Em carta ao presidente da Itália, Giorgio Napolitano, a presidente Dilma Rousseff afirmou que a decisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de não extraditar o italiano Cesare Battisti, condenado na Itália pela morte de quatro pessoas, não faz juízo de valor sobre a Justiça do país europeu. "Trata-se de parecer jurídico, fundado na interpretação soberana que a AGU [Advocacia-Geral da União] realizou do tratado bilateral sobre extradição", afirmou na carta. As informações são da Folha.
Dilma também afirmou que caberá agora ao Supremo Tribunal Federal se manifestar sobre a decisão do ex-presidente. "Ao voltar das férias forenses, em fevereiro, o Supremo Tribunal Federal do Brasil irá manifestar-se sobre a decisão presidencial", diz, na carta assinada no dia 24.
Na semana passada, o presidente da Itália enviou carta a Dilma pedindo a extradição de Battisti. "Talvez não foi plenamente compreendida a necessidade de justiça do meu país e dos familiares das vítimas dos brutais e injustificáveis ataques armados, assim como dos feridos e sobreviventes", afirmou o italiano.
Na carta que enviou a Napolitano, Dilma diz lamentar a divergência entre os dois países criada por conta do caso. "Lamento igualmente que esse episódio se tenha prestado a manifestações injustas em relação ao Brasil, ao meu governo e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Sei que essas manifestações não correspondem à percepção que Vossa Excelência tem do tema."
Em sua carta, Napolitano afirmou que a não extradição de Battisti "é um motivo de desilusão e amargura para a Itália". “Trata-se de uma necessidade de justiça ligada ao empenho das instituições democráticas do meu país e da coletividade nacional, que foram capazes de reagir à ameaça e aos ataques do terrorismo, conseguindo derrotá-lo segundo as regras do Estado de Direito", disse.
Para o presidente da Itália, "não são aceitáveis remoções, negociações ou leituras românticas dos derramamentos de sangue daqueles anos, e as responsabilidades não podem ser esquecidas".
Battisti foi condenado na Itália à prisão perpétua por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, quando integrava o grupo de extrema-esquerda Proletários Armados pelo Comunismo.
Preso no Brasil desde 2007, o ex-militante italiano recebeu refúgio político dois anos depois com uma decisão do ex-ministro da Justiça Tarso Genro. Em 2009, o caso de Battisti foi julgado pelo STF, que autorizou a extradição, mas decidiu que a palavra final caberia ao presidente. FSP
Dilma também afirmou que caberá agora ao Supremo Tribunal Federal se manifestar sobre a decisão do ex-presidente. "Ao voltar das férias forenses, em fevereiro, o Supremo Tribunal Federal do Brasil irá manifestar-se sobre a decisão presidencial", diz, na carta assinada no dia 24.
Na semana passada, o presidente da Itália enviou carta a Dilma pedindo a extradição de Battisti. "Talvez não foi plenamente compreendida a necessidade de justiça do meu país e dos familiares das vítimas dos brutais e injustificáveis ataques armados, assim como dos feridos e sobreviventes", afirmou o italiano.
Na carta que enviou a Napolitano, Dilma diz lamentar a divergência entre os dois países criada por conta do caso. "Lamento igualmente que esse episódio se tenha prestado a manifestações injustas em relação ao Brasil, ao meu governo e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Sei que essas manifestações não correspondem à percepção que Vossa Excelência tem do tema."
Em sua carta, Napolitano afirmou que a não extradição de Battisti "é um motivo de desilusão e amargura para a Itália". “Trata-se de uma necessidade de justiça ligada ao empenho das instituições democráticas do meu país e da coletividade nacional, que foram capazes de reagir à ameaça e aos ataques do terrorismo, conseguindo derrotá-lo segundo as regras do Estado de Direito", disse.
Para o presidente da Itália, "não são aceitáveis remoções, negociações ou leituras românticas dos derramamentos de sangue daqueles anos, e as responsabilidades não podem ser esquecidas".
Battisti foi condenado na Itália à prisão perpétua por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, quando integrava o grupo de extrema-esquerda Proletários Armados pelo Comunismo.
Preso no Brasil desde 2007, o ex-militante italiano recebeu refúgio político dois anos depois com uma decisão do ex-ministro da Justiça Tarso Genro. Em 2009, o caso de Battisti foi julgado pelo STF, que autorizou a extradição, mas decidiu que a palavra final caberia ao presidente. FSP
14 comentários:
É isso aí.
Pessoas sem a cabeça cheia de cachaça para tomar um decição.
Esperemos por uma decisão justa.
Quem gosta de maconha é FHC.kkkkkk.
Ou eu sou burro, ou não sei ler e entender. Talvez seja um analfabeto funcional (termo da moda).
Acho que Batistti já deverias estar solto.
A palavra final, segundo DECISÃO DO STF, era do presidente da república.
Todo oresto é tapetão!
Pior foi até 2002, quando quem tomava as decisões era um MACONHEIRO!!!
Não sei não.
Cachaça é muito pior que maconha.
é só ver o que acnteceu com o Brasil depois que o cachaceiro tomou conta.
O anônimo que comenta aqui, e que merece meu respeito, não sou eu, Isaías.
Só tem um anônimo qu comenta qui.
Você, pelo visto, está acostumado a lidar com o padrão de confiabilidade que prevalece dentro do lulo-petismo. Repito que não sou esse anônimo, embora ele, naturalmente, mereça o meu respeito. E você tem como verificar isso.
Isaías.
Anônino, poupe-me.Fala sério.
"Maconha misturada com uísque" é muiiito pior que cachaça!!!
É só ver o que aconteceu com o País de 1995 a 2002!!!
"Maconha misturada com uísque" é muiiito pior que cachaça!!! Mas só se a "51" não for tomada pura, 51 VEZES SEGUIDAS!!!
É só ver o que aconteceu com o País de 2003 a 2010, pelo menos, que é o período em que esteve nas mãos peludas da "Sofisticada" e do partido que o Estadão... Foi, pelo menos, umas 51 VEZES PIOR do que o período de 1995 a 2002!!!
Incomparavelmente PIOR foi o período em que a QUADRILHA DEMO-TUCANALHA ESPOLIOU o País, assaltando os cofres públicos, enviando as propinas a paraísos fiscais (CPI do BANESTADO), roubando dos pobres para dar aos ricos e deixando o Povo na mais absoluta miséria!!! Foi a era FHC-maria-antonieta-do-planalto!!! E ocorreu entre 1995 e 2002!!! E a imprensa corrupta, tipo Estadinho escondia os atos dessa Organização Criminosa, em troca de polpudas somas!!!
"Caraca", Lula-lelé! "Dá dois pra eu"! Eu sô a sua rola-bosta, a VERA "PETRALHOTÁRIA DEMO-TUNGANONA DA SILVA". Óia o "Sirva" du meu nomi. Nóis sêmo parentis da merma laia. Sorta a grana aí, cara!
Quem tem que devolver a grana roubada dos brasileiros e enviada a paraísos fiscais é a tucanalha-demoníaca, chefiada pelo poderoso-chefão, o cafajeste vendilhão-da-Pátria, FgagáC!!! E ROLA-BOSTA da QUADRILHA DEMO-TUNGANA é vc!!!! KKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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