Última a discursar no comício de Garanhuns (Agreste), a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff assumiu o discurso da continuidade do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e garantiu que vai trabalhar por Pernambuco. "Sou obrigada pelo legado que recebo a fazer cada vez mais por Pernambuco”, disse, respondendo aos pedidos do governador-candidato Eduardo Campos (PSB). Em seu discurso, o socialista pediu que Dilma, caso eleita, continuasse a fazer o que Lula fez pelo estado.
No início de sua fala, a candidata petista destacou sua principal promessa de campanha: a erradicação da pobreza no país. "Essa é a espinha dorsal dos nossos compromissos. Cada obra que fizemos não importa pela quantidade de cimento ou pelo que trás de obra física, mas porque a população passou a ter comida na mesa”, declarou.
Dilma lembrou que esteve em Pernambuco em várias ocasiões para inaugurar obras. “Agora, venho aqui como candidata à Presidência da República e posso olhar vocês nos olhos. Vocês e nós aqui conseguimos transformar esse país num país diferente. Nós experimentamos um Brasil estagnado, que não olhava para os 190 milhões (habitantes), um Brasil muito desigual. E hoje, eu volto aqui para conversar com vocês sobre tudo que tenho vontade de fazer, que é dar continuidade ao governo do presidente Lula”, assegurou.
Em todos os momentos do discurso, Dilma associou sua trajetória à do presidente Lula. Lembrou, por exemplo, que trabalhou com ele diariamente nos últimos cinco anos e meio. “É oportunidade única porque conduziu o nosso país à mudança”, destacou. Em seguida, disse que a “esperança superou o medo”. “Desde 1989, em toda eleição, vimos que entre a esperança e o medo, os nossos adversários sempre escolheram o medo. Os empresários temiam o Lula. Em 89, eles diziam que o País ia se afundar se Lula fosse eleito. Em 2002, eles foram a televisão e disseram que, se Lula ganhasse a eleição, o Brasil seria um fracasso. Hoje, o Brasil cresce a 7% e nunca se criou tanto emprego, que abriu mais de meio milhão de vagas no ensino universitário”, frisou.
Da Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR, com informações da repórter Rosália Rangel
No início de sua fala, a candidata petista destacou sua principal promessa de campanha: a erradicação da pobreza no país. "Essa é a espinha dorsal dos nossos compromissos. Cada obra que fizemos não importa pela quantidade de cimento ou pelo que trás de obra física, mas porque a população passou a ter comida na mesa”, declarou.
Dilma lembrou que esteve em Pernambuco em várias ocasiões para inaugurar obras. “Agora, venho aqui como candidata à Presidência da República e posso olhar vocês nos olhos. Vocês e nós aqui conseguimos transformar esse país num país diferente. Nós experimentamos um Brasil estagnado, que não olhava para os 190 milhões (habitantes), um Brasil muito desigual. E hoje, eu volto aqui para conversar com vocês sobre tudo que tenho vontade de fazer, que é dar continuidade ao governo do presidente Lula”, assegurou.
Em todos os momentos do discurso, Dilma associou sua trajetória à do presidente Lula. Lembrou, por exemplo, que trabalhou com ele diariamente nos últimos cinco anos e meio. “É oportunidade única porque conduziu o nosso país à mudança”, destacou. Em seguida, disse que a “esperança superou o medo”. “Desde 1989, em toda eleição, vimos que entre a esperança e o medo, os nossos adversários sempre escolheram o medo. Os empresários temiam o Lula. Em 89, eles diziam que o País ia se afundar se Lula fosse eleito. Em 2002, eles foram a televisão e disseram que, se Lula ganhasse a eleição, o Brasil seria um fracasso. Hoje, o Brasil cresce a 7% e nunca se criou tanto emprego, que abriu mais de meio milhão de vagas no ensino universitário”, frisou.
Da Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR, com informações da repórter Rosália Rangel
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