Após novas denúncias contra a Casa Civil, neste sábado (18), em reportagem da revista Veja, a candidata Dilma Rousseff, ex-ocupante do cargo no governo Lula, defendeu que "as pessoas culpadas tem que ser drasticamente punidas". A Veja traz denúncias sobre propinas de R$ 200 mil no ministério, para direcionar uma licitação de Tamiflu, e levanta suspeita contra o marido da ex-ministra Erenice Guerra, José Roberto Camargo Campos, que teria sido beneficiado numa licitação da Anatel, por influência da mulher.
Dilma concedeu uma coletiva à imprensa depois de um café da manhã com o ator portorriquenho Benício Del Toro, no hotel Vitória, em Campinas (SP). Ainda não havia lido o texto da revista, mas comentou, genericamente, o teor. "Não tenho como me manifestar sobre o mérito, porque não li a reportagem. Se ela é falsa, se não é falsa, o que é dito, se procede ou não procede... Agora, eu quero dizer também o seguinte: eu tenho um histórico de vida pública. Jamais permiti, jamais abriguei práticas ilegais nas minhas proximidades. Não faria isso também na minha campanha", sustentou.
"Não faço pré-julgamento de ninguém. A ministra Erenice trabalhou comigo e, enquanto trabalhou comigo, demonstrou muita capacidade", prosseguiu Dilma, para quem existe uma tentativa de vincular as denúncias à sua campanha. "É aquela história: vocês têm de ver que tem que haver uma ligação entre isso e a minha campanha. Entre isso e a minha pessoa. Tenho 25 anos de vida pública. E não tive nenhuma conta rejeitada", reagiu.
Segundo a candidata, houve um telefonema entre ela e Erenice no dia do pedido de demissão. "Falei que ficava a cargo dela, era problema de avaliação de critério dela", contou Dilma. A petista também comentou a indicação de amigos dos filhos de Erenice em sua gestão. "Não nomeei nenhum filho. Tinham lá amigos. Se esses amigos cometeram algum ilícito, lamento a indicação deles, profundamente". Ela realiza um comício com o presidente Lula na manhã deste sábado, em Campinas. Benício Del Toro vai.
Terra Magazine
Dilma concedeu uma coletiva à imprensa depois de um café da manhã com o ator portorriquenho Benício Del Toro, no hotel Vitória, em Campinas (SP). Ainda não havia lido o texto da revista, mas comentou, genericamente, o teor. "Não tenho como me manifestar sobre o mérito, porque não li a reportagem. Se ela é falsa, se não é falsa, o que é dito, se procede ou não procede... Agora, eu quero dizer também o seguinte: eu tenho um histórico de vida pública. Jamais permiti, jamais abriguei práticas ilegais nas minhas proximidades. Não faria isso também na minha campanha", sustentou.
"Não faço pré-julgamento de ninguém. A ministra Erenice trabalhou comigo e, enquanto trabalhou comigo, demonstrou muita capacidade", prosseguiu Dilma, para quem existe uma tentativa de vincular as denúncias à sua campanha. "É aquela história: vocês têm de ver que tem que haver uma ligação entre isso e a minha campanha. Entre isso e a minha pessoa. Tenho 25 anos de vida pública. E não tive nenhuma conta rejeitada", reagiu.
Segundo a candidata, houve um telefonema entre ela e Erenice no dia do pedido de demissão. "Falei que ficava a cargo dela, era problema de avaliação de critério dela", contou Dilma. A petista também comentou a indicação de amigos dos filhos de Erenice em sua gestão. "Não nomeei nenhum filho. Tinham lá amigos. Se esses amigos cometeram algum ilícito, lamento a indicação deles, profundamente". Ela realiza um comício com o presidente Lula na manhã deste sábado, em Campinas. Benício Del Toro vai.
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