Os tucanos são engraçados.Quando é para abrir CPI contra o PT todos eles ficam assanhados.Basta alguém do PT soltar um peido num ônibus que esses corruptos correm logo para criar CPI.Agora, quando a CPI é contra eles, esses filhos da puta correm como o diabo corre da cruz.No primeiro governo Alckmin 69 CPIs, inclusive as referentes a ALSTON, foram abortadas.No de Serra, outras 12 também foram bloqueadas.Por fim, no atual mandato de Alckmin mais uma CPI foi abortada.Depois esse picolé de chuchu vem dizer que tem o maior interesse em apurar corrupção no ninho tucano, Uma ova!
247 – Se depender da base aliada do governador Geraldo Alckmin (PSDB) na Assembleia Legislativa de São Paulo, o escândalo da formação de cartel em contratos de trem e metrô em governos tucanos desde Mario Covas (1998) não sairá do papel.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), pediu "rapidez" e "seriedade" nas investigações sobre o esquema de cartel.
No entanto, até agora, a abertura da CPI do caso não obteve adesão suficiente de deputados. Desde 2008, esta é a quarta tentativa do PT para instalar uma CPI sobre o conluio de empresas nos contratos do Metrô paulista. As propostas anteriores não passaram pelo mesmo motivo: bloqueio da maioria governista. Para existir, a comissão precisa de 32 assinaturas. Até o momento, a atual proposta conta com 26 adesões.
Além disso, dos 28 requerimentos da oposição para convocar autoridades e envolvidos no esquema, apenas três foram ouvidos pelos deputados. São eles: o secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, e os atuais presidentes do Metrô, Luiz Antonio Pacheco, e da CPTM, Mário Manuel Bandeira.
Figuras importantes, como os presidentes do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), Vinicius Carvalho, e da Siemens, Paulo Stark, e o vereador Andrea Matarazzo (PSDB) não responderam à convocação.
A comissão ainda não acatou o pedido para ouvir um dos delatores do esquema, Everton Rheinheimer. Ele acusa três secretários de Alckmin – Edson Aparecido, Rodrigo Garcia e José Anibal – de receber propina do esquema. Além disso, envolveu o deputado federal Arnaldo Jardim (PPS-SP) e o estadual Campos Machado (PTB).
Outro nome vetado foi o de João Roberto Zaniboni, ex-diretor da CPTM que recebeu US$ 836 mil numa conta na Suíça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário