A Advocacia-Geral da União (AGU) solicitou a indisponibilidade de bens dos seis envolvidos na contratação de duas funcionárias fantasmas para o Senado Federal, as irmãs Kelriany Nascimento da Silva e Kelly Janaína da Silva que foram empossadas por meio de procuração no gabinete de Efraim Morais. Segundo investigação, elas teriam recebido, entre março de 2009 e maio de 2010, cerca de R$ 88 mil, sem nunca terem trabalhado ou prestado serviços para a casa legislativa.
De acordo com a solicitação, a declaração de indisponibilidade dos bens é necessária para garantir eventual ressarcimento aos cofres públicos dos valores recebidos indevidamente. A procuradoria solicitou que a Justiça determine o bloqueio junto ao Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) e aos cartórios de registro de Imóveis do DF.
Os seis acusados, todos da mesma família e trabalhando no Senado, conheciam as irmãs desde a infância. Duas acusadas conseguiram convencê-las a fornecer documentos pessoais, submeterem-se a exames médicos e assinar procurações, com o pretexto de conceder bolsa de estudo, supostamente paga pela Universidade de Brasília, no valor de R$ 100 cada uma. O valor era entregue todos os meses em espécie.
A fraude só foi descoberta porque uma das irmãs precisou abrir conta bancária para receber salário em novo emprego. Na ocasião, foi informada de que seria funcionária do Senado desde 2009, com salário de R$ 3,8 mil, mesma situação da outra irmã. O montante era sacado ou transferido por uma das acusadas.
A Procuradoria-Regional da União na 1ª Região (PRU1) pede a condenações dos seis réus por atos de improbidade administrativa. Uma das acusadas era servidora terceirizada, prestando serviços no Congresso. O pai de três envolvidos é servidor público aposentado e, segundo depoimentos, exerceu a função de motorista do senador Efraim Morais quando este era deputado. Os outros acusados estavam lotados no gabinete do parlamentar.
Redação Terra
De acordo com a solicitação, a declaração de indisponibilidade dos bens é necessária para garantir eventual ressarcimento aos cofres públicos dos valores recebidos indevidamente. A procuradoria solicitou que a Justiça determine o bloqueio junto ao Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) e aos cartórios de registro de Imóveis do DF.
Os seis acusados, todos da mesma família e trabalhando no Senado, conheciam as irmãs desde a infância. Duas acusadas conseguiram convencê-las a fornecer documentos pessoais, submeterem-se a exames médicos e assinar procurações, com o pretexto de conceder bolsa de estudo, supostamente paga pela Universidade de Brasília, no valor de R$ 100 cada uma. O valor era entregue todos os meses em espécie.
A fraude só foi descoberta porque uma das irmãs precisou abrir conta bancária para receber salário em novo emprego. Na ocasião, foi informada de que seria funcionária do Senado desde 2009, com salário de R$ 3,8 mil, mesma situação da outra irmã. O montante era sacado ou transferido por uma das acusadas.
A Procuradoria-Regional da União na 1ª Região (PRU1) pede a condenações dos seis réus por atos de improbidade administrativa. Uma das acusadas era servidora terceirizada, prestando serviços no Congresso. O pai de três envolvidos é servidor público aposentado e, segundo depoimentos, exerceu a função de motorista do senador Efraim Morais quando este era deputado. Os outros acusados estavam lotados no gabinete do parlamentar.
Redação Terra
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