O povo de Minas Gerais ganhou a fama de “trabalhar em silêncio”, uma fama que poucos sabem de onde vem. Vale a pena contar essa história – ou lenda –, antes de explicar a razão de fazê-lo.
No século 18, as Minas Gerais pertenciam à Capitania de São Paulo. Com a descoberta de ouro na região, ela foi dividida em três comarcas separadas por marcos. Um deles era uma cruz de ferro encravada no cume do Monte Caxambu, na cidade que leva esse nome até hoje.
O “cruzeiro” demarcava a fronteira entre as comarcas de Rio das Mortes, em São João Del Rei, e de Vila de Santo Antonio de Guaratinguetá, no Vale do Paraíba. Ao norte do marco ficaria Minas Gerais, e ao Sul, São Paulo.
A divisão foi considerada desfavorável pelo povo das Minas Gerais. Mas este, em vez de partir para a briga, cedeu aos paulistas, na retórica. Porém, na surdina, simplesmente foi lá e mudou o marco de lugar oitenta quilômetros para dentro do território de São Paulo.
Satisfeitos com o conformismo dos mineiros, os paulistas nem imaginaram o que eles tinham feito e ficaram com o território adulterado sem se darem conta disso.
Eis a suposta razão de dizerem que “os mineiros trabalham em silêncio”. Já a razão pela qual contei essa história é a de que, em reunião do Movimento dos Sem Mídia logo após o jogo, recebi informações do nosso departamento jurídico que ainda não tinha.
Peço, portanto, a vossa compreensão para o fato de que não divulgarei nada sobre a estratégia do MSM no âmbito de nossa representação à Procuradoria Geral Eleitoral pedindo investigação de Datafolha, Ibope, Sensus e Vox populi por suspeita de crime eleitoral de falsificação de pesquisas sobre a sucessão presidencial.
O que posso dizer, neste momento, é que o grupo político que o MSM acha que falsificou pesquisas agiu de novo por dois motivos: desespero de causa e crença em promessas de que a investigação da Polícia Federal não caminhará. Afirmo que está cometendo um erro.
Por mais que eu queira explicar por que, não posso. Mas não será por muito tempo. O resultado de nosso esforço virá à tona bem antes do fim da campanha eleitoral e porá fim, de uma vez por todas, a crimes eleitorais como o que o MSM acha que foi e que voltou a ser cometido.
Aos que acham que o Brasil continuará aceitando que as suas eleições sejam conspurcadas por estratégias criminosas como falsificações de pesquisas eleitorais, quero comunicar que esse tempo acabou. E o MSM irá provar o que afirmo.
Os fatos e dados de que a nossa organização dispõe, portanto, não serão revelados. Peço, pois, confiança em nosso trabalho cidadão, democrático e republicano a todos os que o apoiaram do começo até aqui. Ninguém perderá por esperar. Nem inocentes, nem culpados. Eduardo Guimarães, Blog da Cicadania.
No século 18, as Minas Gerais pertenciam à Capitania de São Paulo. Com a descoberta de ouro na região, ela foi dividida em três comarcas separadas por marcos. Um deles era uma cruz de ferro encravada no cume do Monte Caxambu, na cidade que leva esse nome até hoje.
O “cruzeiro” demarcava a fronteira entre as comarcas de Rio das Mortes, em São João Del Rei, e de Vila de Santo Antonio de Guaratinguetá, no Vale do Paraíba. Ao norte do marco ficaria Minas Gerais, e ao Sul, São Paulo.
A divisão foi considerada desfavorável pelo povo das Minas Gerais. Mas este, em vez de partir para a briga, cedeu aos paulistas, na retórica. Porém, na surdina, simplesmente foi lá e mudou o marco de lugar oitenta quilômetros para dentro do território de São Paulo.
Satisfeitos com o conformismo dos mineiros, os paulistas nem imaginaram o que eles tinham feito e ficaram com o território adulterado sem se darem conta disso.
Eis a suposta razão de dizerem que “os mineiros trabalham em silêncio”. Já a razão pela qual contei essa história é a de que, em reunião do Movimento dos Sem Mídia logo após o jogo, recebi informações do nosso departamento jurídico que ainda não tinha.
Peço, portanto, a vossa compreensão para o fato de que não divulgarei nada sobre a estratégia do MSM no âmbito de nossa representação à Procuradoria Geral Eleitoral pedindo investigação de Datafolha, Ibope, Sensus e Vox populi por suspeita de crime eleitoral de falsificação de pesquisas sobre a sucessão presidencial.
O que posso dizer, neste momento, é que o grupo político que o MSM acha que falsificou pesquisas agiu de novo por dois motivos: desespero de causa e crença em promessas de que a investigação da Polícia Federal não caminhará. Afirmo que está cometendo um erro.
Por mais que eu queira explicar por que, não posso. Mas não será por muito tempo. O resultado de nosso esforço virá à tona bem antes do fim da campanha eleitoral e porá fim, de uma vez por todas, a crimes eleitorais como o que o MSM acha que foi e que voltou a ser cometido.
Aos que acham que o Brasil continuará aceitando que as suas eleições sejam conspurcadas por estratégias criminosas como falsificações de pesquisas eleitorais, quero comunicar que esse tempo acabou. E o MSM irá provar o que afirmo.
Os fatos e dados de que a nossa organização dispõe, portanto, não serão revelados. Peço, pois, confiança em nosso trabalho cidadão, democrático e republicano a todos os que o apoiaram do começo até aqui. Ninguém perderá por esperar. Nem inocentes, nem culpados. Eduardo Guimarães, Blog da Cicadania.
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