Domingo, 04 de Janeiro de 2009
Estão em funcionamento em todo o país 75 novas escolas técnicas federais. Dessas, 53 integram a primeira fase do plano de expansão da educação profissional e tecnológica, lançado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em 2005. As outras 22 instituições de ensino fazem parte da segunda fase do plano, apresentado em 2007. Até o fim deste ano, estarão concluídas as 64 escolas da primeira etapa; as demais 150 (segunda etapa) serão entregues em dezembro de 2010. Estão em funcionamento, no total, 215 instituições.
As regiões Norte e Nordeste receberam 28 das 75 novas escolas, mas esse número deve chegar a 44 até março, quando outras 16 entrarão em funcionamento. "Queremos oferecer mais oportunidades aos jovens e adultos dessas regiões, que historicamente apresentam maior déficit educacional", ressalta o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco.
Na implantação das escolas e na definição dos cursos oferecidos foi determinante a vocação econômica de cada região. "Assim, a possibilidade de o mercado absorver os novos profissionais aumenta", explica o secretário. Ao final das duas fases da expansão, em 2010, o país contará com 354 escolas técnicas. O crescimento da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica nos últimos quatro anos é o maior da história do país. As 140 escolas que existiam até 2002 foram construídas no período de 93 anos iniciado em 1909. O número total de novas escolas representará crescimento de 150%.
Além disso, a política de expansão prevê estratégias de interiorização, valorização profissional e abertura de oportunidades para jovens e adultos. "Quando todas as escolas estiverem concluídas, as matrículas da rede terão saído de 160 mil, em 2003, para 500 mil", afirma Eliezer Pacheco.
Estudos comprovam que grande parte da evasão escolar de jovens do ensino médio ocorre por falta de perspectivas. Os últimos dados disponíveis, de 2005, demonstram que 10% dos estudantes do ensino médio abandonaram as salas de aula. Além disso, a taxa de repetência para o mesmo período é de 22,6% entre estudantes do ensino médio. "A evasão e a repetência em cursos técnicos são muito menores do que em cursos regulares", ressalta Eliezer.
Leia a matéria completa no Portal do MEC,
Estão em funcionamento em todo o país 75 novas escolas técnicas federais. Dessas, 53 integram a primeira fase do plano de expansão da educação profissional e tecnológica, lançado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em 2005. As outras 22 instituições de ensino fazem parte da segunda fase do plano, apresentado em 2007. Até o fim deste ano, estarão concluídas as 64 escolas da primeira etapa; as demais 150 (segunda etapa) serão entregues em dezembro de 2010. Estão em funcionamento, no total, 215 instituições.
As regiões Norte e Nordeste receberam 28 das 75 novas escolas, mas esse número deve chegar a 44 até março, quando outras 16 entrarão em funcionamento. "Queremos oferecer mais oportunidades aos jovens e adultos dessas regiões, que historicamente apresentam maior déficit educacional", ressalta o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco.
Na implantação das escolas e na definição dos cursos oferecidos foi determinante a vocação econômica de cada região. "Assim, a possibilidade de o mercado absorver os novos profissionais aumenta", explica o secretário. Ao final das duas fases da expansão, em 2010, o país contará com 354 escolas técnicas. O crescimento da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica nos últimos quatro anos é o maior da história do país. As 140 escolas que existiam até 2002 foram construídas no período de 93 anos iniciado em 1909. O número total de novas escolas representará crescimento de 150%.
Além disso, a política de expansão prevê estratégias de interiorização, valorização profissional e abertura de oportunidades para jovens e adultos. "Quando todas as escolas estiverem concluídas, as matrículas da rede terão saído de 160 mil, em 2003, para 500 mil", afirma Eliezer Pacheco.
Estudos comprovam que grande parte da evasão escolar de jovens do ensino médio ocorre por falta de perspectivas. Os últimos dados disponíveis, de 2005, demonstram que 10% dos estudantes do ensino médio abandonaram as salas de aula. Além disso, a taxa de repetência para o mesmo período é de 22,6% entre estudantes do ensino médio. "A evasão e a repetência em cursos técnicos são muito menores do que em cursos regulares", ressalta Eliezer.
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Blog do Ale Porto.
Colaboração da amiga Nancy Lima.
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