R7 em Brasília.
A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, respondeu neste domingo (7) as criticas feitas pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em artigo publicado no jornal O Estado de S.Paulo. No texto, o tucano diz não temer comparações entre o seu governo e de Luiz Inácio Lula da Silva.
Para Dilma, a comparação é saudável para que se possam escolher os caminhos a seguir.
- A comparação, quando se trata de a gente escolher caminhos, é sempre boa. Para escolher qual caminho percorrer daqui para frente, eu olho para o lado. […] Comparar não é ficar olhando pelo retrovisor, é ver para qual caminho eu vou.
Aos gritos de “Dilma presidente” durante evento do PT em Brasília, a pré-candidata à sucessão presidencial afirmou que o governo atual vai continuar discutindo “quem fez o que e quem fará o que”.
- Antes, a gente ia com o pires na mão falar com o sub do sub do sub do FMI [Fundo Monetário Internacional]. Antes, dizia-se que o governo brasileiro era parte do problema. Agora, não vamos dizer que é parte da solução?
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que acompanhou Dilma no evento, disse que essa não será a primeira vez que o PT disputará uma eleição comparando mandatos de Lula e de FHC. Isso, segundo ele, ocorreu nas eleições de 2006.
- Comparamos os governos, mas também olhamos para frente. O Brasil encontrou um rumo, encontrou um caminho, e é esse o caminho que queremos debater. Quem tiver um projeto alternativo tem que mostrar. Por enquanto não mostraram o que querem fazer, então a gente compara com aquilo que fizeram.
No artigo publicado hoje, FHC antecipa o embate PSDB-PT que acontecerá durante a campanha eleitoral e diz que a briga deverá ser boa. “Eleições não se ganham com o retrovisor. O eleitor vota em quem confia e lhe abre um horizonte de esperanças. Mas se o lulismo quiser comparar, sem mentir e sem descontextualizar, a briga é boa. Nada a temer”, diz.
- A comparação, quando se trata de a gente escolher caminhos, é sempre boa. Para escolher qual caminho percorrer daqui para frente, eu olho para o lado. […] Comparar não é ficar olhando pelo retrovisor, é ver para qual caminho eu vou.
Aos gritos de “Dilma presidente” durante evento do PT em Brasília, a pré-candidata à sucessão presidencial afirmou que o governo atual vai continuar discutindo “quem fez o que e quem fará o que”.
- Antes, a gente ia com o pires na mão falar com o sub do sub do sub do FMI [Fundo Monetário Internacional]. Antes, dizia-se que o governo brasileiro era parte do problema. Agora, não vamos dizer que é parte da solução?
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que acompanhou Dilma no evento, disse que essa não será a primeira vez que o PT disputará uma eleição comparando mandatos de Lula e de FHC. Isso, segundo ele, ocorreu nas eleições de 2006.
- Comparamos os governos, mas também olhamos para frente. O Brasil encontrou um rumo, encontrou um caminho, e é esse o caminho que queremos debater. Quem tiver um projeto alternativo tem que mostrar. Por enquanto não mostraram o que querem fazer, então a gente compara com aquilo que fizeram.
No artigo publicado hoje, FHC antecipa o embate PSDB-PT que acontecerá durante a campanha eleitoral e diz que a briga deverá ser boa. “Eleições não se ganham com o retrovisor. O eleitor vota em quem confia e lhe abre um horizonte de esperanças. Mas se o lulismo quiser comparar, sem mentir e sem descontextualizar, a briga é boa. Nada a temer”, diz.
2 comentários:
O empate
Chegou cedo a esperada igualdade entre Dilma e Serra. Se ela mantiver essa curva ascendente e ele continuar a cair, a tendência é que antes de março o governador dê no pinote. Seu teto já era conhecido, mas o da ministra ainda é incógnito.
O blablablá sobre a presença de Ciro ser interessante para Lula visa apenas convencer o deputado a ficar ali mesmo, compondo um segundo escalão com Marina Silva, inofensivo e longe da disputa paulista. Além disso, enquanto Ciro se ilude sobre suas chances, a composição governista com o PMDB demora mais a sair.
O maior temor da grande imprensa é surgir uma candidatura oposicionista em São Paulo que já comece a causar estragos antes mesmo da definição tucana. Algo tipo Suplicy para governador e Ciro para vice, com este batendo e o outro assoprando.
Guilherme, sou capaz de apostar meu dedo mindinho que Serra vai correr do pau.Excelente a sua análise.Abraços.
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