Por Davis Sena — Blog Palavra Livre
Para a Veja, o Brasil terminaria de construir os estádios da Copa de 2014 no mínimo em 2017, sendo que um dos estádios seria entregue ao povo brasileiro somente em 2038. Veja é bufona e por isto ridícula por si mesma.
Capa de Veja: essa gente é péssima "Mãe" Diná ou "Pai" Vivi. |
Se o capitão Nascimento, principal personagem do filme Tropa de Elite, fosse, hipoteticamente, falar com o opositor político Roberto Civita e com seus jornalistas fantoches e repetidores de seu pensamento tortuoso e, sobretudo, contra o Brasil e o povo brasileiro, o policial militar diria a ele a famosa frase: “Pede pra sair!”, com o dedo em riste, os dentes cerrados, o olhar a destilar sua ira contra um empresário que apresenta à sociedade um produto editorial de péssima qualidade, como o é a Veja — a Última Flor do Fáscio —, a Revista Porcaria.
Veja é o que é, ou seja, um escorpião, que envenenaria até a quem poderia salvá-la, tal qual à fábula. Sua natureza é traiçoeira e golpista. É o que se pode dizer de uma publicação tão perniciosa, de caráter perverso e integralmente dedicada à manipulação e à mentira, para atender a seus interesses e os de quem a revista representa, exemplificados nas grandes corporações nacionais e internacionais, bem como aliada da extrema direita norte-americana, brasileira e europeia.
Contudo, o que mais me chama atenção neste pasquim de extrema direita são suas capas, até porque suas reportagens levianas são ridículas e elas mesmas se encarregam de se desmentir no próprio texto lido pelo leitor. É uma contradição só, porque os títulos de suas matérias são useiros e vezeiros em contradizer a informação escrita. Por sua vez, as capas são o retrato de uma ópera-bufa, de uma falácia sem par, pois exageradas e totalmente direcionadas a tentar desmoralizar a quem esse pasquim de quinta categoria considera como seus inimigos.
Um exemplo é a capa da Última Flor do Fáscio, que ilustra este artigo e publicada há dois anos. Nela, os “gênios” da Revista Porcaria, verdadeiros malfeitores intelectuais, apostam no pessimismo, e, consequentemente, na incompetência dos governantes, dos administradores, dos engenheiros e dos operários brasileiros para construir os estádios de futebol e entregá-los antes de acontecer os jogos das competições. Logo o Brasil, País construtor da Petrobras, da Vale do Rio Doce, da Telebrás, da Embratel, das hidrelétricas gigantescas, da Ponte Rio-Niterói, das siderúrgicas, de navios, das rodovias e dos espigões das grandes cidades.
O Brasil que, no já longínquo ano de 1950, construiu o maior estádio do mundo — o Maracanã — e realizou a Copa em inúmeras capitais. Pois, não é que essa revista golpista, cujos principais escribas são portadores de um extraordinário, incomensurável e, portanto, um inenarrável complexo de vira-lata, apostou na derrota, na insuficiência, na incapacidade e, por fim, na iniqüidade? Apostou e publicou em sua vexaminosa, incompetente, pérfida e mentirosa capa o “fracasso” do Brasil e dos brasileiros, porque essa gente acredita, piamente, na sua cabeça colonizada, subserviente e de baixíssima estima, e por isto não consegue ver o Brasil com bons olhos e muito menos considerar que os brasileiros merecem o melhor e não o pior, como desejam os subnutridos da palavra, ferozes capitães-do-mato da Casa Grande e herdeiros legítimos da escravidão.
Mais uma vez a Revista Porcaria fracassou em sua leviana capa, repleta de insensatez e vazia em seu comprometimento com qualquer coisa que orgulhe o País e melhore as condições de vida do povo brasileiro. Veja é o marco da patifaria, a má-intenção em toda sua plenitude, a desfaçatez em essência, a perversidade como ideologia e a mentira como força bruta. Sua sordidez, principalmente nos últimos 11 anos supera, e muito, o pasquim de Rupert Murdoch. Roberto Civita é mais do que o Murdoch. Muito mais. E sabem por quê? Por que o Murdoch teve de fechar o News of the World, seus jornalistas foram processados e alguns presos, além de o bilionário ter de depor no Parlamento e dar satisfações à sociedade inglesa.
Mais uma vez a Revista Porcaria fracassou em sua leviana capa, repleta de insensatez e vazia em seu comprometimento com qualquer coisa que orgulhe o País e melhore as condições de vida do povo brasileiro. Veja é o marco da patifaria, a má-intenção em toda sua plenitude, a desfaçatez em essência, a perversidade como ideologia e a mentira como força bruta. Sua sordidez, principalmente nos últimos 11 anos supera, e muito, o pasquim de Rupert Murdoch. Roberto Civita é mais do que o Murdoch. Muito mais. E sabem por quê? Por que o Murdoch teve de fechar o News of the World, seus jornalistas foram processados e alguns presos, além de o bilionário ter de depor no Parlamento e dar satisfações à sociedade inglesa.
Além do mais, o episódio de escutas clandestinas efetivadas pelos diretores e editores de tal pasquim acelerou a regulamentação das mídias na Inglaterra, e por aqui os Murdoch(s) tupiniquins se calaram, não criticam a ação do governo inglês, porque, na verdade, a intenção é censurar tal acontecimento, porque não dar publicidade a esse assunto é estratégia para que não ocorra no Brasil o que ocorreu na Inglaterra, na Argentina e na maioria dos paises europeus e nos EUA.
Somente no Brasil que efetivar um marco regulatório para as mídias é a mesma coisa que censurar e ou se posicionar contra a liberdade de imprensa e de expressão. Mentira! Regular e democratizar os meios de comunicação e dar acesso à informação a todos os brasileiros. Ponto! Regular significa permitir que haja competição no mercado e, por conseguinte, dar mais opções à sociedade no que diz respeito a ter mais canais de televisão, com preços mais baratos quando se trata de TV paga, por exemplo.
Entretanto, os barões da mídia e da imprensa de negócios privados não querem que aconteça esse processo. Logo eles tão “defensores” e “pregadores” do livre mercado, da auto-regulação e do estado mínimo. O mesmo livre mercado, auto-regulação e estado mínimo que derreteu as economias europeias e que puniu severamente os EUA, a partir da crise de 2008. E a Veja e seus escribas fingem que nada disso aconteceu. Talvez eles achem que são histórias da Carochinha.
E não é que o Brasil vai entregar os estádios, como o fez em 1950, quando ainda tínhamos a maioria de nossa população a viver no meio rural. Os estádios vão, indelevelmente, ficar lindos, modernos e tecnológicos. A Copa no Brasil vai ser uma das melhores da história, porque, simplesmente, o povo é competente. Incompetente é essa “elite” entreguista e colonizada que nunca construiu nada. Pelo contrário... Quando esteve no poder nunca deu nada ao povo. Tirou. Afinal, a oposição vendeu o patrimônio público. A Copa é nossa! Os nossos Maracas também. Apesar da ópera-bufa de Veja e de toda imprensa de mercado. É isso aí.
Confira a realidade dos estádios do Brasil e compare com as previsões furadas e mal-intencionadas de Veja — A Última Flor do Fáscio:
Estádio
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Entrega
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Previsão de Veja
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Mineirão - Belo Horizonte
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21/12/2012
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2020
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Estádio Nacional de Brasília
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Maio de 2013
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2021
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Arena Pantanal – Cuiabá
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62% concluída
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2017
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Arena da Baixada - Curitiba
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56% concluída
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Nunca
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Castelão – Fortaleza
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16/12/2012
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2013
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Maracanã - Rio de Janeiro
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27/04/2013
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2038
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Arena da Amazônia – Manaus
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56% concluída
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2024
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Arena das Dunas – Natal
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61% concluída
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