Preços dos alimentos, por exemplo, ficaram 0,47%, mostra pesquisa da FGV
Do R7.
Os preços dos produtos consumidos pelas famílias mais pobres, que ganham entre R$ 465 e R$ 1.164, diminuíram em setembro. Pelo menos é o mostra pesquisa da FGV (Fundação Getúlio Vargas), divulgada nesta segunda-feira (5).
De acordo com a FGV, o IPC-C (Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1), calculado com base nas despesas de quem ganha menos (de 1 a 2,5 salário mínimos), subiu apenas 0,02% no mês de setembro. Com isso, a inflação acumulada no ano é de 3,47%.
Os preços dos alimentos caíram 0,47% no mês passado. As hortaliças e os legumes, por exemplo, ficaram 1% mais baratas e o gás de butijão, apesar de ter registrado aumento de preço de 2,88%, teve variação menor que em agosto, quando subiu 4,2%.
A pesquisa mostrou ainda que itens tiveram alta de preços. Comprar roupa, por exemplo, ficou 0,93% mais caro. Alimentar animais de estimação também. Houve alta de 0,95% no valor das rações para animais domésticos. Os medicamentos subiram 0,37% e a gasolina, 0,49% em setembro.
A FGV explica que a pesquisa é feita porque a inflação não é mesmo para todas as famílias e “cada uma tem seu próprio perfil de consumo de acordo com a renda”. Nas casas onde os moradores têm renda menor, os maiores gastos são com alimentação, enquanto nas residências com renda maior, os gastos com saúde, educação e lazer são mais elevados.
- Na população que ganha entre 1 e 2,5 salários mínimos, os gastos com alimentação representam 39,6% de todas as despesas. Em segundo lugar estão os gastos com moradia e transporte (28,5% e 11,9%, respectivamente). Nas famílias que ganham até 33 salários mínimos (R$ 15.345), o gasto maior é com moradia (31,8%), depois com alimentação (27,5%).
De acordo com a FGV, o IPC-C (Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1), calculado com base nas despesas de quem ganha menos (de 1 a 2,5 salário mínimos), subiu apenas 0,02% no mês de setembro. Com isso, a inflação acumulada no ano é de 3,47%.
Os preços dos alimentos caíram 0,47% no mês passado. As hortaliças e os legumes, por exemplo, ficaram 1% mais baratas e o gás de butijão, apesar de ter registrado aumento de preço de 2,88%, teve variação menor que em agosto, quando subiu 4,2%.
A pesquisa mostrou ainda que itens tiveram alta de preços. Comprar roupa, por exemplo, ficou 0,93% mais caro. Alimentar animais de estimação também. Houve alta de 0,95% no valor das rações para animais domésticos. Os medicamentos subiram 0,37% e a gasolina, 0,49% em setembro.
A FGV explica que a pesquisa é feita porque a inflação não é mesmo para todas as famílias e “cada uma tem seu próprio perfil de consumo de acordo com a renda”. Nas casas onde os moradores têm renda menor, os maiores gastos são com alimentação, enquanto nas residências com renda maior, os gastos com saúde, educação e lazer são mais elevados.
- Na população que ganha entre 1 e 2,5 salários mínimos, os gastos com alimentação representam 39,6% de todas as despesas. Em segundo lugar estão os gastos com moradia e transporte (28,5% e 11,9%, respectivamente). Nas famílias que ganham até 33 salários mínimos (R$ 15.345), o gasto maior é com moradia (31,8%), depois com alimentação (27,5%).
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