Eu aceitaria um convite para tomar café com Àlvaro Botox, mas levaria uma garrafinha com Baygon.
Fred Raposo, iG Brasília
A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, ironizou na manhã deste domingo (19) o convite da oposição para depor na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado sobre as denúncias de esquema de tráfico de influência e pagamento de propina na Casa Civil.
Para Dilma, o requerimento, que será apresentado à CCJ na segunda-feira pelo senador Alvaro Dias (PSDB-PR), é uma “tentativa de criar factóide”. “O convite do senador Alvaro Dias não aceito para tomar nem cafezinho”, disse a petista em entrevista coletiva. “O senador tem sistematicamente tentado atrapalhar as eleições".
A petista participou de carreata na cidade satélite de Ceilândia, a 40 Km de Brasília, com o candidato do PT ao governo do Distrito Federal, Agnelo Queiroz. Na entrevista, Dilma voltou a rebater denúncia de irregularidades em licitação realizada pelo Ministério da Saúde (MS), que teria envolvido suposto pagamento de propina a Vinícius Castro, ex-assessor jurídico da Casa Civil, segundo reportagem da revista “Veja”.
A candidata do PT disse que não nomeou Vinícius Castro - que assessorou a ex-ministra Erenice Guerra - para o cargo na Casa Civil. “Não nomeei esse senhor. Não o conhecia”, assinalou. Ela citou nota divulgada no sábado pelo MS, sobre a compra do remédio Tamiflu, usado para combater a gripe H1N1. “Achei muito estranha a reportagem. A Casa Civil não tem nada a ver com o processo licitatório do ministério”, reforçou.
O evento começou com 1h30 de atraso, às 10h30. Dilma participou por 40 minutos da carreata na traseira de um jipe, ao lado de Agnelo. Também estiveram presentes o candidato a vice na chapa de Agnelo, Tadeu Filippeli (PMDB-DF), e os candidatos ao Senado Cristovam Buarque (PDT-DF) e Rodrigo Rollemberg (PSB-DF).
Antes de ir embora, a petista discursou por cinco minutos para militantes. Ela reforçou o tom de continuidade do governo Lula e disse que o presidente mandou "seu mais forte abraço" para Ceilândia. "Ele disse para mim 'Dilma, voce vai lá em Ceilândia? Pois saiba, Dilma, que em Ceilândia é que está o meu povo. O povo que é igual a mim, o povo que veio também como eu do Nordeste'".
Para Dilma, o requerimento, que será apresentado à CCJ na segunda-feira pelo senador Alvaro Dias (PSDB-PR), é uma “tentativa de criar factóide”. “O convite do senador Alvaro Dias não aceito para tomar nem cafezinho”, disse a petista em entrevista coletiva. “O senador tem sistematicamente tentado atrapalhar as eleições".
A petista participou de carreata na cidade satélite de Ceilândia, a 40 Km de Brasília, com o candidato do PT ao governo do Distrito Federal, Agnelo Queiroz. Na entrevista, Dilma voltou a rebater denúncia de irregularidades em licitação realizada pelo Ministério da Saúde (MS), que teria envolvido suposto pagamento de propina a Vinícius Castro, ex-assessor jurídico da Casa Civil, segundo reportagem da revista “Veja”.
A candidata do PT disse que não nomeou Vinícius Castro - que assessorou a ex-ministra Erenice Guerra - para o cargo na Casa Civil. “Não nomeei esse senhor. Não o conhecia”, assinalou. Ela citou nota divulgada no sábado pelo MS, sobre a compra do remédio Tamiflu, usado para combater a gripe H1N1. “Achei muito estranha a reportagem. A Casa Civil não tem nada a ver com o processo licitatório do ministério”, reforçou.
O evento começou com 1h30 de atraso, às 10h30. Dilma participou por 40 minutos da carreata na traseira de um jipe, ao lado de Agnelo. Também estiveram presentes o candidato a vice na chapa de Agnelo, Tadeu Filippeli (PMDB-DF), e os candidatos ao Senado Cristovam Buarque (PDT-DF) e Rodrigo Rollemberg (PSB-DF).
Antes de ir embora, a petista discursou por cinco minutos para militantes. Ela reforçou o tom de continuidade do governo Lula e disse que o presidente mandou "seu mais forte abraço" para Ceilândia. "Ele disse para mim 'Dilma, voce vai lá em Ceilândia? Pois saiba, Dilma, que em Ceilândia é que está o meu povo. O povo que é igual a mim, o povo que veio também como eu do Nordeste'".
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