25/04/2009
Treze shoppings de São Paulo devem R$ 152 milhões de IPTU
Folha Online
Treze shoppings devem cerca de R$ 152 milhões em IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) à Prefeitura de São Paulo, informa reportagem de Mario Cesar Carvalho, publicada na Folha deste sábado (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal). Com esse valor, a prefeitura poderia construir sete escolas com teatro, piscina e biblioteca, similares ao CEU, ou ajudar o governo estadual a implantar 1,5 quilômetro de linha de metrô.
O maior devedor é o shopping Interlagos, na zona sul. Ele aparece com um débito de R$ 57,8 milhões no cadastro da dívida ativa municipal. Já a dívida mais antiga, de 1978, está lançada na conta do shopping Bourbon.
Segundo o vereador Aurélio Miguel (PR), é um bom negócio dever para a prefeitura. "A estrutura de cobrança da prefeitura é muito precária e, de tempos em tempos, tem uma anistia que perdoa parte da dívida". Ele diz ser contra a anistia a grandes devedores por considerar que o perdão estimula a ilegalidade. O programa de parcelamento começa com um desconto de cerca de 40% da dívida, disse o vereador.
Os shoppings disseram que depositaram os valores na Justiça e que não se consideram devedores. A maioria diz discordar dos critérios de IPTU progressivo e contestam os valores.
Treze shoppings devem cerca de R$ 152 milhões em IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) à Prefeitura de São Paulo, informa reportagem de Mario Cesar Carvalho, publicada na Folha deste sábado (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal). Com esse valor, a prefeitura poderia construir sete escolas com teatro, piscina e biblioteca, similares ao CEU, ou ajudar o governo estadual a implantar 1,5 quilômetro de linha de metrô.
O maior devedor é o shopping Interlagos, na zona sul. Ele aparece com um débito de R$ 57,8 milhões no cadastro da dívida ativa municipal. Já a dívida mais antiga, de 1978, está lançada na conta do shopping Bourbon.
Segundo o vereador Aurélio Miguel (PR), é um bom negócio dever para a prefeitura. "A estrutura de cobrança da prefeitura é muito precária e, de tempos em tempos, tem uma anistia que perdoa parte da dívida". Ele diz ser contra a anistia a grandes devedores por considerar que o perdão estimula a ilegalidade. O programa de parcelamento começa com um desconto de cerca de 40% da dívida, disse o vereador.
Os shoppings disseram que depositaram os valores na Justiça e que não se consideram devedores. A maioria diz discordar dos critérios de IPTU progressivo e contestam os valores.
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