No Estado em que o PT enfrenta o desafio de emplacar um candidato competitivo à sucessão estadual e no qual a legenda tem dificuldades em obter os votos da maioria do eleitorado numa campanha presidencial, a ministra-chefe da Casa Civil e presidenciável da sigla, Dilma Rousseff, mineira de nascimento e com forte atuação política no Rio Grande do Sul, enalteceu "a generosidade" local e fez uma tentativa de associar sua imagem à São Paulo. Em evento de comemoração dos 135 anos do Jockey Clube, Dilma foi homenageada e disse se sentir "cada vez mais paulistana." Em seu discurso, a ministra destacou:
- Eu me sinto ainda mais paulistana estando aqui. Aliás, muito próxima desta cidade e deste Estado que acolhe a gente nessa grandeza generosa, em relação aos Estados da Federação.
E também fez alusão à relevância do Jockey Clube de São Paulo para a cidade:
- Algumas instituições encarnam e representam o espírito de uma cidade. Em São Paulo, eu acho que uma dessas instituições é o Jockey Clube. O Jockey há muito deixou de ser simplesmente um clube para fazer parte da vida social e política de São Paulo.
Como faz habitualmente em seus pronunciamentos, ela citou o papel das mulheres na sociedade.
- Nós aqui, homenageadas, representamos mulheres que, de uma forma ou de outra, venceram um processo e superaram. Nós somos extremamente gratas por representarmos aqui essas milhões de mulheres que sabem que a nossa luta é uma luta por oportunidades iguais na vida, sociedade, família, no mundo do trabalho e no mundo da política.
No evento, a ministra cometeu uma gafe ao agradecer o presidente do Jockey Clube, Marcio Toledo, a quem chamou de Marcio Botelho. Indiferente ao lapso de Dilma, Toledo enalteceu a presença da pré-candidata do PT à Presidência da República no evento, dizendo que o ex-presidente Juscelino Kubitschek e o presidente Lula também já estiveram em cerimônias semelhantes na casa.
- Deus te ilumine por este País afora porque nosso povo e o Brasil precisam de você.
O evento no Jockey Clube foi marcado pela restrição ao acesso dos jornalistas à ministra. Por causa dessa restrição, alguns seguranças agiram com truculência e chegaram a agredir alguns repórteres que insistiam em se aproximar da presidenciável. Em homenagem à ministra, um dos páreos em que os jóqueis competiram, hoje, foi chamado de "páreo ministra Dilma Rousseff".
- Eu me sinto ainda mais paulistana estando aqui. Aliás, muito próxima desta cidade e deste Estado que acolhe a gente nessa grandeza generosa, em relação aos Estados da Federação.
E também fez alusão à relevância do Jockey Clube de São Paulo para a cidade:
- Algumas instituições encarnam e representam o espírito de uma cidade. Em São Paulo, eu acho que uma dessas instituições é o Jockey Clube. O Jockey há muito deixou de ser simplesmente um clube para fazer parte da vida social e política de São Paulo.
Como faz habitualmente em seus pronunciamentos, ela citou o papel das mulheres na sociedade.
- Nós aqui, homenageadas, representamos mulheres que, de uma forma ou de outra, venceram um processo e superaram. Nós somos extremamente gratas por representarmos aqui essas milhões de mulheres que sabem que a nossa luta é uma luta por oportunidades iguais na vida, sociedade, família, no mundo do trabalho e no mundo da política.
No evento, a ministra cometeu uma gafe ao agradecer o presidente do Jockey Clube, Marcio Toledo, a quem chamou de Marcio Botelho. Indiferente ao lapso de Dilma, Toledo enalteceu a presença da pré-candidata do PT à Presidência da República no evento, dizendo que o ex-presidente Juscelino Kubitschek e o presidente Lula também já estiveram em cerimônias semelhantes na casa.
- Deus te ilumine por este País afora porque nosso povo e o Brasil precisam de você.
O evento no Jockey Clube foi marcado pela restrição ao acesso dos jornalistas à ministra. Por causa dessa restrição, alguns seguranças agiram com truculência e chegaram a agredir alguns repórteres que insistiam em se aproximar da presidenciável. Em homenagem à ministra, um dos páreos em que os jóqueis competiram, hoje, foi chamado de "páreo ministra Dilma Rousseff".
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