Ao contestar a matéria "Lava Jato: a operação abafa vai pelo ralo, de CartaCapital, a assessoria de imprensa da Polícia Federal, na maior cara de pau, respondeu:
"A sindicância que apura a suposta utilização de equipamento de
escuta ambiental em cela da Superintendência Regional em Curitiba
encontra-se em andamento sob segredo, razão pela qual a Polícia Federal
não pode se manifestar a respeito".
Ah tá! Quando é para investigar e punir alguns meliantes que fazem da instituição um antro de arapongagem, a Polícia Federal decreta SIGILO nas investigações. Agora, quando é para vazar informações contra políticos do PT, a mesma PF não tem nenhum pudor.
Um bando de delegado maloqueiro foi para o Facebook, para o Twitter com o fim de acusar Dilma e fazer abertamente campanha para Aécio, e a PF, assim como o babaca do Ministro da Justiça, não fizeram nada para punir os caras.
Tem um assessor de imprensa da PF aqui no Recife, de nome Giovani Santoro, que vive no Facebook atacando a honra de Lula, Dilma, Rui Falcão, etc e a Polícia Federal e o Ministro da Justiça fingem que não veem.
4 comentários:
Tinha consciência dos avanços institucionais e sociais do Pais sob o comando do PT e essas conquistas me satisfaziam e entendia que meu descrédito pessoal ante a opinião pública era o preço que eu teria que pagar. Agora, inocentado de forma cabal e irreversível por sentença judicial transitada em julgado, espero retomar ao curso normal da minha carreira e anseio pela oportunidade de assumir desafios maiores na Instituição a que tenho dedicado, há 28 anos, com entrega, lealdade e honestidade de propósitos, minha capacidade laborativa, minha inteligência, meus melhores conhecimentos adquiridos na Academia e na vida. Preparei-me tecnicamente e gerencialmente para assumir grandes desafios e agora que a sentença final nos inocentou, espero ter novas oportunidades na Empresa. Minha história pessoal é marcada por coragem, honestidade e capacidade de superação. Esses traços formaram o meu caráter e, na hora em que passei as maiores aflições, eles foram o meu suporte moral e a garantia de credibilidade por parte de minha família. Curioso, ou irônico, ou dramático foi constatar que tendo sido publicada a sentença judicial que me inocentava depois de 9 anos de condenação pública sem fundamentação, os jornais que se dedicaram com afinco ao martelar massacrante durante anos, pisando e repisando o assunto, não deram nenhuma publicidade.. O máximo que vi foi algumas referências genéricas e pontuais em jornais eletrônicos. Apenas um jornal da minha saudosa Viçosa – MG, dedicou ao assunto um espaço significativo. Em função disso, agora que se fez Justiça e a verdade foi restabelecida, compartilho com todos este desfecho e atesto a minha correção moral. Expedito Afonso Veloso Bancário, Gestor de TI e Professormeuip.co
PT. Todos estes órgãos me deram um nada consta. Mas a mídia ainda não informou a sociedade de que os relatos destes nove anos não eram verdadeiros. Da leitura das manifestações judiciais e de sua confrontação com toda a interpretação e condenação prévias promovidas pela mídia, fica patente e claro quantos excessos e quantas mentiras foram propagadas no dia-a-dia. A Sentença afirma que, com relação à imputação do delito contra o Sistema Financeiro, a rejeição da peça acusatória foi por inépcia com relação a mim e por prescrição em relação aos demais. E reconhece que não ocorreu qualquer violação de sigilo ou falsidade dos documentos. Ao contrário, o MPF de SP afirmou que os documentos e informações revelariam o envolvimento de políticos de vários partidos nas fraudes das ambulâncias e reconheceu expressamente a atipicidade. Mantenho a firme convicção de que, jogado a esse vendaval de ataques e difamações, não feri meus valores éticos. A opinião pública foi contaminada, nesses quase 9 anos, com informações que não representam e nunca representaram a verdade. E que me causaram imensos prejuízos de ordem profissional e pessoal. A busca pelo reestabelecimento de minha reputação passou a ser um objetivo de longo prazo. E tenho feito um esforço enorme para restabelecer minha honra, a qual foi maliciosamente atingida. Vivia um momento muito positivo e ascendente na carreira profissional e acadêmica e sofri um baque muito grande. Eu era um dos diretores do BB com mais qualificações, era titular da uma das diretorias mais técnicas do BB, Diretoria de Gestão de Riscos, e tinha uma quantidade enorme de serviços prestados ao Banco em matérias de grande relevo e complexidade. Despois do massacre que sofri, sendo torturado diariamente pela mídia, tudo se tornou mais difícil. Mas não me abalei
NOCENTADO PELA JUSTIÇA EX-ALOPRADO COBRA MIDIA POR MASSACRE DE 9 ANOS
Inocentado pela Justiça, 'ex-aloprado' cobra mídia por massacre de nove anos Num país onde a Justiça costuma ser criticada pela demora em julgar e condenar, cabe lembrar que ela também é lenta para admitir a inocência de uma pessoa acusada injustamente e muitas vezes pré-condenada por jornais, revistas e pela TV. Em 2006, Expedito Afonso Veloso, diretor do Banco do Brasil, foi acusado de envolvimento em três crimes ligados ao chamado escândalo dos Aloprados: formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro. Em 2015, sua inocência foi reconhecida nos três processos. Em todos, a Justiça lhe deu o "nada consta." Com a vida devassada por manchetes e reportagens incriminadoras, Expedito agora luta para reestabelecer a reputação moral, a carreira profissional e a vida familiar. Em artigo enviado ao 247, publicado abaixo, ele comenta o silêncio dos veículos da imprensa que o submeteram a um massacre contínuo por um longo período, sem demonstrar o menor interesse em divulgar a decisão final da Justiça. Caso “Dossiê dos Aloprados”: Quanto a verdade é restabelecida e o silêncio estarrecedor da grande mídia No ano de 2006, um grupo de pessoas fomos deslocados para fazer parte da coordenação da campanha a reeleição do Presidente Lula, entre elas, Eu, Expedito Afonso Veloso, então diretor Banco do Brasil que tirei férias para me dedicar integralmente a campanha eleitoral. As noticias veiculadas pela grande mídia foram acompanhadas por todos. Durante quase 9 anos, sofri acusações imprecisas e mentirosas, condenação prévia, ostracismo funcional e sofrimento familiar e nunca desacreditei na Justiça. E sempre mantive a convicção de que não incorrera em qualquer crime ou deslize ético ou moral e em março de 2015 uma sentença judicial me inocentou, esclarecendo em definitivo a questão. O evento é um dos mais emblemáticos casos de manipulação dos fatos comandados pela mídia nacional em nossa história política contemporânea. O conhecimento dos pormenores, que inclusive gerou a invenção de uma foto mentirosa contento um volume enorme de dinheiro, visando impactar visualmente as reportagens, o seus desdobramentos no âmbito político partidário bem como no âmbito pessoal de seus protagonistas podem servir de aprendizado sobre a instrumentalização dos fatos de que a grande mídia lança mão em calculada estratégia de favorecimento àqueles que com ela constroem relações de favorecimento recíproco. A confrontação entre todo o fato noticioso, exaustivamente trabalhado com a intenção de condenar seus protagonistas, e a sentença judicial exige reflexão sobre o papel dos veículos de comunicação social no país. Da sentença, o que mais salta aos olhos é que o próprio Ministério Publico de SP, reconheceu, contrariando o de Mato Grosso que os denunciou por 3 crimes: Formação de Quadrilha, Lavagem de Dinheiro e Crime Contra o Sistema Financeiro, que em relação a "lavagem de dinheiro é absolutamente infundada e que não se sustenta a imputação de delito de formação de quadrilha" e apenas pede reconsideração em relação ao Crime Contra ao SFN, quanto à pertinência de o Juiz de SP julgar um caso que, na visão do MP-SP, deveria ser julgado no Rio. Fui investigado pelo Banco do Brasil, pela Policia Federal, por uma CPMI, pela Comissão de Ética Pública da Presidência da República e pela Comissão de Ética do
PF do Paraná nada mais é do que uma Putaria Federal.
Postar um comentário