Presidente e governador Sérgio Cabral falam que desenvolvimento do país trará mudanças
Lúcia Jardim, colaboração para o R7, em Copenhague
Lúcia Jardim, colaboração para o R7, em Copenhague
O Rio de Janeiro espera investimentos de dezenas de bilhões de reais para os Jogos Olímpicos de 2016, mas isso não significa o fim das favelas na capital carioca, afirmaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador do Rio, Sérgio Cabral.
No vídeo da apresentação brasileira para sediar a Olimpíada mostrado ao Comitê Olímpico Internacional (COI) em Copenhague, na Dinamarca, as imagens de computador com os projetos de arenas esportivas e vila olímpica ocultaram as favelas. A sete anos da realização dos Jogos, Lula não prometeu o fim dessas comunidades.
– A Olimpíada não se comprometeu em acabar com as favelas. As favelas são resultado das crises financeiras que o Brasil viveu durante décadas. Se o Brasil continuar crescendo, gerando emprego e distribuindo renda, durante sete anos consecutivos, você pode ter certeza de que aquele povo que mora em barracos vai morar em casas de alvenaria, e que as favelas vão virar bairros.
Cabral lembrou de ações governamentais realizadas em favelas como Complexo do Alemão, Dona Marta, Pavão e Rocinha, onde afirma que já existem grandes avanços que serão intensificados até os Jogos.
– Em momento algum prometemos acabar com as favelas. O que nós apresentamos foi a mudança de vida do povo dessas comunidades, que passaram anos e anos abandonadas sem a presença do poder público, e que hoje estão se transformando em bairros.
Lula lembrou que o governo federal está investindo 400 milhões de reais no saneamento do Rio de Janeiro, e voltou a dizer que os Jogos Olímpicos trarão desenvolvimento para o país.
– O Brasil não quer mais ser visto como se fosse insignificante. Daqui a 10 anos, nós seremos a quinta economia do mundo.
No vídeo da apresentação brasileira para sediar a Olimpíada mostrado ao Comitê Olímpico Internacional (COI) em Copenhague, na Dinamarca, as imagens de computador com os projetos de arenas esportivas e vila olímpica ocultaram as favelas. A sete anos da realização dos Jogos, Lula não prometeu o fim dessas comunidades.
– A Olimpíada não se comprometeu em acabar com as favelas. As favelas são resultado das crises financeiras que o Brasil viveu durante décadas. Se o Brasil continuar crescendo, gerando emprego e distribuindo renda, durante sete anos consecutivos, você pode ter certeza de que aquele povo que mora em barracos vai morar em casas de alvenaria, e que as favelas vão virar bairros.
Cabral lembrou de ações governamentais realizadas em favelas como Complexo do Alemão, Dona Marta, Pavão e Rocinha, onde afirma que já existem grandes avanços que serão intensificados até os Jogos.
– Em momento algum prometemos acabar com as favelas. O que nós apresentamos foi a mudança de vida do povo dessas comunidades, que passaram anos e anos abandonadas sem a presença do poder público, e que hoje estão se transformando em bairros.
Lula lembrou que o governo federal está investindo 400 milhões de reais no saneamento do Rio de Janeiro, e voltou a dizer que os Jogos Olímpicos trarão desenvolvimento para o país.
– O Brasil não quer mais ser visto como se fosse insignificante. Daqui a 10 anos, nós seremos a quinta economia do mundo.
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