terça-feira, 6 de outubro de 2009

Em relação a julho deste ano, a produção industrial subiu em sete dos 14 locais pesquisados.

Veja bem, se o Grupo Folha, a grande organização criminosa que está por trás do vazamento das provas do ENEM, não fosse tão tendencioso não publicaria uma matéria como a que se segue.De fato, o Uol, ao invés de noticiar a matéria da forma acima, preferiu noticiar na forma abaixo. O Grupo Folha pensa que, com esse tipo de matéria distorcida, vai prejudicar a popularidade de Lula. Não vai. A sociedade sabe muito bem que a economia já saiu da recessão e que, ano que vem, vai dar um salto espetacular no PIB.

06/10/2009


Produção industrial em agosto cai em 13 de 14 regiões pesquisadas pelo IBGE

A produção industrial no Brasil caiu em agosto em 13 de 14 regiões pesquisadas na comparação com igual período de 2008, o mesmo resultado do mês passado, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Mais uma vez, a exceção ficou com Goiás, onde a produção subiu 3,2% no período.

Segundo o órgão, a média nacional foi de -7,2% e os resultados menos intensos que este ficaram com Paraná (-0,9%), Pernambuco (-1,3%), Rio de Janeiro (-2,8%), Amazonas (-3,8%), região Nordeste (-4,8%), Rio Grande do Sul (-5,7%) , Bahia (-6,1%) e São Paulo (-6,9%). Mas, as quedas mais elevadas foram observadas em Minas Gerais (-13,7%), Pará (-11%), Espírito Santo (-10,9%), Santa Catarina (-9,9%) e Ceará (-9,1%).

Em relação a julho deste ano, a produção industrial subiu em sete dos 14 locais pesquisados. Os destaques de alta ficaram com Pernambuco (7,4%), Espírito Santo (6%), Bahia (5,7%), região Nordeste (3,9%), São Paulo (2,5%) e Rio Grande do Sul (1,9%).

Apesar da alta na comparação anual, Goiás teve a maior queda no mês, de 6,5%, seguido por Pará (-2,8%), Santa Catarina (-1,7%), Ceará (-1,1%) e Rio de Janeiro (-0,9%).

No acumulado do ano, a produção industrial registra queda em todas as regiões pesquisadas, com destaque para Espírito Santo (-25,6%), Minas Gerais (-19,6%), Amazonas (-14,1%) e São Paulo (-13,1%).

Segundo o IBGE, estas capitais sofreram influência da redução das vendas externas e ao intenso ajuste de produção, especialmente no setor de bens duráveis (automóveis e eletroeletrônicos).

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