O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta sexta-feira que o marco regulatório da mídia deverá ser enviado ainda este ano ao Congresso.
O texto, proposto pelo ex-ministro Franklin Martins, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, deve incluir a proibição de propriedade cruzada na mídia, segundo informou o ministro em entrevista ao programa "3 a 1", da TV Brasil.
Propriedade cruzada é quando um mesmo grupo econômico detém diferentes meios de comunicação, como TV e rádio.
Sobre o assunto, Bernardo falou hoje que é "a favor de desconcentrar a mídia, que ela seja o mais diversificada, o mais plural possível".
O ministro não confirmou, contudo, a presença da proibição no texto, que pretende regulamentar os artigos da Constituição que tratam de mídia eletrônica. "A forma como isso pode ser feita, nós vamos discutir", disse.
O ministro afirmou que deverá fazer um debate público sobre o tema, para evitar que ele seja enterrado por uma compreensão equivocada.
"Se o governo tiver boa estratégia, será um debate amplo e longo. Se nós errarmos, vai ser um debate curto, porque a proposta vai ser enterrada na primeira curva. Se a gente começar a confundir conceitos, vai durar pouco", disse. Folha
O texto, proposto pelo ex-ministro Franklin Martins, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, deve incluir a proibição de propriedade cruzada na mídia, segundo informou o ministro em entrevista ao programa "3 a 1", da TV Brasil.
Propriedade cruzada é quando um mesmo grupo econômico detém diferentes meios de comunicação, como TV e rádio.
Sobre o assunto, Bernardo falou hoje que é "a favor de desconcentrar a mídia, que ela seja o mais diversificada, o mais plural possível".
O ministro não confirmou, contudo, a presença da proibição no texto, que pretende regulamentar os artigos da Constituição que tratam de mídia eletrônica. "A forma como isso pode ser feita, nós vamos discutir", disse.
O ministro afirmou que deverá fazer um debate público sobre o tema, para evitar que ele seja enterrado por uma compreensão equivocada.
"Se o governo tiver boa estratégia, será um debate amplo e longo. Se nós errarmos, vai ser um debate curto, porque a proposta vai ser enterrada na primeira curva. Se a gente começar a confundir conceitos, vai durar pouco", disse. Folha
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