BRASÍLIA. A presidente Dilma Rousseff visitará até abril pelo menos sete países, entre eles China e Estados Unidos, principais parceiros comerciais do Brasil. O primeiro roteiro internacional será por países da América do Sul, começando pela Argentina. Segundo Marco Aurélio Garcia, assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, a prioridade é dinamizar o comércio com os chineses e discutir o fim de medidas protecionistas dos americanos, inclusive ao etanol.
- Precisamos melhorar nosso comércio com os Estados Unidos, que no último ano ficou deficitário. Há elementos protecionistas que gostaríamos que fossem removidos. No que diz respeito ao etanol, por exemplo - afirmou Marco Aurélio.
Dilma viajará aos EUA a convite do presidente Barack Obama, possivelmente em março. Na China, ela participará de reunião dos Brics (como é chamado o bloco de Brasil, Índia, China e África do Sul).
- A China é o nosso primeiro parceiro comercial, país com o qual temos superávit comercial. Mas nós queremos dinamizar mais o comércio. Gostaríamos também que pudesse entrar na pauta a exportação de produtos com mais valor agregado - disse Marco Aurélio.
Ainda este mês, Dilma deve visitar a Argentina, o Uruguai e o Paraguai, que assume a presidência do Mercosul. Globo.
- Precisamos melhorar nosso comércio com os Estados Unidos, que no último ano ficou deficitário. Há elementos protecionistas que gostaríamos que fossem removidos. No que diz respeito ao etanol, por exemplo - afirmou Marco Aurélio.
Dilma viajará aos EUA a convite do presidente Barack Obama, possivelmente em março. Na China, ela participará de reunião dos Brics (como é chamado o bloco de Brasil, Índia, China e África do Sul).
- A China é o nosso primeiro parceiro comercial, país com o qual temos superávit comercial. Mas nós queremos dinamizar mais o comércio. Gostaríamos também que pudesse entrar na pauta a exportação de produtos com mais valor agregado - disse Marco Aurélio.
Ainda este mês, Dilma deve visitar a Argentina, o Uruguai e o Paraguai, que assume a presidência do Mercosul. Globo.
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