Rio de Janeiro, 28 set (EFE).- O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje que a consolidação do Grupo dos Vinte (G20, os países mais ricos e as principais nações emergentes) como o fórum mais apropriado para o debate das questões econômicas internacionais pôs fim a um período em que um pequeno número de interlocutores que se considerava dono da verdade decidia por todos os outros.
"Neste momento, o que está ocorrendo de novo no mundo é que não há mais nenhum dono da verdade", afirmou o chefe de Estado brasileiro no programa de rádio "Café da Manhã com o Pesidente".
Agora, acrescentou, "o mundo todo se senta à mesa, com muita humildade, querendo aprender, querendo saber como é que vamos fazer para lidar com a crise econômica, para lidar com o sistema financeiro e para redefinir o papel do Estado, e isso é o que acho que explica o sucesso do G20".
Após a cúpula realizada na semana passada em Pittsburgh (EUA), os chefes de Estado dos países mais ricos e das principais nações emergentes decidiram que será o G20 que tomará decisões sobre a economia mundial, e não mais o G8 (os sete mais ricos e a Rússia).
"Aquilo que dizíamos no primeiro encontro (do G20) em Washington, no ano passado, foi consagrado agora com a posição do presidente (dos Estados Unidos) Barack Obama de que o G20 tem que ser o fórum para discutir a economia mundial", disse Lula.
"Trata-se do G20, na prática, substituindo o G8. Essa foi a primeira conquista (para os países emergentes)", acrescentou.
Segundo Lula, as outras duas conquistas dos países emergentes em Pittsburgh foi o aumento de seu poder de voto tanto no Fundo Monetário Internacional (FMI) como no Banco Mundial (BM).
"Nós queríamos aumentar a participação dos países emergentes no FMI. Reivindicamos 7 pontos percentuais e nos deram 5. Qualquer negociador sabe que quem reivindica 7 e conquista 5 obteve uma vitória extraordinária", afirmou.
"No Banco Mundial, queríamos ter uma participação adicional de 6 pontos percentuais. Na véspera do encontro, Obama disse que um acordo não era possível . Mas, no dia seguinte, conseguimos que aumentassem a participação dos países emergentes no Banco Mundial em 3 pontos percentuais", acrescentou o presidente brasileiro.
"Neste momento, o que está ocorrendo de novo no mundo é que não há mais nenhum dono da verdade", afirmou o chefe de Estado brasileiro no programa de rádio "Café da Manhã com o Pesidente".
Agora, acrescentou, "o mundo todo se senta à mesa, com muita humildade, querendo aprender, querendo saber como é que vamos fazer para lidar com a crise econômica, para lidar com o sistema financeiro e para redefinir o papel do Estado, e isso é o que acho que explica o sucesso do G20".
Após a cúpula realizada na semana passada em Pittsburgh (EUA), os chefes de Estado dos países mais ricos e das principais nações emergentes decidiram que será o G20 que tomará decisões sobre a economia mundial, e não mais o G8 (os sete mais ricos e a Rússia).
"Aquilo que dizíamos no primeiro encontro (do G20) em Washington, no ano passado, foi consagrado agora com a posição do presidente (dos Estados Unidos) Barack Obama de que o G20 tem que ser o fórum para discutir a economia mundial", disse Lula.
"Trata-se do G20, na prática, substituindo o G8. Essa foi a primeira conquista (para os países emergentes)", acrescentou.
Segundo Lula, as outras duas conquistas dos países emergentes em Pittsburgh foi o aumento de seu poder de voto tanto no Fundo Monetário Internacional (FMI) como no Banco Mundial (BM).
"Nós queríamos aumentar a participação dos países emergentes no FMI. Reivindicamos 7 pontos percentuais e nos deram 5. Qualquer negociador sabe que quem reivindica 7 e conquista 5 obteve uma vitória extraordinária", afirmou.
"No Banco Mundial, queríamos ter uma participação adicional de 6 pontos percentuais. Na véspera do encontro, Obama disse que um acordo não era possível . Mas, no dia seguinte, conseguimos que aumentassem a participação dos países emergentes no Banco Mundial em 3 pontos percentuais", acrescentou o presidente brasileiro.
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