Maria Inês Nassif
Valor Econômico - 23/12/2010
Numa democracia, as crises políticas normalmente trazem o germe da renovação, sob pena de colocar em risco a própria democracia. A crise dos partidos oposicionistas, intensificada por mais uma eleição perdida, certamente resultará em uma rearrumação do quadro partidário ou "refundação" interna, conforme pregam setores do PSDB - até porque não existe democracia sem oposição.
Os partidários da "refundação" do PSDB, no debate que tentam travar internamente via imprensa, dão um diagnóstico preliminar das sucessivas derrotas. As críticas vão desde a guinada do PSDB à direita, num momento em que parte do eleitorado da classe média estava desesperançado do PT, mas uma massa maior ascendia à nova classe média graças ao governo petista, até a desvinculação histórica do partido com o movimento sindical e os movimentos sociais. Nesse debate, pode se depreender também uma crítica à hegemonia paulista do partido - mas, mais do que isso, uma crítica ao grupo hegemônico do PSDB paulista até as eleições deste ano.(aqui discordo na jornalista, a classe média nunca perdeu a espernaça com o PT, tanto é que é ele o partido preferido dos brasileiros, na verdade, o que deixou uma minoria da classe média idiotizada desesperançada foi o linchamento do PT no famoso mensalão que nunca existiu.Agora, na reta final da campanha, o que deixou parte da classe média desencantada com o PT foi o caso Erenice e a campnha sórdida da oposição na questão do aborto).
Como o PSDB é um partido de quadros, no entanto, tende a individualizar culpas e transferir hegemonias não para grupos ideológicos internos, mas para líderes que, na opinião da maioria, possam substituir os anteriores com mais eficiência. Embora esteja claro o diagnóstico da pouca organicidade do partido, a falta de familiaridade com mecanismos internos de debate ideológico tende a valorizar mais as culpas individuais do que coletivas - embora a centralização de decisões nas mãos de determinados líderes, em especial paulistas, tenha sido efetivamente um dos problemas que levaram o partido a essa crise.
Crises políticas trazem o germe da renovação
A outra dificuldade de mudar uma estrutura inorgânica são os problemas de trânsito do debate na própria máquina partidária. O PSDB, ao que parece, tenta a "refundação" por linhas tortas, ao manter a discussão de fora para dentro. Nos últimos 20 anos, o partido tem terceirizado a ofensiva política para a mídia tradicional, que desempenhou um papel importante não só de ação oposicionista, mas até de estruturação ideológica. A guinada do PSDB para a direita foi uma opção de suas lideranças internas que tinham nas mãos as regras do jogo, mas foi também uma estratégia de tentativa de sensibilização da opinião pública via mídia tradicional, ou seja, "terceirizada" a outro intelectual orgânico. A mídia supriu as deficiências de organicidade do partido durante os dois governos de Fernando Henrique Cardoso e nos dois governos de Luiz Inácio Lula da Silva. É certo que essa tática terá fôlego mais curto no governo Dilma Rousseff, pelos desgastes acumulados ao longo das últimas duas décadas e pela concorrência com novas mídias, que cumpriram também um papel político nessas eleições.
Internalizar o debate e tirá-lo do jogo de mediação entre os dois aparelhos privados de ideologia - partido e mídia - é um dos passos obrigatórios para a refundação do PSDB. A sedimentação de uma massa orgânica tem que acontecer internamente. A mídia pode reportar esse debate, trazer elementos para ele, mas é incapaz, pela sua própria natureza, de suprir deficiências organizacionais da legenda, nem substituir as relações de um partido com os setores sociais que ele representa. Embora essas duas militâncias sejam complementares em períodos eleitorais ou nos momentos de grande ofensiva oposicionista, elas não se misturam quando a questão é a formulação de consensos internos e consolidação de unidade partidária.
A outra razão para o PSDB voltar-se para si mesmo, sem terceirizar ação política, é que o resultado da eleição exigirá muita elaboração intelectual e orgânica interna para superar as contradições que trazem os resultados eleitorais. O PSDB elegeu um grande número de governadores - pela natureza do federalismo brasileiro, pouco propensos à ação oposicionista - e uma bancada reduzida na Câmara e no Senado. A ação parlamentar da oposição, nos governos Lula, foi alimentada pela mídia, mas esteve fundada nos poderes que a bancada oposicionista tinha para criar fatos dentro do parlamento. Com número reduzido de parlamentares, a oposição tem também um espaço reduzido para produzir fatos políticos.
O PSDB tem que sair da ofensiva tática, que marca o partido desde 2003, para a formulação de estratégias de sobrevivência como partido. A ofensiva udenista pura e simples não resolverá isso. Até agora, ela tem substituído as discussões de conteúdo e suprido as indefinições ideológicas do partido. Depois da terceira derrota, a agremiação terá que resolver claramente o que é, quem representa e qual a sua proposta para o país. Apenas assim conseguirá se constituir uma alternativa de poder de fato.
15 comentários:
Lula e o PT "pós-mensalão", só existem graças ao PSDB - o "partido-capacho" - que os salvou da extinção política. E o PSDB só não permitiu que o PT desse um golpe de misericórdia na democracia devido à vigilância do PiG (*).
(*) A parcela minoritária da mídia nacional, que ainda não foi cooptada pelo poder dominante, e que segue noticiando os fatos gerados pelo governo do modo que eles são, e não como Lula, o PT e os seus fiéis gostariam que eles fossem. Nesse caso, o mensalão, por exemplo, foi noticiado como desvio de dinheiro, inclusive público, para a compra de parlamentares - caracterizando-se como o Golpe do Mensalão Nacional - e, não, como crime comum de caixa 2. E noticiar os fatos como eles são é considerado, pelos petistas, como golpe. Em decorrência disto, essa parcela minoritária da imprensa, ainda livre, tem sido denominada por eles de PiG – o "Partido da Imprensa Golpista".
Só na sua cabeça fértil e do PiG houve uso de recursos públicos no inexistente mensalão.Nem o Procurador Geral, forçado pelo PiG a denunciar os deputados, encontrou indício de recursos públicos.Confira as 137 laudas da frágil denúncia.Depois, desde quando caixa 2 é crime comum?
Vejamos, então, em alguns poucos trechos, o que o PGR disse a respeito do "inexistente mensalão" e sobre a "inexistência de indícios de desvio de dinheiro público", na denúncia que fez do golpe perpetrado pela "Sofisticada Organização Criminosa":
Trecho 1: "...existência de uma sofisticada organização criminosa, dividida em setores de atuação, que se estruturou profissionalmente para a prática de crimes como peculato (desvio de dinheiro público - o escalarecimento é meu), lavagem de dinheiro, corrupção ativa, gestão fraudulenta, além das mais diversas formas de fraude".
Trecho 2: "Pelo que já foi apurado até o momento, o núcleo principal da quadrilha era composto pelo ex-ministro José Dirceu, o ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores, Delúbio Soares, o ex-secretário-geral do Partido dos Trabalhadores, Silvio Pereira, e o ex-presidente do Partido dos Trabalhadores, José Genoino."
Trecho 3: "Como dirigentes máximos, tanto do ponto de vista formal quanto material, do Partido dos Trabalhadores, os denunciados, em conluio com outros integrantes do partido, estabeleceram um engenhoso esquema de DESVIO DE RECURSOS DE ÓRGÃOS PÚBLICOS E DE EMPRESAS ESTATAIS e também de concessões de benefícios diretos ou indiretos a particulares em troca de ajuda financeira."
Trecho 4: "O objetivo desse núcleo principal era negociar apoio político, pagar dívidas pretéritas do partido e também custear gastos de campanha e outras despesas do PT e dos seus aliados."
Trecho 5: "Com efeito, todos os graves delitos que serão imputados aos denunciados ao longo da presente peça têm início com a vitória eleitoral de 2002 do Partido dos Trabalhadores no plano nacional e tiveram por objetivo principal, no que concerne ao núcleo integrado por José Dirceu, Delúbio Soares, Silvio Pereira e José Genoino, garantir a continuidade do projeto de poder do Partido dos Trabalhadores, mediante a compra de suporte político de outros partidos políticos e do financiamento futuro e pretérito (pagamento de dívidas) das suas próprias campanhas eleitorais."
O PT e os petistas não são mesmo de dar pena?
Ah! sim, dizer todo mundo diz, o Ministério Público Federal também disse que Humberto Costa meteu a mão em recurso público na ocasião da eclosão do Esquema dos Vampiros, mas só disse, apresentação das provas, às favas.No final, o TRF da 5ª Região absolveu, por unanimidade, Humberrto Costa, e hoje Humberto é senador por Pernambuco.Outro caso é o de Maluf, passaram mais de 20 anos dizendo que o cra roubou frango, e no final o STJ o absolveu(não estou querendo dizer que Maluuf, eleitor assumido de Serra na última eleição,é santo, falo especificamente do caso dos frangos).Há outros exemplos, como o de Ibsen Pinheiro,o de Palloci, que foi sumariamente condenado pelo PiG e por seus leitores abestalhahos(não esquecer que a Justiça absolveu Palloci em 22 crimes imputados a ele).Pois bem, meu caro, o papel onde se redige a denúncia cabe toda merda, agora cadê as provas?É fácil dizer "uma sofisticada Organização Criminosa se aliou para surripiar recursos públicos".Aqule procuradorzinho de merda só denunciou os 40 por causa da pressão do Pig, da oposição de de eleitor babaca como voce.É isso aí, Feliz Natal.
O que é que você está querendo provar, Terror? Que essa gentalha toda, por mais que seja pilhada em falcatruas, jamais paga pelos seus crimes? É muito possível que você tenha razão, mesmo porque, se não tivesse, não haveria mais cadeia no país para abrigar os petistas todos que estiveram envolvidos nos sucessivos escândalos protagonizados por esse governo que o Mangabeira Unger, considerou, antes de ser cooptado, como "o mais corrupto da história do país".
Não estou dizendo que setores do PT não se meteu em malfeito.Meteu, sim, o que não concordo que o governo Lula comprou parlamentares para aprovar projetos do governo.Isso é mentira, esa acusação não resiste a uma simples análise superficial.As polemicas votações do governo Lula foram a reforma da previdência e a tributária.Mas nas duas o governo teve mais apoio da oposição(PSDB/DEM) que dos aliados.Veja que na sua frágil denúncia o procuradorzinho de merda, acossado pelo PiG, cita esses dois casos para tentar provar que houve pagamento de mesada.Mais: os documentos do Wikleaks, ao citarem Dirceu, em nenhum momento falam em mensalão, mas sim em caixa dois.Caixa dois é grave é, mas nada que se compare à compra de deputados.Isso não existe.
Obviamente, o PGR não teria feito a denúncia se não tivesse embasamento suficiente para tanto, mesmo porque, se não tivesse, ela seria rejeitada pelo STF, recheado de ministros indicados pelo Lula. Mas fez, e ela foi aceita. A questão, agora, é saber se o STF vai cumprir integralmente a sua parte. No caso do "Palóchio", por exemplo, ele deu para trás, ainda que por uma margem estreitíssima.
Quanto ao Wikileaks, muito nos envergonha a referência que é feita à corrupção no governo Lula.
Anônino, tantas vezes uma denúncia é aceita e, ao final, a Justiça abosolve o denunciado.Assim como o procuradorzinho, todos ministros do STF foram pautados pelo PiG para denunciar os 40 denunciados.Denúncia só aponta indícios, não prova nada.O STF, naquele episódio, foi tão manobrado pelo PiG e pela opinião publicada que autorizou a Câmara dos Deputados a julgar um cidadão no exercício do cargo do Poder Excutivo.Fato inédito na História do Brasil, contrariando jurisprudências firmadas pelo próprio STT.Quanto ao Wikleaks, em nenhum dos documentos referentes ao governo Lula relata prática de corrupção.
No caso dos petistas flagrados em falcatruas, o que temos observado, via-de-regra, é inexistência de investigação ou, então, a sua desfiguração, como vimos ocorrer, por exemplo, no caso do dossiê dos aloprados e, mais recentemente, no caso da violação do sigilo fiscal de dirigentes políticos do PSDB. Semelhante procedimento tem servido para assegurar, quase que invariavelmente, a impunidade dos envolvidos nos assombrosos escândalos que marcaram, indelevelmente, o desgoverno petista, já que fica muito difícil arregimentar provas num contexto em que o que menos existe é investigação isenta. E, se porventura o caso segue adiante, deparamos com desfechos inaceitáveis, como o que vimos, por exemplo, no caso do estupro do sigilo bancário do "simples caseiro", fazendo-nos crer que não são apenas o Executivo e o Legislativo que estão seriamente comprometidos nestes tempos sombrios, mas, também, o Judiciário.
O ilustre procurador que você tenta, inutilmente, desqualificar foi, na verdade, generoso demais, já que não arrolou o presidente Lula da Silva na sua denúncia, pela inequívoca responsabilidade que caberia a ele ou a qualquer governante num acontecimento tão grave quanto o Golpe do Mensalão Nacional. Além disso, o PGR pecou pelo excesso de sobriedade na elaboração da sua denúncia, já que os fartos indícios existentes apontavam para um número bem maior de envolvidos, muitos deles incluídos entre representantes do PMDB, e que acabaram ficando de fora. Ou seja, o estrago que o governo Lula e o PT fizeram no Congresso e no Estado Democrático de Direito foi bem maior do que nos faz crer a denúncia formulada pelo PGR. E mais: se não fosse a vigilância do PIG (*), o PGR nem teria conseguido levar adiante o seu trabalho, face à blindagem quase que inexpugnável que sempre cercou os detentores do poder na "Era Lula".
( CONTINUA... )
Ué, o que o "Franklin Martins" fez com a segunda parte do meu comentário, onde falo do "Zé" e do Wikileaks? Aqui vai uma substituição de emergência. Será que passa?
Fato inédito, mesmo, na História do Brasil, foi o Golpe do Mensalão Nacional do governo Lula e do PT. Já esse "cidadão que exercia cargo no Poder Executivo" usou do seu poder para ferir o decoro da Câmara dos Deputados", onde ainda detinha um mandato, e, por isso, acabou se tornando um fato novo dentro da jurisprudência que trata de tais transgressões.
Quanto à referência que um dos registros do Wikileaks faz à corrupção no governo Lula, é sobejamente conhecida de todos. Menos, talvez, dos petistas, que se mostram capazes de negar até o Golpe do Mensalão Nacional.
Infelizmente, os leitores do PiG só repetem o que ele diz.É o caso desse anônimo. O que o anônimo escreve aqui é pura desonestidade: VEja o que ele diz:"e, mais recentemente, no caso da violação do sigilo fiscal de dirigentes políticos do PSDB.Ora, até a alma de Tancredo Neves sabe que quem encomendou o tal dossiê contra o tucano de baixa plumagem foi Aécio Neves, para foder a alma de Serra, só o anônimo que não sabe disso.A propósito, o livro de Amaury Junior, que desnuda toda corrupção do governo FHC, inclusive as praticadas por Serra e familiares, brevemente vai estar a disposição de todos nas livrarias.Por fim, não vou mais comentar esse assunto.Não vou perder meu tempo com alguém que faz da PiG sua leitura de cabeceira.Pretendo discutir com pessoas que venham para o debate com outras fontes de informações.
Não me venha com essa desculpa esfarrapada, bem à moda petista, de sempre recorrer a um tucano para justificar a criminalidade explícita de membros do partido que o Estadão chamou, não por acaso, de "Partido da Bandidagem". Essa alegação é espúria e foi amplamente desmentida pelos fatos, a ponto de ter sido necessário montar uma grande operação-abafa para tentar emplacá-la, envolvendo o Ministério da Fazenda e a Receita Federal, em cenas tão farsescas que já passaram a fazer parte do anedotário político e institucional do país. Será que tudo isso foi feito para proteger o tucano Aécio Neves? Ora, pílulas! Além do mais, sejam quais foram a razão e a forma como esses dados de sigilo fiscal foram inicialmente obtidos, o fato é que eles foram passados, em primeira mão, para o bunker da candidata oficial, como subsídios a serem usados para a montagem de um dossiê contra a candidatura de oposição - uma especialidade do PT que ninguém contesta!
Quanto ao Amaury Júnior, eu nem teria a coragem de citá-lo se estivesse no seu lugar, já que, ao que tudo parece indicar, ele fazia parte do grupo de inteligência montado no comitê de Dilma, dirigido pelo ex-prefeito Fernando Pimentel. Esse "jornalista" teria admitido, num dos seus depoimentos à PF, que violou o sigilo fiscal da filha de Serra e do vice do PSDB com a finalidade de montar um dossiê contra o candidato tucano. Ele teria dito, também, que as suas investigações foram copiadas pelo deputado Ruy Falcão, do PT, um dos coordenadores da campanha de Dilma. É por essa e outras, aliás, que o companheiro Amaury Júnior já foi chamado a prestar contas à Justiça, pois ele é, ao que tudo indica, um caso de polícia. Mais um, a serviço da máquina de forjar dossiês do PT. Será que vão conseguir livrar a cara dele também?
Esses são os fatos, amplamente noticiados pelo PiG (*). Mas, infelizmente, sempre há aqueles que, ao invés de informar-se, preferem ter, como "leitura de cabeceira", o GRANNA (**), com as costumeiras mentiras e engodos que têm levado o Brasil do "me engana que eu gosto" ao delirio!
(*) A parcela minoritária da mídia nacional, que ainda não foi cooptada pelo poder dominante, e que segue noticiando os fatos gerados pelo governo do modo que eles são, e não como Lula, o PT e os seus fiéis gostariam que eles fossem. Nesse caso, o mensalão, por exemplo, foi noticiado como desvio de dinheiro, inclusive público, para a compra de parlamentares - caracterizando-se como o Golpe do Mensalão Nacional - e, não, como um crime comum de caixa 2. E noticiar os fatos como eles são é considerado, pelos petistas, como golpe. Em decorrência disto, essa parcela minoritária da imprensa, ainda livre, tem sido denominada por eles de PiG – o Partido da Imprensa Golpista.
(**) A parcela majoritária da “mídia” nacional, que vem se comportando como um autêntico partido golpista. Cooptada pelo poder dominante, ela só noticia ou interpreta os fatos gerados pelo governo de acordo com aquilo que Lula, o PT e os seus fiéis admitem saber, ver e ouvir. O golpe do mensalão, nacional, por exemplo, foi convertido pelo GRANNA num delito comum de caixa 2. O nome GRANNA é, obviamente, apenas um paralelo que se faz com o Granma, que é o porta-voz oficial das mentiras da ditadura cubana.
SERÀ QUE O ANÔNIMO PSICOPATA DESISTIU MESMO, MEU DEUS?! SERÁ QUE NOS VEREMOS LIVRES DELE PARA SEMPRE?!!! kkkkkkk
DONA VERA "PETRALHA DEMO TUNGANA DA SILVA":
1. Sempre que a senhora deparar com esta mensagem é sinal de que poderá continuar postando covardemente nas minhas costas, sem que eu responda às suas sopinhas de letras. Saiba, porém, que nem sequer as lerei, para que, além de uma vitória esmagadora sobre a senhora, eu tenha, também, não a ultima postagem, mas a última palavra realmente dada e recebida;
2. Isto significa que termina agora o experimento em que a senhora - trouxa como é - foi minha cobaia, e já tenho a conclusão: a senhora não é, apenas, ignorante, incompetente e covarde por postar nas minhas costas, mas, também, escandalosamente sem-vergonha, uma vez que continua a fazê-lo mesmo depois de descoberta e desmascarada! Com esta medida, estarei evitando, por outro lado, que continue - masoquista como é - a “relaxar e gozar”, mesmo em postagens anteriores, com as sucessivas “surras” que acabo sendo obrigado a lhe aplicar, sem dó nem piedade;
3. Caso ainda paire alguma dúvida a respeito do que penso da senhora e dos membros do partido que o “Estadão” chamou de “Partido da Bandidagem”, basta que releia os meus comentários anteriores. Infelizmente, não é nada de bom. Os membros a que me refiro são, obviamente, os petralhas: petistas que cometem patifarias ou que tentam justificar os petistas que as cometem, e os petistas que fazem as duas coisas ao mesmo tempo. Como é fácil compreender, a senhora faz parte desse seleto grupo;
4. Por outro lado, peço permissão para usar as suas sopinhas de letras (uma verdadeira “antalogia” de asneiras!) nas aulas que ministro, para dar, aos meus alunos, exemplos de como o pensamento pode ser mal formulado e, também, de como a redação de uma pessoa aparentemente sã pode vir a se constituir num monumental atentado à razão e à linguagem escrita. Naturalmente, guardarei um ético e obsequioso segredo em relação à sua autoria;
5. Por fim, devido a essa sua mórbida fixação nos “demos” e nos “tunganos”, nada mais justo que eles sejam, de hoje em diante, permanentemente associados ao seu nome. Permita-me, então, que eu a chame, a partir de agora, com todo o respeito, de VERA “PETRALHA DEMO TUNGANA DA SILVA”, que passa a ser o seu nome de guerra, nessa guerra inglória que a senhora trava, dia e noite - não na realidade, mas na fantasia e no delírio -, com os seus demoníacos inimigos “demos” e “tunganos”. E que, na verdade, não deixam de ser seus comparsas, já que salvaram o seu presidente e o seu partido do impeachment e da extinção;
6. Lembre: ao deparar com esta mensagem, a senhora estará lendo a última palavra sobre o tópico em discussão, e ela é minha! Se quiser “debater” (supondo que seja possível um debate entre nós), será frente a frente, em outro tópico. O que significa que a sopinha de letras que a senhora vai postar, nas minhas costas, não será lida por mim. Desculpe-me, mas não dá mais. Qualquer cristão diria o mesmo. Até o próprio Cristo! Bye, bye, BRUACA! Bye, bye, BABACA!
EITCHA! Além de defensor perpétuo e parte integrante da MAIOR QUADRILHA a assaltar a Nação brasileira: a tucanalha-demoníaca, o OTÀRIO ANÔNIMO DEMO TUNGANÃO, tal qual seu guru, o Zè-pinóquio-vampirão, mentiu qie não voltaria a nos assombrar, e voltou!!! Sai pra lá, capeta!!!
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