Dilma, após emplacar esse ajuste fiscal neoliberal, tem tudo para sair da defensiva e reconquistar parte da sociedade.Basta tão-somente regulamentar o imposto sobre grandes fortunas, que há mais de 30 anos não é cobrado dos ricaços, acabar com essa farra das operadoras de cartões de crédito, que vive enfiando anuidade nos clientes, pegar pesado com os planos de saúde, que fazem o que quer em detrimento dos usuários, extinguir uns 30 ministérios, não deixando que o PMDB colha os bônus da Emenda de Eduardo Cunha, que quer, mesmo sabendo que a matéria é inconstitucional, limitar a 20 o número de ministério.São medidas ousadas que agradarão e muito os coxinhas e paneleiros de plantão e, principalmente, os defensores de seu governo.Claro que o Brasil não vai melhorar, com essas medidas, de uma hora para outra, mas, com certeza, demonstrará que o governo não poupa nenhum setor da sociedade, que todos têm que pagar a conta do ajuste. O que não dá é querer jogar a conta do ajuste nas costas dos trabalhadores.
sábado, 23 de maio de 2015
Propostas para Dilma sair da defensiva
Dilma, após emplacar esse ajuste fiscal neoliberal, tem tudo para sair da defensiva e reconquistar parte da sociedade.Basta tão-somente regulamentar o imposto sobre grandes fortunas, que há mais de 30 anos não é cobrado dos ricaços, acabar com essa farra das operadoras de cartões de crédito, que vive enfiando anuidade nos clientes, pegar pesado com os planos de saúde, que fazem o que quer em detrimento dos usuários, extinguir uns 30 ministérios, não deixando que o PMDB colha os bônus da Emenda de Eduardo Cunha, que quer, mesmo sabendo que a matéria é inconstitucional, limitar a 20 o número de ministério.São medidas ousadas que agradarão e muito os coxinhas e paneleiros de plantão e, principalmente, os defensores de seu governo.Claro que o Brasil não vai melhorar, com essas medidas, de uma hora para outra, mas, com certeza, demonstrará que o governo não poupa nenhum setor da sociedade, que todos têm que pagar a conta do ajuste. O que não dá é querer jogar a conta do ajuste nas costas dos trabalhadores.
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