Folha Online
O ministro Tarso Genro (Justiça) disse nesta quinta-feira que a presença do deputado Ciro Gomes (PSB-CE) na disputa pela Presidência da República não fragiliza a pré-candidatura da ministra Dilma Rouseff (Casa Civil), que deverá concorrer ao Palácio do Planalto pelo PT. Porém, ressaltou que a possível desistência de Ciro fortalece a ministra.
"Eu entendo que a candidatura dele em relação ao primeiro turno não implica na fragilização da candidatura da Dilma. Agora, a presença dele junto a Dilma, fortalece", afirmou o ministro.
O ministro também reforçou a legitimidade da candidatura de Ciro, mas destacou que se ele desistisse seria melhor para a candidatura de Dilma. Parte do PT e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendem que Ciro se candidate ao governo de São Paulo.
"A pretensão do Ciro de ser candidato é totalmente legítima e tem de ser respeitada. É obvio que queremos o Ciro conosco. Mas se isso não acontecer, temos que respeitar", disse Tarso em São Paulo, onde participou da 33ª Caravana da Anistia, o último compromisso público antes de deixar o governo.
Tarso anunciou ontem que deixará o ministério no próximo dia 10 para se dedicar à campanha eleitoral no Rio Grande do Sul, onde disputar o governo do Estado.
Ontem Dilma afirmou no Rio de Janeiro --onde cumpria agenda ao lado de Lula-- que gostaria de estar no mesmo palanque de Ciro Gomes. Mas ressaltou que cabe apenas ao próprio deputado a decisão de retirar a candidatura.
De Brasília, o deputado descartou a possibilidade de estar no mesmo palanque de Dilma e disse que vai resistir firmemente por sua candidatura à Presidência.
"Eu vou resistir firmemente. Eu quero ser presidente. A única circunstância para eu desistir é se o PSB pedir para retirar meu nome, aí eu aceito docilmente. Agora, se o PSB pedir para eu ser candidato a governador de São Paulo, aí eu vou espernear muito e depois resolver", afirmou.
O ministro Tarso Genro (Justiça) disse nesta quinta-feira que a presença do deputado Ciro Gomes (PSB-CE) na disputa pela Presidência da República não fragiliza a pré-candidatura da ministra Dilma Rouseff (Casa Civil), que deverá concorrer ao Palácio do Planalto pelo PT. Porém, ressaltou que a possível desistência de Ciro fortalece a ministra.
"Eu entendo que a candidatura dele em relação ao primeiro turno não implica na fragilização da candidatura da Dilma. Agora, a presença dele junto a Dilma, fortalece", afirmou o ministro.
O ministro também reforçou a legitimidade da candidatura de Ciro, mas destacou que se ele desistisse seria melhor para a candidatura de Dilma. Parte do PT e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendem que Ciro se candidate ao governo de São Paulo.
"A pretensão do Ciro de ser candidato é totalmente legítima e tem de ser respeitada. É obvio que queremos o Ciro conosco. Mas se isso não acontecer, temos que respeitar", disse Tarso em São Paulo, onde participou da 33ª Caravana da Anistia, o último compromisso público antes de deixar o governo.
Tarso anunciou ontem que deixará o ministério no próximo dia 10 para se dedicar à campanha eleitoral no Rio Grande do Sul, onde disputar o governo do Estado.
Ontem Dilma afirmou no Rio de Janeiro --onde cumpria agenda ao lado de Lula-- que gostaria de estar no mesmo palanque de Ciro Gomes. Mas ressaltou que cabe apenas ao próprio deputado a decisão de retirar a candidatura.
De Brasília, o deputado descartou a possibilidade de estar no mesmo palanque de Dilma e disse que vai resistir firmemente por sua candidatura à Presidência.
"Eu vou resistir firmemente. Eu quero ser presidente. A única circunstância para eu desistir é se o PSB pedir para retirar meu nome, aí eu aceito docilmente. Agora, se o PSB pedir para eu ser candidato a governador de São Paulo, aí eu vou espernear muito e depois resolver", afirmou.
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