A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, afirmou nesta terça-feira que seu partido pediu investigação sobre o suposto dossiê contra tucanos por achar estranho não ver traço de nenhum documento.
"Quem pediu a investigação foi o PT, porque nós achamos muito estranho. Não vemos traços de nenhum documento. Ele não aparece, não se diz qual é. E temos todo o direito de declarar que papéis, documentos feitos em outras circunstâncias e fora da nossa campanha sejam colocados no nosso colo. A esse respeito é a única coisa que vou declarar."
O PT quer que a Polícia Federal investigue a quebra do sigilo fiscal e bancário do vice-presidente-executivo do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira.
Dilma começou hoje um giro de seis dias pela Europa. É a segunda viagem internacional da petista desde que saiu da Casa Civil para disputar a eleição. Amanhã, terá uma reunião com o presidente da França, Nicolas Sarkozy.
Ela afirmou que veio a Paris a convite de Sarkozy e que quer manter a parceria estratégica iniciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Dilma rebateu as críticas de que poderia haver mudanças na política monetária brasileira, dizendo que vai manter a política de "estabilidade" do Brasil.
Ela afirmou ainda que vai manter a política pró-paz em relação ao Irã.
A petista vai assistir ao primeiro jogo do Brasil na Copa do Mundo com brasileiros que moram na França, no Cabaret Sauvage. O Brasil enfrenta hoje a Coreia do Norte, a partir das 15h30 (horário de Brasília).
"Quem pediu a investigação foi o PT, porque nós achamos muito estranho. Não vemos traços de nenhum documento. Ele não aparece, não se diz qual é. E temos todo o direito de declarar que papéis, documentos feitos em outras circunstâncias e fora da nossa campanha sejam colocados no nosso colo. A esse respeito é a única coisa que vou declarar."
O PT quer que a Polícia Federal investigue a quebra do sigilo fiscal e bancário do vice-presidente-executivo do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira.
Dilma começou hoje um giro de seis dias pela Europa. É a segunda viagem internacional da petista desde que saiu da Casa Civil para disputar a eleição. Amanhã, terá uma reunião com o presidente da França, Nicolas Sarkozy.
Ela afirmou que veio a Paris a convite de Sarkozy e que quer manter a parceria estratégica iniciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Dilma rebateu as críticas de que poderia haver mudanças na política monetária brasileira, dizendo que vai manter a política de "estabilidade" do Brasil.
Ela afirmou ainda que vai manter a política pró-paz em relação ao Irã.
A petista vai assistir ao primeiro jogo do Brasil na Copa do Mundo com brasileiros que moram na França, no Cabaret Sauvage. O Brasil enfrenta hoje a Coreia do Norte, a partir das 15h30 (horário de Brasília).
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