A futura presidente, Dilma Rousseff, afirmou nesta terça-feira, em entrevista à rádio "Planeta Diário", de São José dos Campos, que quando Lula assumiu a Presidência a situação do Brasil era "periclitante". "[O Brasil] estava quebraso", disse.
Ela comemorou os números recém-divulgados do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. "Tá crescendo a 11%. Nem na China...São níveis que você vê na China. Até o final do ano vai ficar entre 6,5% e 7%", disse a candidata petista. Nunca antes da História deste país o Brasil havia crescido tanto.
A futura presidente ainda falou da geração de empregos na era Lula. "Sendo bem realista, para baixo, não para cima, a gente chega a 13 milhões de empregos do período Lula. Esse ano nós vamos [chegar a] 2 milhões."
A futura presidente criticou a gestão tucana na Presidência e falou que os anos FHC (1995-2002) ajudaram na escalada da dívida externa do país. "A dívida foi adquirida ao longo de sucessivos governos [...] Inclusive o último governo antes de nós", disse ela, ressaltando que o governo FHC "tomou" um empréstimo internacional de US$ 38 bilhões.
Ela comemorou os números recém-divulgados do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. "Tá crescendo a 11%. Nem na China...São níveis que você vê na China. Até o final do ano vai ficar entre 6,5% e 7%", disse a candidata petista. Nunca antes da História deste país o Brasil havia crescido tanto.
A futura presidente ainda falou da geração de empregos na era Lula. "Sendo bem realista, para baixo, não para cima, a gente chega a 13 milhões de empregos do período Lula. Esse ano nós vamos [chegar a] 2 milhões."
A futura presidente criticou a gestão tucana na Presidência e falou que os anos FHC (1995-2002) ajudaram na escalada da dívida externa do país. "A dívida foi adquirida ao longo de sucessivos governos [...] Inclusive o último governo antes de nós", disse ela, ressaltando que o governo FHC "tomou" um empréstimo internacional de US$ 38 bilhões.
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