Taí um assunto que me deixa indignado. O PiG vive acusando o governo Lula de querer censurar a imprensa, no entanto, é o próprio PiG que, de fato, vive censurando as pessoas que discordam de sua posição.A Folha de S.Paulo ajuizou ação contra dois pobres blogueiros tão-somente porque eles mantinham um blog, o FALHA DE SÃO PAULO, criado para satirizar o jornalão.O Estadão, a menos de 20 dias da eleição, demitiu a escritora Maria Rita Khel tão-somente porque ela elogiou o Bolsa Família.A oposição corrupta e incompetente é outra que vive acusando o governo Lula de querer censurar a imprensa, contudo, o governador eleito do Paraná, Beto Richa, ajuizou a ação na Justiça com o objetivo de proibir a realização de pesquisa por parte dos institutos de pesquisas e também para que os veículos de comunicação também, no caso de pesquisa encomendada, não publicassem seus resultados.Mais: tem blogueiro por aí metido a defensor da liberdade de expressão, no entanto, só comenta em seu blog gente de sua laia(Reinaldo Azevedo, Coturno Noturno, Josias de Souza, Ricardo Noblat, Alouzio Amorim, Olavo de Carvalho, Gravataí Merengue, e tantos outros, são exemplos de censuradores) De um coisa estou certo, é chegada a hora de botar ordem na casa e acabar com o monopólio dos meios de comunicação no Brasil.Nada justifica que apenas seis famílias mafiosas detenham o monopólio dos meios de comunicação.Nada justifica também a propriedade de um veiculo de comunicação por parte de político.Somente bandido de colarinho branco defende esse estado de coias.
Oposição critica projeto que regula conteúdo de rádio e TV
Parlamentares da oposição criticaram nesta terça-feira (7) a proposta do governo, batizada de Lei Geral da Comunicação Social, que cria um marco regulatório para o setor de telecomunicação e radiodifusão. O argumento principal é de que o texto representa uma censura a rádios e TVs.
A Folha teve acesso à primeira versão do projeto, que prevê a criação da ANC (Agência Nacional de Comunicação) em substituição à Ancine (Agência Nacional do Cinema). Uma das sugestões apresentadas pelo grupo de trabalho coordenado pelo ministro Franklin Martins autoriza o novo órgão a multar empresas que veicularem programação considerada ofensiva, preconceituosa ou inadequada ao horário.
"Esse julgamento implicará numa manifestação de uma posição ideológica em relação ao tema. Qual é o parâmetro? Isso é uma coisa sempre muito perigosa e descamba para a censura", disse o deputado João Almeida (BA), líder do PSDB na Câmara.
O líder do DEM no Senado, José Agripino (DEM-RN), fez ressalva semelhante: "Qualquer tentativa tem que ser vista com muito cuidado. A liberdade de imprensa é uma conquista da democracia brasileira. Esse governo tem um cacoete pelo cerceamento da liberdade", alfinetou o democrata.
De acordo com reportagem da Folha, para o governo, a agência não significa censura, porque o conteúdo será analisado depois de veiculado. Representantes do setor, porém, avaliam que a proposta abre brechas para cercear jornalismo e dramaturgia.
A minuta da proposta também proíbe que políticos com mandato sejam concessionários de rádio e TV --outro ponto criticado pela oposição. A lei de radiodifusão proíbe apenas que políticos ocupem cargos de direção nas empresas. Taí porque Agripino Mala e outros bandidos são contra o projeto.
Para a oposição, a medida terá pouco efeito prático. "O que acontece normalmente é isso: a pessoa que está impedida transfere o controle ou as ações que tem para um terceiro e continua por trás manobrando igual", disse o líder do PSDB na Câmara.
O texto do Executivo tem cerca de 40 páginas e vem sendo mantido em sigilo. Nos últimos 12 anos, houve três tentativas de criação de uma nova lei de comunicação eletrônica de massa --todas engavetadas.
O deputado Fernando Ferro (PE), líder do PT na Câmara, defendeu a minuta da proposta. "O governo apresentar uma proposta não significa que seja a definitiva. Ela vai ser colocada em discussão e pode vir um substituto que represente expresse o resultado do debate. O que não pode é interditar o assunto como alguns setores fazem", disse o petista.
Parlamentares da oposição criticaram nesta terça-feira (7) a proposta do governo, batizada de Lei Geral da Comunicação Social, que cria um marco regulatório para o setor de telecomunicação e radiodifusão. O argumento principal é de que o texto representa uma censura a rádios e TVs.
A Folha teve acesso à primeira versão do projeto, que prevê a criação da ANC (Agência Nacional de Comunicação) em substituição à Ancine (Agência Nacional do Cinema). Uma das sugestões apresentadas pelo grupo de trabalho coordenado pelo ministro Franklin Martins autoriza o novo órgão a multar empresas que veicularem programação considerada ofensiva, preconceituosa ou inadequada ao horário.
"Esse julgamento implicará numa manifestação de uma posição ideológica em relação ao tema. Qual é o parâmetro? Isso é uma coisa sempre muito perigosa e descamba para a censura", disse o deputado João Almeida (BA), líder do PSDB na Câmara.
O líder do DEM no Senado, José Agripino (DEM-RN), fez ressalva semelhante: "Qualquer tentativa tem que ser vista com muito cuidado. A liberdade de imprensa é uma conquista da democracia brasileira. Esse governo tem um cacoete pelo cerceamento da liberdade", alfinetou o democrata.
De acordo com reportagem da Folha, para o governo, a agência não significa censura, porque o conteúdo será analisado depois de veiculado. Representantes do setor, porém, avaliam que a proposta abre brechas para cercear jornalismo e dramaturgia.
A minuta da proposta também proíbe que políticos com mandato sejam concessionários de rádio e TV --outro ponto criticado pela oposição. A lei de radiodifusão proíbe apenas que políticos ocupem cargos de direção nas empresas. Taí porque Agripino Mala e outros bandidos são contra o projeto.
Para a oposição, a medida terá pouco efeito prático. "O que acontece normalmente é isso: a pessoa que está impedida transfere o controle ou as ações que tem para um terceiro e continua por trás manobrando igual", disse o líder do PSDB na Câmara.
O texto do Executivo tem cerca de 40 páginas e vem sendo mantido em sigilo. Nos últimos 12 anos, houve três tentativas de criação de uma nova lei de comunicação eletrônica de massa --todas engavetadas.
O deputado Fernando Ferro (PE), líder do PT na Câmara, defendeu a minuta da proposta. "O governo apresentar uma proposta não significa que seja a definitiva. Ela vai ser colocada em discussão e pode vir um substituto que represente expresse o resultado do debate. O que não pode é interditar o assunto como alguns setores fazem", disse o petista.
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