sábado, 4 de dezembro de 2010

O PiG e o ministério de Dilma


Todos os presidentes eleitos apoiados pelo PiG, via eleição direta, após a redemocratização do Brasil tiveram, graças ao fisiologismo dos partidos políticos, dificuldades na montagem de seus ministérios.Todos.Foi assim com Collor e com FHC.Não obstante, a mídia vendida e alugada nunca teve interesse, principalmente em relação ao caráter do nomeado, na montagem do ministério como ocorreu no governo Lula e, agora, no de Dilma.FHC, por exemplo, nomeou o hoje crucificado Renam Calheiros para o Ministério da Justiça e também o incorruptível Zequinha Sarney para Ministério do Meio Ambiente, além de ter praticado nepotismo ao nomear Luciana Cardoso, sua filha, como secretária da presidência e David Zylberstein, seu ex-genro, para presidente da AGÊNCIA NACIONAL DE PETRÓLEO (ANP). O PiG achou tudo isso normal, o hoje crucificado Renan, na época de FHC, era considerado um santo.O mesmo ocorreu com o oligarca Zequinha Sarney.O PiG nunca foi atrás dos nomeados para investigar às suas folhas corrida da polícia.Agora, no governo Dilma, não.Toda vez que é anunciado que Dilma vai nomear um ministro o PiG vai logo atrás para investigar a vida pregresssa do ministeriável.Isso já virou uma neura.Mas é isso mesmo, o PiG não tem pauta aí fica se metendo aonde não é chamado.Enquanto isso, Dilma, devagarinho, vai montando seu ministério.Alguns nomes merecedores do encargo, tais como Eduardo Cardozo e Aloizio Mercadante, outros nem tanto, como Edson Lobão e Nelson Jobim.

2 comentários:

Anônimo disse...

Não há nenhum mistério no ministério da Dilma para o seu mandato, que é, na verdade, apenas um mandato-tampão, ou melhor, apenas um terceiro mandato do Lula. Ele está sendo constituído a a partir dos nomes que o Lula lhe impôs, acrescidos pelos nomes que foram impostos por quem realmente manda no Lula e no país, que é o PMDB. O PiG (*) não tem nada a ver com isso. Quem tem é o GRANNA (**).


(*) Parcela minoritária da "mídia" nacional, que ainda não foi cooptada pelo poder dominante, e que segue noticiando os fatos gerados pelo governo do modo que eles realmente são, e não como Lula, o PT e os seus fiéis gostariam que eles parecessem. Nesse caso, o mensalão, por exemplo, foi noticiado, corretamente, como o desvio de dinheiro, inclusive público, para a compra de parlamentares – caracterizando-se como o "Golpe do Mensalão Federal" -, e, não, como crime comum de caixa 2. E noticiar os fatos como eles realmente são é considerado, pelos petistas, como golpe. Em decorrência disso, essa parcela minoritária da imprensa, ainda livre, tem sido denominada por eles de PiG – o Partido da Imprensa Golpista.

(**) Parcela majoritária da "mídia" nacional, que vem se comportando como um autêntico partido golpista. Cooptada pelo poder dominante, ela só noticia ou interpreta os fatos gerados pelo governo de acordo com aquilo que Lula, o PT e os seus fiéis admitem saber, ver e ouvir. O "Golpe do Mensalão Federal", por exemplo, foi convertido num crime comum de caixa 2. O nome "GRANNA" é, obviamente, apenas uma analogia que se faz com o GRANMA, que é o porta-voz oficial das mentiras da ditadura cubana.

O TERROR DO NORDESTE disse...

Nada mal. Time que está ganhando não se mexe.O PiG(e seus leitores) tem mais é que se foder.Danado vai se essa raça aguentar o PT, o partido preferido dos brasileiros(30% no IBOPE), governar este país por mais 50 anos.Ah!, por favor, se quiser seguir comentando, identifique-se.A CF proibe o anonimato.