Paulo Cezar da Rosa
Dilma não estava do lado dos bandidos, como o PIG tenta nos fazer crer. Ao contrário, os bandidos estavam do outro lado, do lado da ditadura
Os jornais e jornalistas que até agora tiveram acesso aos IPMs da Dilma comprovam o que revelamos aqui em primeira mão. Dilma não participou de nenhuma ação direta na guerra travada contra a Ditadura Militar no Brasil. Dilma, até pelo critério perverso do PIG, é do bem.
Minhas fontes são seguras. Tenho certeza de estar dando testemunho da verdade. Mas é preciso que se registre. Eu preferia até que Dilma houvesse dado uns tiros. Assim, não sobraria nenhum território de conforto nem mesmo para os que, rapidamente demais, eu diria, se exilaram.
O valor da luta
Mas também é preciso que se registre. Se a nova presidente do Brasil houvesse travado combates diretos, talvez não houvesse sobrevivido. As novas gerações, especialmente, tem de ter isso em conta. Dilma não estava do lado dos bandidos, como o PIG tenta nos fazer crer. Ao contrário, os bandidos estavam do outro lado, do lado da ditadura.
Nossa liberdade é selvagem
Uma coisa é preciso deixar claro: se a Folha de São Paulo, ou qualquer outro jornal pode fazer o que vem fazendo, inclusive contra seus “Manuais de Redação”, ou contra as normas mais básicas do jornalismo e da ética, isso só é possível porque hoje temos democracia e liberdade. Porque Dilma e uma geração de brasileiros lutou para que isso fosse possível.
Verdade que ainda não temos liberdade de imprensa. Temos só liberdade. Uma liberdade meio selvagem e desgovernada. E é com base nisso que os órgãos que compõem o PIG se sentem a cavaleiro para fazer as barbaridades que fazem, especialmente quando se trata de atacar posições e políticas que defendem os direitos dos mais pobres. Quando tivermos liberdade de imprensa neste país, com regulação ética, impedimento de monopólios cruzados, com certeza os jagunços do atraso serão obrigados a ter outro comportamento.
Ok. A Folha conseguiu acesso ao IPM da Dilma. Penso que agora temos direito a abertura de todos os registros. Os inquéritos não trazem a verdade, mas são informação e podem lançar muitas luzes sobre episódios obscuros de nossa história.
Paulo Cezar da Rosa
Dilma não estava do lado dos bandidos, como o PIG tenta nos fazer crer. Ao contrário, os bandidos estavam do outro lado, do lado da ditadura
Os jornais e jornalistas que até agora tiveram acesso aos IPMs da Dilma comprovam o que revelamos aqui em primeira mão. Dilma não participou de nenhuma ação direta na guerra travada contra a Ditadura Militar no Brasil. Dilma, até pelo critério perverso do PIG, é do bem.
Minhas fontes são seguras. Tenho certeza de estar dando testemunho da verdade. Mas é preciso que se registre. Eu preferia até que Dilma houvesse dado uns tiros. Assim, não sobraria nenhum território de conforto nem mesmo para os que, rapidamente demais, eu diria, se exilaram.
O valor da luta
Mas também é preciso que se registre. Se a nova presidente do Brasil houvesse travado combates diretos, talvez não houvesse sobrevivido. As novas gerações, especialmente, tem de ter isso em conta. Dilma não estava do lado dos bandidos, como o PIG tenta nos fazer crer. Ao contrário, os bandidos estavam do outro lado, do lado da ditadura.
Nossa liberdade é selvagem
Uma coisa é preciso deixar claro: se a Folha de São Paulo, ou qualquer outro jornal pode fazer o que vem fazendo, inclusive contra seus “Manuais de Redação”, ou contra as normas mais básicas do jornalismo e da ética, isso só é possível porque hoje temos democracia e liberdade. Porque Dilma e uma geração de brasileiros lutou para que isso fosse possível.
Verdade que ainda não temos liberdade de imprensa. Temos só liberdade. Uma liberdade meio selvagem e desgovernada. E é com base nisso que os órgãos que compõem o PIG se sentem a cavaleiro para fazer as barbaridades que fazem, especialmente quando se trata de atacar posições e políticas que defendem os direitos dos mais pobres. Quando tivermos liberdade de imprensa neste país, com regulação ética, impedimento de monopólios cruzados, com certeza os jagunços do atraso serão obrigados a ter outro comportamento.
Ok. A Folha conseguiu acesso ao IPM da Dilma. Penso que agora temos direito a abertura de todos os registros. Os inquéritos não trazem a verdade, mas são informação e podem lançar muitas luzes sobre episódios obscuros de nossa história.
Paulo Cezar da Rosa
Paulo Cezar da Rosa é jornalista e publicitário. Publicou o livro O Marketing e a Comunicação da Esquerda. É diretor da Veraz Comunicação e da Red Marketing, ambas sediadas em Porto Alegre. paulocezar@veraz.com.
2 comentários:
O que temos que fazer é DEMOCRATIZAR AS COMUNICAÇÕES NO PAÍS, as organizações globo com suas repetidoras de TV em todo o país, assim como sistema globo de rádio, jornais e revistas, coisa proibida até nos EUA onde o empresário só pode operar um ou outro serviço, lança um lixo desses com alcance nacional e não há uma só mídia que possa se contrapor com a mesma força e intensidade. Nem sequer o direito de resposta Dilma terá para reparar o estrago na sua imagem. E tem outra, se a crise externa se agravar lá fora e chegar aqui, com o povo desinformado por esta mídia nós perdemos a eleição e o sonho de um país livre e soberano vai para o brejo. Dilma só está no governo porque o governo Lula matou a fome de 28.000.000 de brasileiros entre outros feitos. Caso não fosse assim Dilma jamais seria eleita porque o povo não tem consciência política e graças a essa mídia aí não conhece a verdade sobre a própria história. Lula só foi eleito porque ninguém aguentava mais a incompetência da direita que também não tinha um candidato a altura do líder sindical. Foi um milagre e talvez não tenhamos outra chance. E Dilma só se manterá no poder se fizer o mesmo que Lula fez o que pode não ocorrer se houver grave crise externa. Não podemos continuar correndo este risco. Temos que democratizar a comunicação e conscientizar o nosso povo.
Luiz, concordo.
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