quarta-feira, 4 de julho de 2012

A política tem dessas coisas



A desfiliação de Maurício Rands do PT é muito nebulosa.

Foi Maurício Rands, em conluio com Eduardo Campos, que é casado com uma parente dele(de Rands), quem fraturou o PT aqui do Recife.O candidato natural ao cargo de prefeito do Recife era, antes da entrada de Maurício Rands nas prévias, João da Costa, mesmo tendo esse uma rejeição considerável da sociedade recifense.Fato concreto é que Maurício Rands disputou a prévia para rachar o PT.

Maurício Rands, assim que o Diretório Nacional tirou o nome dele e de João da Costa da disputa, declarou apoio a Humberto Costa, o candidato indicado pelo PT.

Rands, depois da declaração de voto em Humberto, passou mais de um mês incomunicável, ninguém ouviu pronunciamento de Rands.Maurício estava, provavelmente, esperando a ordem de Dudu traição para se pronunciar.

Agora, justamente depois de uma semana após a imposição de Geraldo Júlio por Dudu traidor para representar a tal Frente Popular(que vai de Eduardo Campos a Jarbas Vasconcelos), anuncia sua desfiliação do PT, ao tempo que declara apoio ao tal Geraldo Júlio, de quem foi colega de trabalho no Governo de Pernambuco.

Dizem por aqui que isso é jogo de cena de Rands, ele saiu do PT mas já tem a ficha de filiação abonada pelo PSB, com a bênção de Dudu traição, claro! E que, provavelmente, vai continuar no governo do Estado para ver se consegue ser candidato de Eduardo Campos nas próximas disputas majoritárias aqui em PE.


Besta fui eu, que votei três vezes seguidas nesse traidor da classe trabalhadora.


7 comentários:

Everaldo disse...

Maurício Rands é primo de Renata Campos. O que ele fez foi obedecer as ordens do Sr.Eduardo Campos. POr sede de poder o governador vai lançar sua candidatura a presidente em 2014,traindo àquele que o tratava como filho e o ajudou a governar Pernambuco. Enquanto foi presidente,LULA esteve em nosso estado 53 vezes, dando apoio incondicional a uma pessoa que estava apenas se preparando para dar um golpe. Lula elegeu sua mãe para o tribunal de Contas da união.Ele está confiando na imprensa corrupta do Brasil para se eleger presidente. Dr.Arraes se estivesse vendo o que seu neto anda fazendo em nome de mais poder,estaria bastante decepcionado.DILMA E LULA EM 2014.chapa puro sangue.

O TERROR DO NORDESTE disse...

Everaldo, exatamente.

carmen disse...

Eduardo Campos somente aqui em casa já perdeu seis votos, com seu candidatoa prefeito ou futuramente sua, qqr q sea o cargo. Decepçao, incoerencia e intolerância é o legado que Edu Campos nos deixa.

carmen disse...

Eduardo Campos somente aqui em casa já perdeu seis votos, com seu candidatoa prefeito ou futuramente sua, qqr q sea o cargo. Decepçao, incoerencia e intolerância é o legado que Edu Campos nos deixa.

Marlos Pessoa disse...

Esse Mauríco Rands também me enganou por muito tempo. Disse que retirava candidatura em prol de Humberto, mas seu interesse foi ajudar Eduardo a trair Lula. A resposta é rua, rua, rua...

José da Mota disse...

Parte 1: Repito comentário feito ao artigo intrigante e provocante da Carta Capital sob o título; Pós-Lulismo só há uma maneira de comentar e é o que vou tentar, distrinchando-o, mais a frente. Acompanhando o politicamente abrangente e eclético partidariamnente, algo inusitado, de Lula a Garotinho, Aécio Neves etc... raciocínio do Andante Mosso, ou será, do Maurício Dias, ou, Maurício Dias Andante Mosso? Maurício Dias ô Mosso asssim nos deixa num vai e vem com este artigo, que nos faz pensar quase com um nó no raciocínio. Primeiro na dinâmica da política brasileira. De uma maneira mais abrangente e sencacionalmente inteligente com um título fenomenalmente realista "Pós-Lulismo" de Andante Mosso? e ou, Maurício Dias? Mais um enígma. Além de mostrar o quão eclética são nossas alianças e candidaturas. Valia completá-la citanto as alianças entre Lula e Maluf e Tarso Genro apoiando Manuela Dávila. Só para dar um toque especial na miscelânia eleitoral brasileira. De qualidade nunca vista dantes, as alianças, mas quanto aos políticos a maioria, porque alguns nem todos concordam.
Parte 2: De qualquer forma vamos lá, destrinchar o artigo, enumerando-o em primeiro, segundo, terceiro..., o era Pós-Lulismo. Que poderia ser até; Brilhante era pós-Lula, do Andante Mosso aí, o Maurício Dias. Primeiro: Eduardo Campos apesar do padrinho político Miguél Arráes é fenômeno eleitoral até o momento. Lá para suas bandas, talvez com a candidatura a vice-presidência se torne pelas de cá também. Quanto à compromisso vai depender naturalmente das alianças em seu estado. Não creio que a não aliança com o PT e só com Dilma, seja por definição pessoal. Mas com isso Dilma Roussef tartarugantemente pôe um pé aqui e outro acolá com a paciência de Jó. Sob os pítacos "assesoria" de Lula, Tarso Genro, Celso Amorim e José Dirceu entre outros. Quando certo, o passo de tartaruga, acertado está e fica, quando errado, arrumada a casa e sai, mas em vôo rápido de falcão-peregrino, o animal ais veloz do mundo capaz de atingir 320 km/h em um vôo (interessante). E assim, ela, a Águia, digo, Dilma Roussef, vem nos conquistando confiança. Por merecimento. Pós-Lulismo.
Parte 3:Segundo: Aécio Neves formar alianças com oposições ao PSDB nacional é comum, de sua natureza esquerdista, de berço. Se junto ao PT, PSB, PC do B, PSOL ou outros partidos de esquerda não é novidade, e Marcio Lacerda (PSB) pode ser considerado uma surpresa como político, também fenômeno como tal. Mas voltando ao Aécio Neves, isso acompanha o raciocínio e forma de fazer política naturalmente com quem se entende, ou se entendem. Em também natureza esquerdista, que o são, na formação de Alianças, o Lula e o Aécio Neves. Demorando historicamente para ambos e o Brasil caminharem de mãos juntas. Este é um pós-Lulismo mais para ensinar o próprio PT de MG aproveitando Aécio Neves como exemplo, de como se faz política.

José da Mota disse...

Parte 4(2): Terceiro: Garotinho e Cesar Maia de inimizade histórica tempos atrás, unem os filhos para disputarem a prefeitura do RJ. Rodrigo Maia e Clarissa Garotinho. Pós-Lulismo mais explícito de todos. Quarto: Prefeito Incolor, pulo. Quinto: Golpe de mestre, um gênio estudando passo a passo dos três poderes e principalmente do STJ em suas naturais mudanças de ministros por tempo de serviço para a aposentadoria. Nomeados pelo presidente metódicamente para que por anos os seus nomeados presidam a casa. Pós-Lulismo. Sexto: Impasses com sindicatos de quaisquer categorias, até federais, antes mesmo da primeira rodada de negociação Lula já mata a xarada. Ganhou todas até hoje e nem sempre à favor da classe trabalhadora. E continua idolatrado pela maioria dos sindicatos e sindicalistas. Pós-Lula. Sétimo: Cruz e espada, mais uma caixa de benefício privada como Funprev. Um tanto mais blindada, fechada, estilo dos seus beneficiários é militarmente tocada, a toque de caixa (forma de tambor). Não há o que se mexer a não ser os orgãos fiscalizadores federais competentes. Se estiver legal, fica, senão, responderão como qualquer outro na justiça. E Lula não precisa entrar diretamente nesta briga porque não é sua função, como também se desgastar políticamente, atôa. Pós-Lulismo.
Parte 5: Concluindo: Pós-Lulismo, ou, Lula, é: Uma criação. Primeiramente de Deus, seus pais, dele próprio, de um projeto político ambicioso de esquerda, o PT, liderado por homens como Apolonio de Carvalho, Mário Pedrosa, Antônio Cândido, Sérgio Holanda de Buarque, Plínio Arruda, Zé DIrceu, Jair Meneguelli, Rui Falcão, José Genoíno, Tarso Genro, RIcardo Berzoini, Marco Aurélio Garcia, José Eduardo Dutra entre outros famosos membros, e ex-membros, porque muitos migraram para outros partidos de esquerda como o PSOL. José da Mota. P.S. Fica esperto Ciro Gomes porque da próxima se houver, terá muito o que levar para Harvard.