Lixões a céu aberto continuam em vários pontos da cidade de São Paulo mesmo depois de o prefeito Gilberto Kassab (DEM) voltar atrás em relação à medida de cortar dinheiro para a varrição e coleta do lixo. Os entulhos são formados por restos de materiais de construção, móveis velhos e galhos de árvores, entre outras coisas.
A reportagem do R7 constatou acúmulo de lixo em locais considerados "viciados" pela Prefeitura de São Paulo. Ou seja, esses lugares não são para descarte de sujeira, mas a população os usa como lixões. A prefeitura afirma que não consegue identificar quem joga lixo nesses locais e se diz obrigada a recolher a sujeira. Especialistas dizem que isso só acontece por falta de fiscalização da prefeitura.
O problema é maior na periferia, onde os lixões surgem em calçadas, terrenos baldios e ruas. Em alguns casos, como na favela de Paraisópolis (zona oeste de São Paulo), não existe sequer varrição das ruas. Na favela de Heliópolis, na zona sul, a diretora da Associação Central de Moradores, Vilza Maria, diz que já cansou de ligar na prefeitura para reclamar dos pontos onde moradores jogam entulho e lixo doméstico, mesmo fora do dia do caminhão passar.
A reportagem do R7 foi até a esquina das ruas Almirante Delamare com Silvia Castro, em Heliópolis, e viu duas placas da prefeitura que sinalizam ser proibido lixo jogar lixo ali. E, mesmo assim, a pilha chegava quase a dois metros de altura. O prefeito Gilberto Kassab (DEM) decidiu em agosto deste ano cortar 20% do dinheiro destinado à varrição. No mês seguinte, ele cogitou cortar a verba para a coleta do lixo domiciliar. Pressionado por críticas da população que viram o acúmulo de lixo aumentar nas ruas, Kassab recuou.
Especialistas dizem que o lixo na cidade continuará sendo um grande problema, se não houver por exemplo mais fiscalização nas ruas. Enquanto isso, muita gente deve continuar a ter doenças provocadas pelo acúmulo de sujeira nas ruas. Um ex-diretor da Limpurb (departamento da prefeitura que cuida da limpeza da cidade), que preferiu não se identificar, afirmou que casos de lixões a céu aberto ocorrem em toda São Paulo. O R7 percorreu o centro da capital e constatou problemas na região da República e do Cambuci.
A reportagem do R7 constatou acúmulo de lixo em locais considerados "viciados" pela Prefeitura de São Paulo. Ou seja, esses lugares não são para descarte de sujeira, mas a população os usa como lixões. A prefeitura afirma que não consegue identificar quem joga lixo nesses locais e se diz obrigada a recolher a sujeira. Especialistas dizem que isso só acontece por falta de fiscalização da prefeitura.
O problema é maior na periferia, onde os lixões surgem em calçadas, terrenos baldios e ruas. Em alguns casos, como na favela de Paraisópolis (zona oeste de São Paulo), não existe sequer varrição das ruas. Na favela de Heliópolis, na zona sul, a diretora da Associação Central de Moradores, Vilza Maria, diz que já cansou de ligar na prefeitura para reclamar dos pontos onde moradores jogam entulho e lixo doméstico, mesmo fora do dia do caminhão passar.
A reportagem do R7 foi até a esquina das ruas Almirante Delamare com Silvia Castro, em Heliópolis, e viu duas placas da prefeitura que sinalizam ser proibido lixo jogar lixo ali. E, mesmo assim, a pilha chegava quase a dois metros de altura. O prefeito Gilberto Kassab (DEM) decidiu em agosto deste ano cortar 20% do dinheiro destinado à varrição. No mês seguinte, ele cogitou cortar a verba para a coleta do lixo domiciliar. Pressionado por críticas da população que viram o acúmulo de lixo aumentar nas ruas, Kassab recuou.
Especialistas dizem que o lixo na cidade continuará sendo um grande problema, se não houver por exemplo mais fiscalização nas ruas. Enquanto isso, muita gente deve continuar a ter doenças provocadas pelo acúmulo de sujeira nas ruas. Um ex-diretor da Limpurb (departamento da prefeitura que cuida da limpeza da cidade), que preferiu não se identificar, afirmou que casos de lixões a céu aberto ocorrem em toda São Paulo. O R7 percorreu o centro da capital e constatou problemas na região da República e do Cambuci.
R7.
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