Presidente diz que "sempre aparece alguém para atrapalhar" os projetos do governo federal
Agência Brasil.
A lentidão no andamento de obras públicas realizadas com recursos federais já disponibilizados foi criticada nesta sexta-feira (5) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante solenidade de inauguração de serviços de saneamento e de entrega de casas populares no município de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. O presidente disse que isso fez com que o Brasil ficasse conhecido como “o país das obras não concluídas”.
Em discurso, Lula afirmou que, quando não há problemas com a Justiça, ocorrem tentativas de empreiteiros reajustar preços em obras sem, sequer, tê-las iniciado.
- Não falta dinheiro, não falta projeto, mas sempre aparece alguém para atrapalhar.
Ontem, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, fez o balanço de três anos do PAC e anunciou que as ações já concluídas somam R$ 256,9 bilhões, ou 40,3% do total.
Segundo ele, os recursos para construção de casas populares em outro terreno, que serviriam aos moradores da favela, foram disponibilizados em 2007 e as moradias deveriam ter sido entregues no ano passado.
- A empresa que vai fazer as casas resolveu pedir aumento, e essa brincadeira está atrasando as casas em seis meses. Uma coisa que era para a gente inaugurar não estamos inaugurando.
Lula criticou também os que afirmam que ele e a ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil e responsável pelo gerenciamento das obras do PAC, viajam demais.
- Se a gente não estiver ali, atrás da obra, sabendo quem está atrapalhando, uma obra de um ano só acaba em dez anos.
No discurso, o presidente elogiou as ações empreendidas pelo atual ministro da Justiça, Tarso Genro, que deixa o cargo na semana que vem para dedicar-se à campanha pelo governo do Rio Grande do Sul. Foi na gestão de Tarso Genro na pasta da Educação que o ProUni (programa Universidade para Todos) foi implantado, lembrou o presidente. Ele destacou o fato de cerca de 50 mil jovens de baixa renda terem tido acesso à universidade no Rio Grande do Sul, graças ao programa.
- Foi a primeira vez que um governo tomou a atitude de colocar o pobre na faculdade.
Ainda sobre a gestão de Tarso na pasta da Educação, o presidente citou a construção da Universidade Federal dos Pampas no Rio Grande do Sul, que ganhou mais 16 campus. Segundo Lula, a interiorização do ensino universitário fez com que jovens gaúchos não precisassem mais se deslocar para até a capital, Porto Alegre, para uma vaga na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Em discurso, Lula afirmou que, quando não há problemas com a Justiça, ocorrem tentativas de empreiteiros reajustar preços em obras sem, sequer, tê-las iniciado.
- Não falta dinheiro, não falta projeto, mas sempre aparece alguém para atrapalhar.
Ontem, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, fez o balanço de três anos do PAC e anunciou que as ações já concluídas somam R$ 256,9 bilhões, ou 40,3% do total.
Segundo ele, os recursos para construção de casas populares em outro terreno, que serviriam aos moradores da favela, foram disponibilizados em 2007 e as moradias deveriam ter sido entregues no ano passado.
- A empresa que vai fazer as casas resolveu pedir aumento, e essa brincadeira está atrasando as casas em seis meses. Uma coisa que era para a gente inaugurar não estamos inaugurando.
Lula criticou também os que afirmam que ele e a ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil e responsável pelo gerenciamento das obras do PAC, viajam demais.
- Se a gente não estiver ali, atrás da obra, sabendo quem está atrapalhando, uma obra de um ano só acaba em dez anos.
No discurso, o presidente elogiou as ações empreendidas pelo atual ministro da Justiça, Tarso Genro, que deixa o cargo na semana que vem para dedicar-se à campanha pelo governo do Rio Grande do Sul. Foi na gestão de Tarso Genro na pasta da Educação que o ProUni (programa Universidade para Todos) foi implantado, lembrou o presidente. Ele destacou o fato de cerca de 50 mil jovens de baixa renda terem tido acesso à universidade no Rio Grande do Sul, graças ao programa.
- Foi a primeira vez que um governo tomou a atitude de colocar o pobre na faculdade.
Ainda sobre a gestão de Tarso na pasta da Educação, o presidente citou a construção da Universidade Federal dos Pampas no Rio Grande do Sul, que ganhou mais 16 campus. Segundo Lula, a interiorização do ensino universitário fez com que jovens gaúchos não precisassem mais se deslocar para até a capital, Porto Alegre, para uma vaga na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
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