quarta-feira, 14 de maio de 2014

Quem sempre plantou o medo agora tem medo do debate


Quem sempre pregou o medo do desconhecido, agora está com medo de um Brasil que já se provou melhor, sem ao menos aceitar o debate sobre as diferenças. Apoiados por boa parte da mídia tradicional, temem o aprofundamento das mudanças, da inclusão social, e buscam uma volta ao passado. Mas o passado era de desemprego, inflação, dívidas internacionais, racionamentos – de energia
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, que já vivemos, e de água, que está sendo imposto agora a São Paulo, após anos de falta de investimentos – e falta de escolha dos alimentos que se colocavam à mesa.

No passado, se pregava o medo ao novo, ao desconhecido, ao que nunca tinha sido testado. A ideia era não mudar as coisas, manter a situação que garantia o bem estar de poucos e excluía muitos. Mas a esperança de um futuro melhor venceu o medo e o Brasil experimentou uma nova realidade.
Hoje o Brasil anda de cabeça erguida, se orgulha de ser um país com protagonismo nas grandes instituições internacionais, de não depender mais do FMI, de ter diminuição crescente da desigualdade social.
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 Os governos Lula e Dilma provaram que não é preciso tomar medidas impopulares para garantir dados positivos para o país.

Podemos comparar dois projetos diferentes a partir da prática da implantação de ambos. Temos agora oportunidade de fazer o debate público sobre essas propostas. O medo sem parâmetros que quem estava no governo fazia questão de difundir - medo do povo no poder - não cabe mais agora. Não se fala mais em suposições, mas em experiências.
A realidade do Brasil hoje é a de um país que atingiu a menor taxa de desemprego
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 e que mantém as pessoasconfiantes no seu futuro
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. Na última década, a inflação
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 se manteve controlada e atingiu índices menores do que em anos anteriores. Ao final de dois mandatos, Lula comprovou que nenhum setor da sociedade precisaria ter tido medo de sua ascensão ao poder. O lucro líquido
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 dos nove principais bancos do país foi 550% maior que nos mandatos de FHC.

Este ano, o maior evento esportivo mundial vai ser realizado aqui, território conhecido internacionalmente como o país do futebol, esporte que é a paixão nacional. Os aeroportos estão mais movimentados e não se trata apenas de turistas chegando para a Copa. O aumento do poder aquisitivo das classes mais pobres, que chegaram à classe média, permitiu a migração dos passageiros de ônibus para aviões.
É sobre esses resultados, sobre duas realidades que já conhecemos, que se precisa debater. O que existe hoje, por grande parte dos brasileiros, não é o medo do desconhecido, o temor de que os preconceitos se confirmem. Mas sim, a lembrança de um passado de exclusão, ausência de direitos, práticas de opressão, falta de autoestima de toda uma Nação, até então, subserviente.



Fonte:Tenho Voz na Política

Um comentário:

Henrique R disse...

Eu não quero mais ficar na fila do gás.
Eu não quero pagar taxa de apagão e a mídia, principalmente a globo, propagandear que seria benéfico para o país.
Eu não quero um salário ‘arrochado’ por 8 anos.
Eu não quero ser chamado, pelo Presidente da Repúbica/FHC/psdb, de vagabundo.
Eu não quero ouvir do Presidente da República/FHC/PSDB que ‘traiu os anseios da pátria’.
Eu não que ouvir do Presidente da República/FHC/PSDB que ‘é bom ser brasileiro que ninguém dá bola’.
Eu não quero um Presidente da República que só investe em capital, como foi o fhc, e o povo brasileiro passou a ser só estatística.
Eu não quero um presidente que acabou com o ensino técnico nas escola, como foi o PSDB.
Eu não quero mais um entreguista subserviente ao FMI e EUA como sempre foi e é o PSDB.

Eu quero Lula – o grande estadista.
Eu quero Dilma – a nossa Presidenta.?