado, a propaganda de Serra mostra o metrô de São Paulo como sendo o melhor meio de transporte do mundo, no entanto, de quando em vez vira o caos.Será que a grobo vai mostrar o drama vivido pelos passageiros no metrô de Serra?
Márcio Apolinário, especial para o iG
A Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo apresentou uma falha na manhã desta terça-feira que afetou a rotina de muitos paulistanos. Por volta das 8 horas, duas composições que fazem a ligação entre a zona leste e o centro da cidade pararam no trecho entre a estação Parque Dom Pedro II e Sé, na região central da cidade, sentido Barra Funda.
Os trens voltaram a circular às 10h30, e muitos passageiros se atrasaram para o trabalho. A secretária Cristiane Martins Rodrigues Barbosa, de 30 anos, contou ao iG que ficou quase uma hora dentro de um vagão entre as estações Penha e Carrão. “Ninguém sabia direito o que estava acontecendo. Entrei naquele vagão às 8h05 e fiquei lá dentro até 8h50”, relata.
Cristiane comentou que a situação dentro do vagão era muito ruim. ”Por volta das 8h30 eles desligaram a energia do metrô, e o calor ali dentro ficou insuportável. Muitas pessoas começaram a passar mal. Foi quando um dos passageiros quebrou o vidro e saímos pela janela quebrada”, diz.
Ainda segundo a passageira, existiam muitas informações desencontradas durante o caos. “A princípio os agentes do metrô nos informavam que havia uma pessoa na via. Quando chegamos à estação, nos informaram que um passageiro tinha acionado o botão de emergência. Até agora não dá para saber direito o que aconteceu”.
De acordo com a assessoria de imprensa da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) o problema foi causado em função do acionamento do dispositivo de abertura de porta de um trem por um usuário.
Com a falha, muitos usuários deixaram a estação para utilizar ônibus. Os pontos de parada estão lotados e os veículos trafegam com grande quantidade de pessoas. “Pegar ônibus era a única opção para mim."
A design Bruna Santos de Lima contou que quando chegou à estação Tatuapé, percebeu o caos e teve que alterar sua rota para ir trabalhar. "Quando cheguei na estação já estava tudo parado, tinha muita gente na estação e boa parte do pessoal estava indo em direção ao trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Perguntei o que estava acontecendo e resolvi seguir o fluxo."
Bruna comenta que a situação na CPTM, embora não fosse tão ruim quanto no metrô, estava bem complicada. "O trem estava bem cheio, e demorei bastante para conseguir embarcar. Em média eu levaria nem um minuto para conseguir entrar no vagão, e hoje tive que esperar mais de 20 minutos", reclama.
Os trens voltaram a circular às 10h30, e muitos passageiros se atrasaram para o trabalho. A secretária Cristiane Martins Rodrigues Barbosa, de 30 anos, contou ao iG que ficou quase uma hora dentro de um vagão entre as estações Penha e Carrão. “Ninguém sabia direito o que estava acontecendo. Entrei naquele vagão às 8h05 e fiquei lá dentro até 8h50”, relata.
Cristiane comentou que a situação dentro do vagão era muito ruim. ”Por volta das 8h30 eles desligaram a energia do metrô, e o calor ali dentro ficou insuportável. Muitas pessoas começaram a passar mal. Foi quando um dos passageiros quebrou o vidro e saímos pela janela quebrada”, diz.
Ainda segundo a passageira, existiam muitas informações desencontradas durante o caos. “A princípio os agentes do metrô nos informavam que havia uma pessoa na via. Quando chegamos à estação, nos informaram que um passageiro tinha acionado o botão de emergência. Até agora não dá para saber direito o que aconteceu”.
De acordo com a assessoria de imprensa da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) o problema foi causado em função do acionamento do dispositivo de abertura de porta de um trem por um usuário.
Com a falha, muitos usuários deixaram a estação para utilizar ônibus. Os pontos de parada estão lotados e os veículos trafegam com grande quantidade de pessoas. “Pegar ônibus era a única opção para mim."
A design Bruna Santos de Lima contou que quando chegou à estação Tatuapé, percebeu o caos e teve que alterar sua rota para ir trabalhar. "Quando cheguei na estação já estava tudo parado, tinha muita gente na estação e boa parte do pessoal estava indo em direção ao trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Perguntei o que estava acontecendo e resolvi seguir o fluxo."
Bruna comenta que a situação na CPTM, embora não fosse tão ruim quanto no metrô, estava bem complicada. "O trem estava bem cheio, e demorei bastante para conseguir embarcar. Em média eu levaria nem um minuto para conseguir entrar no vagão, e hoje tive que esperar mais de 20 minutos", reclama.
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