Ministro diz que CPI do MST é ‘paranoia’ da oposição e que se for chamado irá até a comissão
R7 em Brasília.
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O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, afirmou nesta quinta-feira (22) em entrevista à Record, que não terá problemas em comparecer à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) mista criada para investigar o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) caso seja chamado pelos parlamentares.
O requerimento de criação da CPI do MST foi lido na quarta-feira no Congresso. Os deputados e senadores tiveram até meia-noite de quarta-feira para tirar assinaturas do pedido de criação. Apesar da retirada de alguns nomes o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) apresentou novas assinaturas pouco antes da meia-noite e conseguiu confirmar a criação da comissão.
A CPI quer investigar supostos repasses irregulares de dinheiro público para o MST. De acordo com o ministro, os supostos repasses fazem parte de uma “paranoia” da oposição. Cassel voltou a dizer que a criação da CPI é perseguição da oposição e que não teme a investigação porque todos os contratos do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) são “fartamente” auditados pela Controladoria-Geral da União e pelo Tribunal de Contas da União.
- Parte dela [a criação da CPI] é perseguição política. E eu acho isso muito perigoso, inclusive. Eu não acho que a gente deva utilizar uma maioria temporária para perseguir um movimento social ou uma religião, por exemplo. Hoje se faz uma CPI contra o MST e amanhã se faz outra contra a Contag [Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura].
O requerimento de criação da CPI do MST foi lido na quarta-feira no Congresso. Os deputados e senadores tiveram até meia-noite de quarta-feira para tirar assinaturas do pedido de criação. Apesar da retirada de alguns nomes o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) apresentou novas assinaturas pouco antes da meia-noite e conseguiu confirmar a criação da comissão.
A CPI quer investigar supostos repasses irregulares de dinheiro público para o MST. De acordo com o ministro, os supostos repasses fazem parte de uma “paranoia” da oposição. Cassel voltou a dizer que a criação da CPI é perseguição da oposição e que não teme a investigação porque todos os contratos do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) são “fartamente” auditados pela Controladoria-Geral da União e pelo Tribunal de Contas da União.
- Parte dela [a criação da CPI] é perseguição política. E eu acho isso muito perigoso, inclusive. Eu não acho que a gente deva utilizar uma maioria temporária para perseguir um movimento social ou uma religião, por exemplo. Hoje se faz uma CPI contra o MST e amanhã se faz outra contra a Contag [Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura].
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