Segunda-feira, 5 de Outubro de 2009
Agencia Estado
CURITIBA - A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, criticou os opositores do governo federal, em discurso hoje, em Londrina, no norte do Paraná, quando anunciou a liberação de cerca de R$ 92 milhões para a construção de 2.156 casas do Programa Minha Casa, Minha Vida. "Tinha gente que era contra que o País desse subsídio para as populações de mais baixa renda porque essa não era uma solução de mercado", afirmou do alto de um palanque, montado em frente ao prédio da prefeitura.
Mas, segundo ela, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, "não vai ficar de braços cruzados". "Por isso nós colocamos os recursos necessários para que pudéssemos construir casas para quem não tem acesso", destacou. A ministra assegurou que o governo cumprirá a meta de construir um milhão de casas. "O governo Lula tem mostrado disposição para enfrentar os graves problemas do Brasil, temos determinação e temos garra para fazê-lo", garantiu.
Ao lado de vários políticos, entre eles dois pré-candidatos ao governo do Paraná, o vice-governador Orlando Pessuti (PMDB) e o senador Osmar Dias (PDT), ela fez um discurso com acentuado tom eleitoral. "O Brasil é grande demais para que a gente possa se limitar a soluções pequenas e a caminhos medíocres", disse. "Nós temos de resolver os grandes problemas do Brasil com grandes soluções." Segundo ela, o coração do presidente Lula é também "grande demais" e sente as necessidades da população. Por isso, teria elaborado, entre outros, os programas Bolsa Família, Luz Para Todos e Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Dilma, que estava acompanhada pelos ministros Paulo Bernardo (Planejamento), José Gomes Temporão (Saúde) e Márcio Fortes (Cidades), ressaltou que o programa Minha Casa, Minha Vida tem o objetivo de satisfazer o sonho de milhões de brasileiros que precisam de um lugar para "construir seus laços afetivos". "E aí sim teremos chegado a um ponto em que o País terá alcançado aquilo que ele já poderia ter desde o século passado. A insensibilidade de muitos e, eu diria, a pouca vontade política de alguns são responsáveis pelo fato de só agora chegarmos ao ponto em que chegamos", criticou.
Agencia Estado
CURITIBA - A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, criticou os opositores do governo federal, em discurso hoje, em Londrina, no norte do Paraná, quando anunciou a liberação de cerca de R$ 92 milhões para a construção de 2.156 casas do Programa Minha Casa, Minha Vida. "Tinha gente que era contra que o País desse subsídio para as populações de mais baixa renda porque essa não era uma solução de mercado", afirmou do alto de um palanque, montado em frente ao prédio da prefeitura.
Mas, segundo ela, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, "não vai ficar de braços cruzados". "Por isso nós colocamos os recursos necessários para que pudéssemos construir casas para quem não tem acesso", destacou. A ministra assegurou que o governo cumprirá a meta de construir um milhão de casas. "O governo Lula tem mostrado disposição para enfrentar os graves problemas do Brasil, temos determinação e temos garra para fazê-lo", garantiu.
Ao lado de vários políticos, entre eles dois pré-candidatos ao governo do Paraná, o vice-governador Orlando Pessuti (PMDB) e o senador Osmar Dias (PDT), ela fez um discurso com acentuado tom eleitoral. "O Brasil é grande demais para que a gente possa se limitar a soluções pequenas e a caminhos medíocres", disse. "Nós temos de resolver os grandes problemas do Brasil com grandes soluções." Segundo ela, o coração do presidente Lula é também "grande demais" e sente as necessidades da população. Por isso, teria elaborado, entre outros, os programas Bolsa Família, Luz Para Todos e Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Dilma, que estava acompanhada pelos ministros Paulo Bernardo (Planejamento), José Gomes Temporão (Saúde) e Márcio Fortes (Cidades), ressaltou que o programa Minha Casa, Minha Vida tem o objetivo de satisfazer o sonho de milhões de brasileiros que precisam de um lugar para "construir seus laços afetivos". "E aí sim teremos chegado a um ponto em que o País terá alcançado aquilo que ele já poderia ter desde o século passado. A insensibilidade de muitos e, eu diria, a pouca vontade política de alguns são responsáveis pelo fato de só agora chegarmos ao ponto em que chegamos", criticou.
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