O presidente Lula encerra seus oito anos de governo como o presidente da República que viveu o período mais longevo de exuberância na Bolsa, que se tornou uma alternativa de financiamento do setor privado), informa reportagem de Toni Sciarreta para a Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Nos últimos oito anos, a Bolsa teve um ganho real (descontada a inflação pelo IPCA) de 295% no Ibovespa, o termômetro acionário brasileiro, permitindo a 210 empresas captar R$ 352,6 bilhões com a venda de ações.
O ganho da Bolsa sob Lula é mais do que dez vezes o ganho real de 26,8% da Bolsa no governo FHC, que enfrentou sucessivas crises -- México (1995), Ásia (1997), Rússia (1998), Brasil (1999), internet (2000), Argentina e atentados em Nova York (2001).
A Bolsa rendeu tanto no governo Lula que superou até as aplicações em renda fixa, que seguem os juros da dívida pública brasileira, os mais altos do mundo.
Nos últimos oito anos, o CDI (juros dos bancos, que espelham a taxa básica da dívida brasileira) rendeu 90,6% acima da inflação -- uma média anual de 8,4% que, somada a um IPCA médio de 5,9%, chega-se a juros anuais de 14,3%. Uol
Nos últimos oito anos, a Bolsa teve um ganho real (descontada a inflação pelo IPCA) de 295% no Ibovespa, o termômetro acionário brasileiro, permitindo a 210 empresas captar R$ 352,6 bilhões com a venda de ações.
O ganho da Bolsa sob Lula é mais do que dez vezes o ganho real de 26,8% da Bolsa no governo FHC, que enfrentou sucessivas crises -- México (1995), Ásia (1997), Rússia (1998), Brasil (1999), internet (2000), Argentina e atentados em Nova York (2001).
A Bolsa rendeu tanto no governo Lula que superou até as aplicações em renda fixa, que seguem os juros da dívida pública brasileira, os mais altos do mundo.
Nos últimos oito anos, o CDI (juros dos bancos, que espelham a taxa básica da dívida brasileira) rendeu 90,6% acima da inflação -- uma média anual de 8,4% que, somada a um IPCA médio de 5,9%, chega-se a juros anuais de 14,3%. Uol
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