sábado, 18 de setembro de 2010

Ministro da Saúde rebate Veja


É incrível a capacidade que parte da classe média, que a grande maioria dos sabujos do PiG, que a oposição tem para acreditar na Veja, aquela revistinha que recebeu um cala-boca de R$ 3 milhões de reais do governo Serra.Veja bem essa denúncia agora, que o ex-assessor da ex-ministra Erenice Guerra recebeu R$ 200 mil reais em razão da compra pelo governo do medicamento Tamiflu.Essa denúncia de que a Casa Civil esteve envolvida na compra do remédio é tão ridícula que, em menos de 4 horas, o ministro da Saúde repeliu veementemente a acusação.Segundo Temporão, a compra do referido remédio passou ao largo da Casa Civil.José Serra é um político tão bandido que sabe, como ex-ministro da Saúde, que a Casa Civil nada tem a ver com a compra de remédios realizadas pelo Ministério da Saúde, mesmo assim sai culpando Dilma.Um país com um governo dos colhões roxo já teria mandado fechar a TV Globo, a Folha, o Esradão, O Globo e mandado prender José Serra e toda gangue demotucana.

Ministro da Saúde rebate acusações sobre compra de Tamiflu

18 de setembro de 2010



O ministro da saúde José Gomes Temporão garantiu, em entrevista coletiva concedida na tarde deste sábado (18), no Rio de Janeiro, que a compra do remédio Tamiflu foi feita diretamente pelo Ministério da Saúde, sem qualquer participação da Casa Civil. O ministro afirmou que os esclarecimentos foram prestados a pedido do presidente Lula para que fossem rebatidas as denúncias publicadas hoje pela revista Veja. De acordo com a revista, membros da Casa Civil teriam recebido propina de R$ 200 mil por influência nas negociações para a compra do remédio contra a gripe H1N1.

"As compras desse medicamento foram realizadas diretamente entre o ministério da saúde e a Roche, único laboratório produtor desse medicamento. O pagamento foi feito diretamente do Ministério da Saúde para o laboratório, sem nenhuma intermediação", afirmou.

Temporão também defendeu a compra do medicamento, avaliada em R$ 400 milhões. "Estávamos na eminência de uma pandemia, sob um alerta da Organização Mundial de Saúde", afirmou. "As negociações resultaram em um preço 76,7% mais baixo do que o preço de mercado do produto", acrescentou o ministro. Temporão informou ainda que a Polícia Federal foi acionada para investigar as denúncias publicadas pela revista.

"O ministério chegou a ser criticado por ter um estoque que atenderia apenas 5% da população, enquanto outros países adquiriram medicamentos para atender até 80% da população", defendeu.

O ministro afirmou que dos remédios comprados, 4,86 milhões de tratamentos foram distribuídos para os estados. O Brasil possui atualmente um estoque de 20 milhões de tratamentos, o que atenderia 10% da população. Segundo o ministro, o estoque é decorrente de recomendação da OMS.

Temporão afirmou que conversou com ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que teria lhe garantido que a Polícia Federal vai investigar as denúncias publicadas na revista.

Segundo reportagem da revista Veja, Vinícius Castro, sócio de Israel Guerra, filho da ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra, teria recebido R$ 200 mil reais em propina por influência na compra do Tamiflu para o tratamento da Gripe Suína.


Terra.

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