Eliana Calmon, que recebeu
R$ 505,8 mil de auxílio-moradia e auxílio alimentação, tenta posar de honesta,
coisa que definitivamente não é, afinal, um juiz que no período de 1 ano recebe, imoralmente, meio milhão de reais dos cofres públicos, num pais onde milhões de pessoas ainda passam fome, é no mínimo uma vergonha.Pois bem, a ministra comilona disse
acreditar que a população, que "acompanhou todo o processo do mensalão, como se
estivesse assistindo a uma novela, vai ficar frustrada se as decisões do
Supremo Tribunal Federal (STF) não forem cumpridas pelos condenados na Ação
Penal 470. Ela disse que, como cidadã, também
estará frustrada.Para Calmon, que deve assinar a ficha de filiação do MD de Roberto Freire, "o STF
adquiriu credibilidade pública com as decisões, que criaram uma expectativa na
sociedade brasileira quanto ao cumprimento. Então, o STF terá que dar uma
satisfação ao público, se o que decidiu vale ou não". Tão certinha, tão honesta mas não dá um pio sobre o mensalão do PSDB, que é muito mais antigo que o do PT mas que até agora não chegou nem sequer a fase das razões finais e nem vai chegar depois do convescote mineiro.Tão certinha, mas nunca procurou saber como anda o processo relacionado a Lista de Furnas, nem do processo de improbidade administrativa em que é réu Raul Jungmann, seu futuro aliado no MD-Movimento de Bosta de Roberto Freire. Essa senhora tem mais é que devolver o que deve à Nação.
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