O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta segunda-feira, que o Brasil ainda está longe de acabar com as desigualdades, sobretudo as raciais. Em seu programa semanal Café com o Presidente, ele lembrou a comemoração do Dia da Consciência Negra no último sábado. Lula destacou a criação da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) durante seu governo e elogiou iniciativas como o Programa Universidade para Todos (ProUni), que conta atualmente com 40% dos bolsistas negros.
– Acho que estamos avançando. Os quilombolas estão sendo reconhecidos, os quilombos estão sendo legalizados e a gente está criando condições de não haver, definitivamente, mais discriminação no Brasil. Estou convencido de que nós fizemos muito, mas estou convencido, também, de que ainda falta muito a ser feito – disse.
Para o presidente, é preciso que haja uma “evolução” na consciência política de cada brasileiro, além de aperfeiçoamento da legislação e de punição rigorosa, para que o combate à discriminação avance no país.
Indústria naval
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, ainda, que o Brasil “está levando a sério” a indústria naval. Em seu programa semanal de rádio, ele destacou que há 82 navios em construção no país e cerca de 150 embarcações em planejamento. Na semana passada, Lula participou da inauguração do navio brasileiro chamado Sérgio Buarque de Holanda, o terceiro no âmbito do Programa de Modernização e Expansão da Frota Nacional de Petroleiros (Promef). A primeira embarcação recebeu o nome João Cândido, e a segunda, Celso Furtado.
O presidente admitiu, entretanto, que o quarto navio brasileiro, Zumbi dos Palmares, deveria ser colocado no mar ainda este ano, mas só estará pronto em março de 2011.
– O Fundo da Marinha Mercante prevê a contratação de R$ 30 bilhões até 2014. Tudo isso demonstra claramente que o Brasil está levando a sério a indústria naval – disse, ao destacar a necessidade de atender à demanda de embarcações por parte da Petrobras.
Lula citou ainda a demanda por navios de transporte, com o objetivo de diminuir o déficit de fretes que, segundo ele, é grande.
– Precisamos ter navios próprios, nacionais, transportando a nossa carga, aquilo que nós produzimos, e também trazendo aquilo que nós compramos”, disse. “Gera muito dinheiro, gera emprego e gera conhecimento tecnológico – concluiu. Correio do Brasil
– Acho que estamos avançando. Os quilombolas estão sendo reconhecidos, os quilombos estão sendo legalizados e a gente está criando condições de não haver, definitivamente, mais discriminação no Brasil. Estou convencido de que nós fizemos muito, mas estou convencido, também, de que ainda falta muito a ser feito – disse.
Para o presidente, é preciso que haja uma “evolução” na consciência política de cada brasileiro, além de aperfeiçoamento da legislação e de punição rigorosa, para que o combate à discriminação avance no país.
Indústria naval
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, ainda, que o Brasil “está levando a sério” a indústria naval. Em seu programa semanal de rádio, ele destacou que há 82 navios em construção no país e cerca de 150 embarcações em planejamento. Na semana passada, Lula participou da inauguração do navio brasileiro chamado Sérgio Buarque de Holanda, o terceiro no âmbito do Programa de Modernização e Expansão da Frota Nacional de Petroleiros (Promef). A primeira embarcação recebeu o nome João Cândido, e a segunda, Celso Furtado.
O presidente admitiu, entretanto, que o quarto navio brasileiro, Zumbi dos Palmares, deveria ser colocado no mar ainda este ano, mas só estará pronto em março de 2011.
– O Fundo da Marinha Mercante prevê a contratação de R$ 30 bilhões até 2014. Tudo isso demonstra claramente que o Brasil está levando a sério a indústria naval – disse, ao destacar a necessidade de atender à demanda de embarcações por parte da Petrobras.
Lula citou ainda a demanda por navios de transporte, com o objetivo de diminuir o déficit de fretes que, segundo ele, é grande.
– Precisamos ter navios próprios, nacionais, transportando a nossa carga, aquilo que nós produzimos, e também trazendo aquilo que nós compramos”, disse. “Gera muito dinheiro, gera emprego e gera conhecimento tecnológico – concluiu. Correio do Brasil
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