Líderes do PSDB se unem e fazem abaixo-assinado contra a eleição de Serra para a presidência do partido
A presidência da República ele já perdeu para Dilma Rousseff no ano passado e para Lula em 2002. Agora, José Serra (PSDB) caminha para mais uma derrota, esta de menor porte, ainda que muito significativa. Com a intenção de se tornar presidente de seu partido, o ex-governador de São Paulo levou uma rasteira do atual ocupante do posto, Sérgio Guerra. O presidente tucano levantou um “abaixo-assinado” entre 54 nomes da bancada do partido na Câmara a favor de sua recondução ao cargo – ato classificado como “indigno” pelo deputado serrista baiano Jutahy Magalhães Jr., uma das poucas vozes a contrariar o ato.
Nos bastidores, fala-se em uma articulação maior, a incluir o senador Aécio Neves (MG) e o governador Geraldo Alckmin (SP). Atropelados por Serra em disputas internas passadas, ambos juram nada ter feito contra Serra na disputa pela presidência do PSDB. Alckmin, em arroubo de generosidade, chegou a prometer na quinta-feira 27 que, “se (Serra) tiver interesse, tem nossa total solidariedade e apoio”. Algo muito semelhante ao que disse o governador paulista ao longo da última eleição presidencial. O apoio, se de fato veio, de pouco ou nada adiantou.
Carta Capital
A presidência da República ele já perdeu para Dilma Rousseff no ano passado e para Lula em 2002. Agora, José Serra (PSDB) caminha para mais uma derrota, esta de menor porte, ainda que muito significativa. Com a intenção de se tornar presidente de seu partido, o ex-governador de São Paulo levou uma rasteira do atual ocupante do posto, Sérgio Guerra. O presidente tucano levantou um “abaixo-assinado” entre 54 nomes da bancada do partido na Câmara a favor de sua recondução ao cargo – ato classificado como “indigno” pelo deputado serrista baiano Jutahy Magalhães Jr., uma das poucas vozes a contrariar o ato.
Nos bastidores, fala-se em uma articulação maior, a incluir o senador Aécio Neves (MG) e o governador Geraldo Alckmin (SP). Atropelados por Serra em disputas internas passadas, ambos juram nada ter feito contra Serra na disputa pela presidência do PSDB. Alckmin, em arroubo de generosidade, chegou a prometer na quinta-feira 27 que, “se (Serra) tiver interesse, tem nossa total solidariedade e apoio”. Algo muito semelhante ao que disse o governador paulista ao longo da última eleição presidencial. O apoio, se de fato veio, de pouco ou nada adiantou.
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