Mais de 200 mil novos empregos foram criados em maio no Brasil, atingindo o primeiro milhão no governo Dilma Rousseff. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (13) pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi, em Genebra, na Suiça.
"O primeiro milhão a gente nunca esquece", disse o ministro em discurso na Conferência Internacional do Trabalho, ao falar da geração de 15 milhões de postos de trabalho durante o governo Lula e agora de mais de 1,1 milhão nos primeiros cinco meses do governo Dilma.
A média de novos empregos formais tem sido de 220 mil desde janeiro. Em maio, passou de 200 mil — e a isso vão se somar outros 30 a 40 mil de abril, cujos dados chegaram atrasados ao Ministério do Trabalho. Para o ministério, não está havendo desaceleração, como temiam alguns analistas.
"Tudo isso reforça a política adotada pelo governo", disse Lupi. Ele mencionou também o crescimento de quase 60% do salário mínimo acima da inflação, como exemplo da política governamental de injetar recursos na economia e garantir um "circulo de crescimento virtuoso".
Durante a conferência, o ministro do Trabalho prometeu o apoio do governo brasileiro para implementar uma convenção, a ser votada ainda nesta semana, que proteja as trabalhadoras domésticas e formalize a atividade. A obrigatoriedade de recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), possivelmente com percentual menor, poderá ser uma das medidas.
O objetivo é estender às empregadas domésticas — ou trabalhadoras do lar — condições similares as que beneficiam outras categorias de empregados. A convenção exige que os governos assegurem que sejam respeitados os termos dos contratos coletivos.
No Brasil, o Ministério do Trabalho estima a existência de 7 milhões de domésticas. No máximo, 15% seriam legalizadas — ou seja, os patrões cumprem todas as exigências trabalhistas e formalizam os contratos. Com a convenção, o governo precisará zelar para que elas tenham um dia de folga por semana, jornada de trabalho de no máximo oito horas por dia e férias.
Outra questão é tornar obrigatório o recolhimento do FGTS. O ministro anunciou que o governo Dilma vai endossar propostas que tramitam no Congresso Nacional nesse sentido. Atualmente, o pagamento da taxa é opcional pelo patrão.
Para estimular o recolhimento da taxa e formalização do emprego das domésticas mais rapidamente, a ideia é reduzir o FGTS nesse caso. Projeto da senadora Vanessa Graziotin (PCdoB-AM), por exemplo, propõe redução de 7,75% para 5%, no caso da trabalhadora, e de 12% para 5%, no caso do patrão. O Ministério da Previdência Social acha a redução muito elevada e acena com um acordo - alíquota de 5% para as empregadas e 8% para o patrão.
Da Redação, com informações do Valor Econômico
A média de novos empregos formais tem sido de 220 mil desde janeiro. Em maio, passou de 200 mil — e a isso vão se somar outros 30 a 40 mil de abril, cujos dados chegaram atrasados ao Ministério do Trabalho. Para o ministério, não está havendo desaceleração, como temiam alguns analistas.
"Tudo isso reforça a política adotada pelo governo", disse Lupi. Ele mencionou também o crescimento de quase 60% do salário mínimo acima da inflação, como exemplo da política governamental de injetar recursos na economia e garantir um "circulo de crescimento virtuoso".
Durante a conferência, o ministro do Trabalho prometeu o apoio do governo brasileiro para implementar uma convenção, a ser votada ainda nesta semana, que proteja as trabalhadoras domésticas e formalize a atividade. A obrigatoriedade de recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), possivelmente com percentual menor, poderá ser uma das medidas.
O objetivo é estender às empregadas domésticas — ou trabalhadoras do lar — condições similares as que beneficiam outras categorias de empregados. A convenção exige que os governos assegurem que sejam respeitados os termos dos contratos coletivos.
No Brasil, o Ministério do Trabalho estima a existência de 7 milhões de domésticas. No máximo, 15% seriam legalizadas — ou seja, os patrões cumprem todas as exigências trabalhistas e formalizam os contratos. Com a convenção, o governo precisará zelar para que elas tenham um dia de folga por semana, jornada de trabalho de no máximo oito horas por dia e férias.
Outra questão é tornar obrigatório o recolhimento do FGTS. O ministro anunciou que o governo Dilma vai endossar propostas que tramitam no Congresso Nacional nesse sentido. Atualmente, o pagamento da taxa é opcional pelo patrão.
Para estimular o recolhimento da taxa e formalização do emprego das domésticas mais rapidamente, a ideia é reduzir o FGTS nesse caso. Projeto da senadora Vanessa Graziotin (PCdoB-AM), por exemplo, propõe redução de 7,75% para 5%, no caso da trabalhadora, e de 12% para 5%, no caso do patrão. O Ministério da Previdência Social acha a redução muito elevada e acena com um acordo - alíquota de 5% para as empregadas e 8% para o patrão.
Da Redação, com informações do Valor Econômico
2 comentários:
Nesta sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff cumprimentou FHC pelo aniversário com a seguinte mensagem:
“Em seus 80 anos há muitas características do senhor Fernando Henrique Cardoso a homenagear. O acadêmico inovador, o político habilidoso, o ministro-arquiteto de um plano duradouro de saída da hiperinflação e o presidente que contribuiu decisivamente para a consolidação da estabilidade econômica. Mas quero aqui destacar também o democrata. O espírito do jovem que lutou pelos seus ideais, que perduram até os dias de hoje. Esse espírito, no homem público, traduziu-se na crença do diálogo como força motriz da política e foi essencial para a consolidação da democracia brasileira em seus oito anos de mandato. Fernando Henrique foi o primeiro presidente eleito desde Juscelino Kubitschek a dar posse a um sucessor oposicionista igualmente eleito. Não escondo que nos últimos anos tivemos e mantemos opiniões diferentes, mas, justamente por isso, maior é minha admiração por sua abertura ao confronto franco e respeitoso de ideias. Querido presidente, meus parabéns e um afetuoso abraço!”
Esses demos-tucanalhas não passam de uns trogloditas e sentem orgasmos mútiplos, somente porque a Dilma resolveu ser "delicada" com o PANGARÈ-mor manco e desdentado!!!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Postar um comentário