O candidato ao governo de Rôndonia Expedito Júnior (PSDB) recorreu ao STF (Supremo Tribunal Federal) após ter tido a candidatura barrada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com base na Lei da Ficha Limpa. O TSE levou em conta a decisão que cassou, em 2006, o mandato de senador de Expedito.
Expedito e seus suplentes foram cassados pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de Rondônia por compra de voto e abuso do poder econômico, e ficaram inelegíveis por três anos.
O pedido do peessedebista é para que o STF suspenda a decisão do TSE e restabeleça o registro de sua candidatura ao governo.
Candida ao Senado pelo DF também foi barrada
O caso de Expedito Júnior soma-se ao de outra importante liderança do partido de José Serra que teve a candidatura impugnada por ter ficha suja.
A ex-governadora do Distrito Federal e candidata ao Senado Maria de Lourdes Abadia (PSDB) foi condenada, em 2006, pelo TRE-DF (Tribunal Regional Eleitoral) por compra de votos quando era candidata a governadora.
Por isso, a justiça eleitoral decidiu indeferir seu pedido de registro com base na Lei da Ficha Limpa.
Abadia integra a coligação do candidato a governador do DF, Joaquim Roriz (PSC), outro que também teve a candidatura negada por ter ficha suja.Portal Vermelho
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